Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

quinta-feira, 17 de junho de 2021

SÉRIE RAÇAS - BIEWER TERRIER

O surgimento do "Biewer Terrier" ocorreu por acaso, quando os criadores de Yorkshire Terrier nos Estados Unidos encontraram um filhote de cachorro com piebaldismo em uma ninhada de cães que criaram em 1984. Acharam a coloração encantadora e começaram um programa seletivo de criação com o objetivo final de produzir mais terriers filhotes desse tipo. Eles continuaram seus esforços ao longo de vários anos até que eles produzissem cães que eles consideravam ser uma nova raça. Em 2003 eles introduziram o Biewer nos Estados Unidos e, assim, eles foram um sucesso imediato. Estes cachorros foram originalmente chamados de "Biewer Yorkshire Terriers a la Pom Pom" e eles foram oficialmente reconhecidos pelo Allgemeiner Club der Hundefreunde Deutschland em 1989, mas o United Kennel Club of America não reconheceu a raça até 2016. Após testes extensivos realizados na América, os Terrier Biewer são uma raça separada e não apenas Yorkshire Terriers. Como tal, um padrão de raça foi estabelecido nos Estados Unidos e esses cachorros foram chamados de "Biewer Terriers" pela primeira vez. Hoje, o Biewer e o Yorkshire Terrier são considerados raças únicas por direito próprio, embora esses pequenos terriers encantadores não sejam reconhecidos como uma raça por direito próprio pelo Kennel Club no Reino Unido, mas estão registrados como tal no American Kennel Club. PORTE Pequeno PESO Fêmeas: 2-4 kg Machos: 2-4 kg ALTURA NA CERNELHA Fêmeas: 17-27 cm Machos: 17-27 cm TEMPERAMENTO Um cachorro elegante, inteligente, leal, amoroso e cheio de energia. Seus pelos são lisos e compridos e garantem a exuberância ao cão. Ele é um cachorro raro, pois é de raça pura. Além disso, o pet está diretamente ligado ao yorkshire Terrier, inclusive há semelhanças físicas entre os dois. Eles não irão se importar com as mudanças repentinas de espaço, desde que sempre tenham o amor de seus tutores, pois além de alegre e brincalhão, eles são fiéis às suas famílias. Algumas vezes, é preciso ficar atento às suas travessuras, mas nada que uma chamada de atenção não resolva, pois o que ele gosta mesmo é de brincar!!! Até a próxima! Marli Pó Fonte: Petz www.diganaoaleishmaniose.com.br @diganaoaleishmaniose

