terça-feira, 29 de março de 2011

Leishmaniose mata mais que Dengue.


Mosquito palha ou flebótomo, menor que o pernilongo


29/03/2011 às 09:54
Leishmaniose mata mais que dengue em Minas Gerais


A leishmaniose visceral é transmitida pelo flebótomo, mais conhecido como mosquito palha
Enquanto todas as atenções estão voltadas para a dengue, existe doença que tem preocupado por sua alta letalidade. É o caso da leishmaniose visceral, cuja situação em Minas Gerais está merecendo atenção.
Por exemplo, a leishmaniose visceral já matou mais que a dengue em Belo Horizonte, em 2010. Também no interior do Estado a situação é grave e coloca Minas como território de alto risco, segundo dados preliminares do Ministério da Saúde (MS). De acordo com o MS, Minas Gerais foi o segundo com o maior número de casos de leishmaniose no ano passado, atrás apenas do Ceará.
Segundo a Gerência Regional de Saúde em Uberaba informa que em 2010 foram notificados 8 casos de leishmaniose visceral, nos 27 municípios ligados à Regional, "todos importados de outras localidades". Também no ano passado foram notificados pela GRS 6 casos de leishmaniose tegumentar americana, com dois casos importado de outras áreas.
Ainda segundo informações da referência técnica em Zoonoses da GRS, Maria Amélia da Silveira Martins, neste ano já foram notificados 2 casos de leishmaniose visceral, sendo um importado e o outro em investigação, enquanto a leishmaniose tegumentar americana foram notificados 3 casos, em 2011, sendo 1 importado. Vale lembrar que todos estes casos são em humanos.
Já a Secretaria Municipal de Saúde informa que não foram registrados casos da doença em humanos em Uberaba, entretanto observa que em 2009 foram realizados 1.581 exames em animais, sendo que 21 foram positivos, enquanto no ano passado foram realizados 1.279 exames e foram confirmados, também, 21 casos em animais. Ainda segundo a secretaria, neste ano ainda não foi registrado nenhum caso da doença.

Estado - Informações da Secretaria de Estado de Saúde dão conta que de 2009 para cá foram 1.232 vítimas da leishmaniose em Minas, sendo que 132 morreram. Belo Horizonte concentrou, neste mesmo período, 22,8%, o equivalente a 282 casos, e 41% dos óbitos, num total de 55 vítimas. A situação, em relação a letalidade, é muito grave. Tanto que no ano passado foram confirmados 51.755 casos de dengue e 15 pessoas em 2010 na capital mineira. Já a leishmaniose registrou 131 vítimas, sendo que 22 foram a óbito, também em Belo Horizonte.

Maria das Graças Salvador

domingo, 27 de março de 2011

MAIS CASOS DE LEISHMANIOSE NO ESTADO DE MINAS GERAIS.

Surto de leishmaniose é considerado preocupante em Conselheiro Pena

Leishmaniose matou mais que a dengue em 2010, mas é subestimada em MG
Acúmulo de entulhos ajuda proliferação da Leishmaniose

A leishmaniose visceral matou mais que a dengue em Belo Horizonte, no ano passado, e transformou a capital mineira em território de alto risco. No interior de Minas, a situação também é grave e, de acordo com dados preliminares do Ministério da Saúde (MS), o estado é o segundo com o maior número de casos da doença em 2010, atrás apenas do Ceará. Frente à grave situação instalada, uma caravana, em viagem por todo Brasil, estacionou em BH para, por meio de uma ferramenta lúdica, tentar combater uma doença com a qual não se brinca. O mosquito flebótomo, transmissor do mal, é o vilão da peça teatral O fim da picada, em cartaz até hoje no Parque das Mangabeiras, na Região Centro-Sul da capital.

Voltado para estudantes de 4 a 14 anos, o evento gratuito é promovido pelo laboratório veterinário Intervet/Schering-Plough e mostra como atacar de frente a doença que contamina gente de todas as idades. Apenas de 2009 para cá, foram 1.232 vítimas da leishmaniose em Minas, sendo que 132 morreram, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Belo Horizonte concentrou, neste mesmo período, 22,8%, o equivalente a 282 casos, e 41% dos óbitos, num total de 55 vítimas, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA). Para se ter ideia da letalidade da doença, a dengue, alvo de forte ação de governo, contaminou 51.755 e matou 15 pessoas em 2010 na capital; enquanto, a leishmaniose fez, ano passado, 131 vítimas e ceifou 22 vidas em BH.

