Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

domingo, 12 de dezembro de 2021

Fogos de artifício - lei que proíbe utilização de fogos de artifício com estampido em São Paulo

Executivo sanciona lei que proíbe utilização de fogos de artifício com estampido em São Paulo Venda, armazenagem e transporte destinado a outros estados, bem como fogos sem ruídos seguem permitidos Venda, armazenagem e transporte destinado a outros estados, bem como fogos sem ruídos seguem permitidos O governo do Estado sancionou, em 27 de julho, a Lei 17.389/21 que proíbe a soltura, comercialização, armazenagem e transporte de fogos de artificio com estampido no Estado de São Paulo. A proposta aprovada pela Assembleia Legislativa em maio deste ano não proíbe a venda e o transporte de materiais pirotécnicos ruidosos para outros estados e países. De autoria dos deputados Bruno Ganem (PODE) e Maria Lúcia Amary (PSDB), a proposta mantém a autorização para as demais ações logísticas e a soltura dos chamados fogos de vista, que são aqueles que produzem efeitos visuais sem barulho. A nova regra busca o bem-estar de parcelas da população que possuem sensibilidade a ruídos, como idosos e crianças, além do cuidado com animais de estimação, que são afetados pelo barulho gerado durante a queima de fogos. O deputado Bruno Ganem falou sobre a proposta. “Ela visa modernizar uma indústria. O estampido causa um sofrimento muito grande aos autistas e aos animais, não podemos aceitar”, disse. Ganem comentou ainda sobre alternativas aos fogos tradicionais. “É um debate de anos e [a queima de fogos] pode ser substituída por outros divertimentos e por fogos sem estampido, a lei permite isso”, afirmou. Para a deputada Maria Lúcia Amary, a nova lei “tem alcance social, alcance de saúde e também da causa animal, e que a retirada do estampido dos fogos não tira a beleza na hora da comemoração”. De acordo com o texto, pessoas que descumprirem a norma poderão pagar multa de mais de R$4,3 mil. Se o descumprimento for por parte de empresas, a multa sobe para R$11,6 mil pela infração. Em caso de reincidência, o valor da multa é dobrado. Fonte – ALESP

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

DEZEMBRO VERDE ALERTA SOBRE O ABANDONO DE ANIMAIS

Um problema de saúde pública Durante todo o mês a campanha Dezembro Verde irá alertar a população sobre as graves consequências do abandono de animais e fomentar a guarda responsável dos animaizinhos, geralmente cães e gatos que vagam nas ruas, após serem abandonados por seus tutores. Embora haja estatísticas oficiais, uma estimativa da (OMS) - Organização Mundial da Saúde, cerca de mais de 30 milhões de cães e gatos estejam em situação de abandono no Brasil. A campanha é promovida pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRMV-SP) Abandono de animais é crime Abandonar e maltratar animais é crime previsto pela Lei Federal n° 9,605/98 e vale lembrar que uma nova legislação, que foi sancionada em setembro de 2020, a pena de detenção pode chegar até cinco anos de prisão, segundo Lei Federal nº 14.064/20, além disso, o rito passa à vara criminal e não mais ao juizado especial. O abandono causa extremo sofrimento ao animal, que tem dificuldades para encontrar alimento e abrigo em ambientes desconhecidos, ficando desprotegidos da chuva, do frio, da exposição ao tempo e sujeitos a brigas, atropelamentos e maus-tratos. Vale lembrar que nem todos os animais são resgatados ou adotados. Animais nos Parques de São Paulo é uma triste realidade e que coloca a vida do animal em situação de risco, podem adquirir e transmitir doenças. Quem causar maus-tratos e abandono de animais, será punidos com multa de até 4 mil reais. Ao presenciar esse fato você deve denunciar registrando através de filmagem, foto ou anotando a placa de veículos e informar rapidamente a polícia. Em São Paulo, caso você presencie algum tipo de maus tratos ou abandono, ligue para a Polícia Militar Ambiental (190) ou para o Disque Denúncia (181). Fonte : Agência Brasil

Prefeitura de São Paulo cria RGA eletrônico para identificação de animais domésticos