terça-feira, 15 de junho de 2021

Iniciando a série RAÇAS, hoje falaremos sobre os PUGS

Esta semana começaremos uma série de matérias falando sobre as raças. Hoje falaremos do PUG. Desde 2005 eu tenho cães dessa raça e posso dizer que é maravilhosa. Em nossa casa passaram: Grande Otelo, Babi, Akemi, Alegoria, Ozzy e atualmente o Obama, todos eles adotados. Se você está em busca de uma super companhia canina, o pug é uma ótima opção. Carinhoso, adora ficar no colo e passar um tempo com a família. Afinal, a raça da cara amassada é do tipo ansiosa para agradar, aprender e amar e vai sempre querer estar por perto. O pug é altamente recomendado para quem mora em apartamento, especialmente por ser sensível às mudanças de temperatura e não exigir muito espaço para queimar energia. Inteligente e brincalhão, precisa de um dono que seja seu líder e que possa dar comandos firmes. Senão, ele vai tirar vantagem! Origem: China Peso: 6-8 kg Altura: 25-30 cm Expectativa de vida: 13-15 anos História As origens do pug, uma das raças de cachorro mais antigas, remetem à China da dinastia Han, em tempos ainda pré-cristãos. Os cachorros pertenciam aos imperadores e viviam cercados de luxo – com direito a guarda e tudo! Os registros mostram que, na época, havia três tipos de cães de focinho curto criados na China: o Lion dog (hoje, spaniel japonês), o pequinês e o Lo-sze, ou “Foo Dog” – que originou o atual pug. Cães com essa característica também foram encontrados no Tibet e Japão antigos. Comerciantes holandeses ficaram com o mérito de apresentar essa raça ao mundo: primeiro na própria Holanda, e, em seguida, na Inglaterra, onde também caiu no gosto da monarquia e ganhou o nome Pug. Nos anos de 1800, existiam duas principais linhagens na Inglaterra, sendo uma importada da Hungria e Rússia, conhecida como Willoughby, de pelagem mais escura, corpo magro e pernas alongadas. A outra, nomeada Morrison, era mais clara, com porte robusto e compacto, mais parecida com o pug que conhecemos hoje. Cores da raça Somente duas cores de pug são oficialmente reconhecidas: preta e as variações de tonalidade do abricó (do bege claro ao mais escuro). Entretanto, é possível encontrar pugs pratas, brancos, chocolates e mesmo tigrados, além de albinos. As orelhas e o focinho devem ser pretos. Temperamento do pug Assim como o buldogue francês, a função original do pug é de cão de companhia. Essa raça de grande personalidade é sociável e fiel: está sempre atrás do dono, mesmo quando não é convidado. Essas características fazem dele um cachorro não apropriado para passar longas horas sozinho, porque pode ter ansiedade de separação. O pug requer certa paciência durante o adestramento, que tem resultados melhores e mais rápidos se iniciado quando ainda filhote. Eles amam agradar seus tutores e são grandes beijoqueiros: têm o costume de lamber outros animais, sua família, seus objetos e os objetos da casa. A raça com crianças, estranhos e outros animais O pug é muito dócil e isso permite que ele se adapte rapidamente à presença de estranhos. Esse cachorro é feliz e vai trazer muita alegria para a família que adotá-lo. Inteligente e brincalhão, também se dá bem com outros animais, crianças e idosos. Em se tratando de crianças muito pequenas, é preciso algum cuidado: como os olhos e a cauda do pug são sensíveis, um puxão ou toque mais firme podem irritá-lo ou machucá-lo. O pug late muito? Não! O pug tem um latido característico, que se assemelha a um ronco, intercalado com grunhidos. Apenas quando ele está se comunicando com alguém, emite um latido mais agudo e longo. A raça é destruidora? Pode ser. O padrão da raça é de comportamento estável, mas os filhotes são cheios de energia. Normalmente eles se “acalmam” aos dois anos de idade, mas há casos em que isso não acontece e o pug se mantém cheio de disposição pela vida toda. Ou seja, chinelos, almofadas, móveis, sua mão e roupas são vítimas em potencial. Pugs são comilões e podem considerar alimento objetos como moedas, chinelos, pedras, papel higiênico, o conteúdo da lixeira e o que mais a imaginação permitir. Para evitar contratempos, procure mantê-lo ocupado e treiná-lo desde filhote. O pug é agitado? Depende. Os filhotes dessa raça têm bastante disposição e precisam de interação e estímulos. Com o passar do tempo, eles tendem a ficar mais tranquilos, preferindo um colinho, como todo cão de companhia. Ainda assim, atividades diárias são altamente recomendadas: eles adoram caminhar e brincar. – Dentro de casa: é o lugar ideal para um pug, uma vez que a raça não reage bem às mudanças bruscas de temperatura ou calor ou frio excessivos. – Dedicação: um pug exige amor e disposição de seu tutor. Ele faz questão da sua companhia e de muito colo! – Barulho: pelo formato de seu focinho, mais achatado e que causa dificuldade para respirar, o ronco é típico nos pugs. – Banhos: como o pelo é curto e espaçado, não é necessária uma frequência de banho muito alta. Evite o excesso de banhos e de shampoo, que podem causar dermatites (irritações na pele). Pelos Como o pelo da raça pug é curto, não há necessidade de tosa. Por outro lado, os pugs soltam muito pelo, o que demanda escovações semanais. Unhas As unhas dessa raça são fortes e crescem rápido. Se você não tem experiência e a ferramenta adequada para mantê-las aparadas, é importante aprender a cortar as unhas do cachorro ou deixar a tarefa para os profissionais qualificados. Olhos Mantenha-os limpos com soro fisiológico e seque a região em seguida, para que o líquido não escorra para as dobrinhas. Lesões nos olhos são comuns. Portanto, fique atento se ele coçar muito a região. Dobrinhas Devem estar sempre limpas e secas, impedindo que a umidade ou o acúmulo de sujeira gere infecções e dermatites. Focinho achatado O pug faz parte do grupo de cachorros que tem focinho achatado (síndrome braquicefálica), assim como o buldogue francês, o buldogue inglês, o shih tzu e outros. Isso dificulta a respiração e o deixa mais sensível ao calor, frio e umidade intensos. Pelo mesmo motivo, ele não pode fazer exercícios físicos muito intensos (como corridas vigorosas). Ruguinhas Aquelas dobrinhas fofas no rosto do pug facilitam o surgimento de dermatites (irritações e alergias de pele). Este é um problema comum nessa raça, o qual também pode aparecer em outras partes do corpo. Portanto, mantenha as ruguinhas limpas com soro fisiológico e sempre as seque bem, para impedir infecções e mau cheiro. Olhos Os olhos proeminentes (saltados), por serem mais expostos, são suscetíveis ao surgimento de ceratoconjutivite, ou “olho seco”. Fique atento se há vermelhidão na região e se o seu cachorro está esfregando o olho com a pata, a almofada ou a caminha, porque há risco de ele se machucar se isso torna um hábito. Obesidade Pugs têm tendência a engordar. Esse aspecto requer atenção porque os quilos a mais podem facilitar o surgimento de problemas respiratórios (ou agravar os já existentes), além de sobrecarregar coluna, articulações e ossos. Por isso, valorize a caminhada diária! Exercícios diários Pugs não são preguiçosos, nem sedentários: adoram brincar. Mas mesmo sendo robustos, não são muito “atléticos”. Ou seja: pug precisa passear? Resposta: sim! Então, o recomendado é de 40 minutos de atividades diárias, nos momentos do dia em que a temperatura esteja amena. Caminhadas são sempre bem-vindas e o ideal é que ele ande aproximadamente 8 km por semana: cerca de 1 km por dia. Valor de venda Quer saber quanto custa um pug? O preço de um filhote de pug pode variar de R$ 1.200 a R$ 7.000. O valor foi calculado com base no preço dos principais sites de venda do país. Mas antes de decidir comprar um cachorro, lembre-se que existem muitos animais abandonados nas ruas ou resgatados por ONGs à procura de uma família amorosa. Adotar é tudo de bom! ? Curiosidade O apresentador Clodovil Hernandes amava a raça e foi um brasileiro que divulgou muito sobre eles. Fotografou para várias revistas em companhia da sua adorada Castanhola. Fonte: DogHero @marlipress - acesse a matéria completa no site www.diganaoaleishmaniose.com.br Foto - Wayne Camargo