De acordo com o coordenador da caravana contra a doença, o farmacêutico Marco Antônio de Castro, apesar de grave, a leishmaniose é negligenciada pelo governo. “Ela é a segunda doença que mais mata no mundo, ficando atrás somente da malária. Em Minas Gerais, a situação é gravíssima, por isso, o esforço de mobilização. Aqui a doença é endêmica, está instalada, mas tem muita gente que nem conhece a leishmaniose”, alerta. Apenas este ano, segundo a SES, Minas registrou 12 confirmações e um óbito pela doença. Em BH, são três casos de contaminação e nenhuma morte, por enquanto.

Quatro municípios de Minas vivem um surto de leishmaniose em humanos

Divinópolis, na Região Centro-Oeste, a situação mais preocupante é nas cidades de Governador Valadares, Ipanema, Resplendor e Conselheiro Pena, todas no Vale do Rio Doce

Número de mortes por leishmaniose em 2010 já é igual ao da dengue
Ação questiona eutanásia de cães com leishmaniose A leishmaniose visceral é uma doença transmitida pelo flebótomo, conhecido popularmente como mosquito-palha ou birigui. O cão ocupa posto importante no ciclo da doença: uma vez picado pelo vetor, apesar de não contaminar diretamente o homem, torna-se um dos principais reservatórios do protozoário. O mal é silencioso e pode levar anos até que os sintomas apareçam. Nos cães, os indícios são lesões na pele, falta de apetite, crescimento exagerado das unhas, entre outros. No homem, o parasita atinge as células de defesa do organismo. Com isso, a doença traz como sintomas febre, emagrecimento, apatia, palidez, além do aumento do volume do fígado e do baço.

SEM CURA

O farmacêutico alerta que a leishmaniose não tem cura, mas tratamento e, por isso, a maior arma contra a doença é a prevenção. Segundo ele, é importante manter quintais limpos, evitar acúmulo de lixo, além de levar periodicamente os cães ao veterinário. Ele também recomenda o uso da coleira inseticida e repelente, que mata imediatamente o flebótomo. A coleira está sob avaliação do Ministério da Saúde (MS), que estuda a distribuição gratuita do material em cidades com alta incidência da doença. De acordo com o MS, o órgão encomendou pesquisa para este ano com objetivo de averiguar o uso de colares com o inseticida deltametrina em cães.

A estudante do Sesi Núcleo Antônio da Silva Pereira, Alice Abreu, de 6 anos, sabe muito bem os efeitos trágicos da leishmaniose. Marley, Barão e JJ, cachorros da garota, foram sacrificados por estarem infectados pelo parasita. “Eu até chorei. Tiveram que passar um remédio na minha casa. Mas, sábado, ganhei outro cachorrinho, a Otis. Desta vez, vou cuidar direitinho e ela não vai morrer. Ela vai receber três vacinas”, afirma Alice, atenta ao teatro. Já o estudante da Escola Municipal Levindo Coelho Igor Henrique Cerqueira, de 14, conhecia pouco da doença e pôde se informar sobre o assunto. “Sabia de cachorros, mas não de homens com a leishmaniose”, surpreendeu-se.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que faz cerca de 18 mil exames em cães por mês. O órgão ainda afirma que o tratamento em humanos terá nova ferramenta: as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) passarão a contar com o exame ultrarrápido para leishmaniose, que mostra o resultado imediatamente.

Fonte: Noticias Contato

COLEIRA SIM, EUTANÁSIA NÃO!

GENTE, UM ABSURDO ISSO...TEMOS QUE COMBATER ISSO, O DONO TEM QUE TER O DIREITO DE ESCOLHER O QUE FAZER COM SEU FILHO, O CÃO!