Documento ganha nova roupagem em versão “pet-friendly” e fica mais simples e rápido de solicitar; serviço está disponível no Portal SP156 A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), por meio da Coordenadoria de Saúde e Proteção ao Animal Doméstico (Cosap), lançou nesta segunda-feira (15), o Registro Geral do Animal (RGA) em versão eletrônica. O documento, que é obrigatório por lei na cidade de São Paulo desde 2001, foi digitalizado pela equipe de Transformação Digital da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT). O serviço já está disponível no Portal SP156. O RGA funciona como uma carteira de identidade para bichos de estimação e é emitido para cães e gatos com idade superior a três meses. O documento, timbrado e numerado, apresenta, além dos dados do animal, os dados do tutor. O animal registrado recebe uma plaqueta com o número do registro correspondente e deve usá-la permanentemente presa à coleira. “Agora o tutor terá a facilidade de solicitar o serviço também de forma on-line e o que é melhor: receberá o RGA em arquivo digital para manter o documento do seu melhor amigo sempre à mão”, avalia a coordenadora da Cosap, Analy Xavier. Para o munícipe que preferir, o serviço também poderá ser solicitado presencialmente. Para isso, é necessário comparecer em uma das Praças de Atendimento da Prefeitura e apresentar os documentos necessários. Além deste serviço, a equipe de Transformação Digital de SMIT também atuou na digitalização outros voltados a animais domésticos disponíveis nos canais SP156, como o de solicitação de castração gratuita, lançado em abril de 2020 e que já conta com mais de 100 mil solicitações, e o serviço de adoção de cães e gatos. Digitalização O RGA eletrônico, além de moderno, é mais um incentivo à identificação dos animais do município. “É fundamental que os tutores façam o RGA e mantenham a plaqueta de identificação em seus cães e gatos. Muitos animais perdidos ou roubados puderam reencontrar suas famílias porque estavam com a placa de identificação presa à coleira”, relata Analy. A diretora de Redesenho e Digitalização dos Serviços Públicos da SMIT, Taís Pelinson Gomes da Silva, lembra os benefícios que a digitalização traz à cidade e aos cidadãos. “Ao transformar processos físicos em digitais, agilizamos os serviços, aumentamos o controle por parte do poder público e diminuímos os deslocamentos para a população, gerando economia de tempo e de recursos”. Ela lembra que quase 600 serviços públicos foram digitalizados pela SMIT e disponibilizados no SP 156. Os tutores ainda serão surpreendidos com o novo layout da carteirinha. A versão simpática e acolhedora promete, além de cumprir o papel da identificação, encher de orgulho os pais e mães de pets do município. Serviço Documentos necessários: RG e CPF do tutor; comprovante de residência atualizado em nome do tutor (emitido nos últimos 90 dias); foto do animal e comprovante de vacinação contra raiva, quando houver.? O serviço é gratuito Para solicitação on-line no Portal SP156, basta entrar no portal e realizar seu login. Em caso de primeiro acesso, será preciso realizar um cadastro. Na sequência, o munícipe irá procurar no campo de pesquisa pelo serviço “Registro Geral de Animal” e preencher o formulário com os dados requeridos. Pronto! Em poucos cliques você conseguirá solicitar a documentação de seu pet, que chegará via e-mail para download ou impressão. Para solicitação presencial, será necessário agendar horário em uma das 17 Praças de Atendimento. Mais informações pelo telefone 156. Fonte: portal da prefeitura de São Paulo --

Encoleiramento de cães é estratégia para controle da leishmaniose em cidades endêmicas no Brasil.