Alergia nos pets podem ser causadas por produtos de limpeza.

Nessa época de pandemia, os cuidados com a limpeza da casa aumentaram, e muitas pessoas, às vezes, exageram utilizando de forma errada alguns produtos. Que os pets não estão livres do risco de alergias, muita gente sabe. Mas quantas pessoas estão cientes de que os produtos de limpeza usados comumente em casa podem ser o motivo de alguns incômodos que os animais sentem? Apesar de normalmente inofensivos aos humanos e, por isso, serem usados com frequência na limpeza dos ambientes, alguns produtos de limpeza não são indicados para a higienização de áreas em que os pets circulam. Muitas vezes, o animal começa a apresentar sintomas como lesões de pele, vermelhidão, inchaço, falhas na pelagem e coceiras freqüentes – que podem indicar alergias –, e os tutores não se atentam para a possibilidade de que algum produto que está sendo usado na casa esteja desencadeando o quadro. A alergia pode estar relacionada tanto a cheiros muito fortes quanto pela composição do produto. Há algumas substâncias para evitar ao máximo: ácido bórico, peróxido de sodio, sulfúrico, fosfórico, silicato de sódio, óxido de cálcio, amônia, cloro, hipoclorito de sódio, trietanolamina, hidróxido de sódio e potássio, clorídrico e oxálico, sulfúrico e bissulfeto de sódio. Como não é tão simples, no dia a dia, saber a composição de cada produto que estamos acostumados a usar, uma solução bem viável é optar por produtos de limpeza pet friendly, que já são encontrados com facilidade em pet shops e até em supermercados com boas sessões de pets. Produtos para limpeza pet normalmente não causam nenhum problema para eles. Outros como Lysoform e outros anti sépticos, também podem ser usados e normalmente não causam alergia. O segredo está na diluição em água na quantidade certa e utilizado sem problemas na limpeza da casa. Além disso, é importante atentar-se à limpeza da cama e dos cobertores dos pets, lavá-los com sabão neutro ou de coco e colocar no sol pelo menos uma vez na semana. Portanto, se você já identificou no pet alguma dermatite ou mesmo alterações que estejam dando sinais de algo errado com sua saúde – como prostração ou mudança nos hábitos alimentares -, é hora de procurar o veterinário e examinar a fundo as possíveis causas. E na dúvida, opte por colocar os bichinhos em contato somente com produtos aprovados para eles e abrir mão dos alvejantes, desinfetantes e sabões utilizados normalmente. É a melhor maneira de protegê-los de alergias! Fonte: petblog @marlipress @diganaoaleishmaniose