27/03/2011 - 11h35
Donos recorrem à Justiça para evitar morte de cachorros
DE SÃO PAULO


Donos de cães com leishmaniose lutam na Justiça para livrá-los da eutanásia. Para o Ministério da Saúde, os animais devem ser sacrificados logo após o diagnóstico para evitar a contaminação de pessoas e outros animais. A informação é de reportagem de Elida Oliveira, publicada na Folha deste domingo (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

A doença, causada por protozoário e transmitida pela picada do mosquito-palha, pode matar. Especialistas garantem, porém, que é possível controlá-la com remédio.

Em meio à polêmica, a psicóloga Márcia de Jesus, 45, de Belo Horizonte, tratou o pitbull Vlad, de oito anos, com um remédio usado para combater uma doença reumatológica em humanos. Ela conseguiu mostrar à Justiça que o cão não tem mais sinais da doença, contraída há seis anos, e não representa perigo. Venceu a ação.

O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, afirma que a eutanásia é indispensável para cães doentes. "Tratá-los significa usar em larga escala os poucos medicamentos que temos para leishmaniose e, com isso, reduzir a eficácia dos produtos em humanos."

sexta-feira, 18 de março de 2011

MUITO GRAVE!! É PRECISO ATENÇÃO DAS AUTORIDADES COM URGÊNCIA

Leishmaniose matou mais que a dengue em 2010, mas é subestimada em MG

FONTE - O ESTADO DE MINAS

Flávia Ayer -
Publicação: 18/03/2011 07:10 Atualização: 18/03/2011 15:36

A leishmaniose visceral matou mais que a dengue em Belo Horizonte, no ano passado, e transformou a capital mineira em território de alto risco. No interior de Minas, a situação também é grave e, de acordo com dados preliminares do Ministério da Saúde (MS), o estado é o segundo com o maior número de casos da doença em 2010, atrás apenas do Ceará. Frente à grave situação instalada, uma caravana, em viagem por todo Brasil, estacionou em BH para, por meio de uma ferramenta lúdica, tentar combater uma doença com a qual não se brinca. O mosquito flebótomo, transmissor do mal, é o vilão da peça teatral O fim da picada, em cartaz até hoje no Parque das Mangabeiras, na Região Centro-Sul da capital.

Voltado para estudantes de 4 a 14 anos, o evento gratuito é promovido pelo laboratório veterinário Intervet/Schering-Plough e mostra como atacar de frente a doença que contamina gente de todas as idades. Apenas de 2009 para cá, foram 1.232 vítimas da leishmaniose em Minas, sendo que 132 morreram, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Belo Horizonte concentrou, neste mesmo período, 22,8%, o equivalente a 282 casos, e 41% dos óbitos, num total de 55 vítimas, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA). Para se ter ideia da letalidade da doença, a dengue, alvo de forte ação de governo, contaminou 51.755 e matou 15 pessoas em 2010 na capital; enquanto, a leishmaniose fez, ano passado, 131 vítimas e ceifou 22 vidas em BH.

De acordo com o coordenador da caravana contra a doença, o farmacêutico Marco Antônio de Castro, apesar de grave, a leishmaniose é negligenciada pelo governo. “Ela é a segunda doença que mais mata no mundo, ficando atrás somente da malária. Em Minas Gerais, a situação é gravíssima, por isso, o esforço de mobilização. Aqui a doença é endêmica, está instalada, mas tem muita gente que nem conhece a leishmaniose”, alerta. Apenas este ano, segundo a SES, Minas registrou 12 confirmações e um óbito pela doença. Em BH, são três casos de contaminação e nenhuma morte, por enquanto.

Saiba mais...
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Casos de dengue em MG recuam 66%, mas estado ainda tem alta incidência da doença
A leishmaniose visceral é uma doença transmitida pelo flebótomo, conhecido popularmente como mosquito-palha ou birigui. O cão ocupa posto importante no ciclo da doença: uma vez picado pelo vetor, apesar de não contaminar diretamente o homem, torna-se um dos principais reservatórios do protozoário. O mal é silencioso e pode levar anos até que os sintomas apareçam. Nos cães, os indícios são lesões na pele, falta de apetite, crescimento exagerado das unhas, entre outros. No homem, o parasita atinge as células de defesa do organismo. Com isso, a doença traz como sintomas febre, emagrecimento, apatia, palidez, além do aumento do volume do fígado e do baço.

SEM CURA

O farmacêutico alerta que a leishmaniose não tem cura, mas tratamento e, por isso, a maior arma contra a doença é a prevenção. Segundo ele, é importante manter quintais limpos, evitar acúmulo de lixo, além de levar periodicamente os cães ao veterinário. Ele também recomenda o uso da coleira inseticida e repelente, que mata imediatamente o flebótomo. A coleira está sob avaliação do Ministério da Saúde (MS), que estuda a distribuição gratuita do material em cidades com alta incidência da doença. De acordo com o MS, o órgão encomendou pesquisa para este ano com objetivo de averiguar o uso de colares com o inseticida deltametrina em cães.

A estudante do Sesi Núcleo Antônio da Silva Pereira, Alice Abreu, de 6 anos, sabe muito bem os efeitos trágicos da leishmaniose. Marley, Barão e JJ, cachorros da garota, foram sacrificados por estarem infectados pelo parasita. “Eu até chorei. Tiveram que passar um remédio na minha casa. Mas, sábado, ganhei outro cachorrinho, a Otis. Desta vez, vou cuidar direitinho e ela não vai morrer. Ela vai receber três vacinas”, afirma Alice, atenta ao teatro. Já o estudante da Escola Municipal Levindo Coelho Igor Henrique Cerqueira, de 14, conhecia pouco da doença e pôde se informar sobre o assunto. “Sabia de cachorros, mas não de homens com a leishmaniose”, surpreendeu-se.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que faz cerca de 18 mil exames em cães por mês. O órgão ainda afirma que o tratamento em humanos terá nova ferramenta: as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) passarão a contar com o exame ultrarrápido para leishmaniose, que mostra o resultado imediatamente.

terça-feira, 15 de março de 2011

BH - Notícias


Devido ao alto índice de casos de leishmaniose em Minas Gerais, a Intervet/Schering-Plough volta à cidade com projeto cultural de conscientização

Logo no início do ano, um surto de leishmaniose em humanos assustou a população de alguns municípios mineiros, com a morte de duas pessoas. Por ser uma região endêmica, com altos índices da doença tanto em cães quanto em humanos, o projeto cultural itinerante Circuito Estradafora – Caravana Intervet/Schering-Plough, realizado no ano passado na capital mineira, está de volta. De 16 a 18 de março, a carreta-teatro ficará sediada no Parque das Mangabeiras, em Belo Horizonte, e oferecerá três sessões por dia, gratuitamente para a população.

Segundo o coordenador do projeto e gerente de produtos da Intervet/Schering-Plough Animal Health, Marco Castro, a população precisa se conscientizar e adotar as medidas preventivas para fazer com que os casos da doença diminuam. “Ainda há muita carência de informação sobre a leishmaniose visceral nas diversas cidades brasileiras, até mesmo em Belo Horizonte, uma área endêmica. Por isso, queremos ensinar, por meio de ações culturais, como se prevenir contra ela”, ressalta.

Especialmente desenvolvida para estimular a imaginação das crianças, a peça teatral “O Fim da Picada” é apresentada de forma lúdica, por meio de bonecos. Antes mesmo de começar a sessão, a garotada já vivencia a experiência de um grande espetáculo: a peça se passa dentro de uma carreta-teatro gigante, com capacidade para acomodar 150 espectadores sentados, com todo o conforto tecnológico de uma sala cultural convencional, com ar-condicionado, palco, iluminação, sonorização, projetor e tela. “Nada melhor do que o teatro para falar com as crianças, que aprendem brincando e ainda agem como transformadores dentro da família, pois adquirem o conhecimento, repassam aos familiares e ainda fiscalizam se estão fazendo corretamente”, explica Castro.

Dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES) mostram que a doença infectou 502 pessoas e foi responsável por 49 mortes em Minas Gerais no ano passado. Desse total, 14 mortes e 107 diagnósticos positivos foram em Belo Horizonte. Os dados são parciais e os números podem ser maiores. Em 2009, foram registradas 75 mortes causadas pela doença no Estado, um crescimento de 134% em relação aos 32 óbitos ocorridos em 2008. Já o número de pessoas infectadas passou de 509 em 2008 para 601 em 2009, o que representa aumento de 18% nos casos.

Ao final de cada atividade, as crianças levarão para casa um material explicativo sobre a doença e as formas de prevenção.

Circuito Estradafora
O circuito foi desenvolvido com o conceito de que pudesse viajar de forma autônoma para qualquer lugar do país, pois conta com estrutura e equipe próprias, podendo realizar o trabalho com a mesma qualidade nas mais diferentes situações.

Com o intuito de democratizar o acesso à cultura, o Circuito Estradafora já superou a marca de 285.202 espectadores em 172 cidades localizadas em todo o território brasileiro.

A estrutura do Circuito destaca-se por utilizar uma tecnologia inovadora, uma confortável carreta-teatro de 15 metros com capacidade para 150 espectadores sentados, ambiente com ar-condicionado, iluminação, sonorização e projeção. Toda essa infraestrutura se baseia na crença do Teatro de Tábuas de que a arte é uma ferramenta eficiente para desenvolver o senso crítico da sociedade, além, é claro, de proporcionar entretenimento.

Confira a programação:
Belo Horizonte/MG
De 16 a 18 de março
Local: Parque das Mangabeiras
End: Av. Anel da Serra (alto do Mangabeiras)
Horários das sessões: às 9h, 10h30 e 15h
(* no dia 16/03 a sessão da tarde será às 14h)

Circuito Estradafora' apresenta o espetáculo 'O fim da Picada'
Divulgação
A Fundação de Parques Municipais traz a BH o Circuito Estradafora, com o espetáculo 'O fim da Picada', da companhia Teatro de Tábuas. A apresentação ocorre durante três dias 16, 17 e 18 de março, em três horários diferentes.

Com linguagem de teatro de bonecos, o projeto de arte e educação com tecnologia itinerante, criado pela organização não-governamental Teatro de Tábuas, tem como objetivo democratizar o acesso à cultura e à arte.

SERVIÇO

LOCAL Parque Mangabeiras
DATAS E HORÁRIOS
16/03 | Quarta-feira - às 9h, 10h30 e 14h
17/03 | Quinta-feira - às 9h, 14h e 15h
18/03 | Sexta-feira - às 9h, 10h30 e 14h
ENTRADA GRATUITA

Circuito Estradafora - Conscientização da prevenção da Leishmanbiose

Circuito Estradafora' apresenta o espetáculo 'O fim da Picada'
Divulgação
A Fundação de Parques Municipais traz a BH o Circuito Estradafora, com o espetáculo 'O fim da Picada', da companhia Teatro de Tábuas. A apresentação ocorre durante três dias 16, 17 e 18 de março, em três horários diferentes.

Com linguagem de teatro de bonecos, o projeto de arte e educação com tecnologia itinerante, criado pela organização não-governamental Teatro de Tábuas, tem como objetivo democratizar o acesso à cultura e à arte.

SERVIÇO

LOCAL Parque Mangabeiras
DATAS E HORÁRIOS
16/03 | Quarta-feira - às 9h, 10h30 e 14h
17/03 | Quinta-feira - às 9h, 14h e 15h
18/03 | Sexta-feira - às 9h, 10h30 e 14h
ENTRADA GRATUITA

sexta-feira, 4 de março de 2011

Mais casos em Bauru. Crianças morrem com a doença.

04/03/2011 13:00
Bauru registra primeiro caso de morte por leishmaniose em 2011

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Agência BOM DIA

A Secretaria Municipal de Saúde confirmou nesta sexta-feira o primeiro caso de leishmaniose em Bauru este ano 2011. A vítima morreu na última terça-feira.

Trata-se de uma criança do sexo feminino, 7 anos, moradora do Parque Jaraguá e que estava em tratamento no Hospital Estadual de Bauru, desde 21 de fevereiro.

A criança também apresentava um quadro de desnutrição, o que provavelmente pode ter potencializado a gravidade da doença da leishmaniose.

As equipes que permanecem na região do bairro Jaraguá por conta do grande número de casos de dengue já providenciaram as ações de bloqueio contra a doença.

Em 2010 foram registrados 28 casos da doença, sem nenhuma morte.