Técnica com uso de coleiras impregnadas com deltametrina irá beneficiar, 133 municípios prioritários para doença Ministério da Saúde irá distribuir mais de 1 milhão de coleiras impregnadas com inseticida “deltametrina 4%” para controlar a disseminação da leishmaniose visceral (LV). A pasta investiu mais de R$ 16 milhões na aquisição das coleiras como parte do processo de incorporação do insumo no controle da doença no Sistema Único de Saúde (SUS). As coleiras serão distribuídas, neste primeiro momento, a 133 municípios prioritários, de 16 estados, classificados com transmissão alta, intensa e muito intensa. A estratégia de uso das coleiras em cães se baseia na abordagem Saúde Única, que visa proteger a saúde dos animais e dos seres humanos. A ação foi lançada em Fortaleza/CE, onde foi apresentada a proposta metodológica de incorporação das coleiras impregnadas como nova ferramenta de controle da doença nos municípios prioritários. A incorporação motivou a inclusão inédita de uma meta de redução de casos de LV em humanos no Plano Nacional de Saúde (2020-2023). O Brasil é o primeiro país no mundo a incorporar essa tecnologia como medida de saúde pública para o controle da leishmaniose. Essa incorporação se baseia em evidências científicas, com dados de estudos de efetividade e custo-efetividade e foi amplamente discutida com grupos de especialistas e com representantes das três esferas de Governo - Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). De acordo com as evidências científicas espera-se que após a incorporação da estratégia seja observada a redução do coeficiente de incidência dos casos humanos e de prevalência canina. Campanha O objetivo é reforçar as ações nacionais de sensibilização e mobilização das estratégias de controle no Brasil. Estão previstas ações nas redes sociais e peças gráficas, como, cartazes, folders, cartilhas voltadas para os profissionais de saúde e a população em geral. Como as coleiras funcionam? As coleiras são utilizadas em cães no Brasil desde 2007 como ferramenta individual de controle da leishmaniose visceral. Em contato com a pele, promove uma lenta liberação do princípio ativo (deltametrina 4%) repelindo a aproximação do vetor de transmissão da doença. Esta ação interrompe o ciclo de transmissão do parasita, e consequentemente o risco de infectar outro animal ou ser humano. Por se tratar de um insumo com liberação ativa de inseticida é recomendada a troca da coleira a cada 6 meses e seu uso é exclusivo para cães. Não é recomendado que a coleira impregnada com inseticida seja utilizada em cães já diagnosticados com a doença. Acesse aqui a nota técnica. Histórico Em 2010, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), financiou um estudo no valor de R$ 5 milhões para avaliar a efetividade das coleiras impregnadas com inseticida. Os resultados demonstraram que o risco de infecção dos cães foi 52% menor nas áreas onde foram usadas as coleiras, em comparação com as áreas onde a estratégia não foi aplicada. Depois, a pasta financiou uma avaliação de custo-efetividade comparando o uso das coleiras com as demais ações de controle preconizadas. Os resultados demonstraram que a coleira era custo-efetiva quando comparada às ações já recomendadas pelo programa. Hoje, a pasta distribui as coleiras conforme a solicitação realizada pelos municípios prioritários. A previsão é de que 80% dos municípios iniciem a incorporação da tecnologia até dezembro de 2021. A estratégia será monitorada pelo Ministério junto aos estados e municípios por meio de indicadores pactuados previamente. As coleiras impregnadas com deltametrina serão dispensadas quadrimestralmente aos municípios, pois há necessidade de substituição a cada seis meses. Após aderir ao programa, o município irá receber o insumo de forma ininterrupta durante 4 anos, desde que atenda os critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Situação epidemiológica Em 2021, até 23 de julho (Semana Epidemiológica 1 a 29), foram registrados 790 casos de leishmaniose no país. Até o momento, foram confirmados 79 óbitos pela doença, sendo 13 no Pará; 2 em Tocantins; 16 no Maranhão; 3 no Piauí; 2 no Ceará; 3 no Rio Grande do Norte; 1 na Paraíba; 2 em Pernambuco; 2 em Alagoas; 11 na Bahia; 3 em Sergipe; 11 em Minas Gerais; 1 no Rio de Janeiro; 2 em São Paulo; 1 no Paraná; 1 no Rio Grande do Sul e 5 no Mato Grosso do Sul. Em 2019 o Brasil contabilizou 2.529 casos da doença, sendo 207 óbitos, e em 2020, 2.032 casos foram confirmados, sendo 165 óbitos. Cabe ressaltar que os dados de 2020 e 2021 ainda são preliminares e por isso podem sofrer alterações. Leishmaniose visceral Trata-se de uma doença infecciosa grave que acomete os órgãos internos, principalmente fígado, baço e medula óssea. É causada por um parasito chamado Leishmania. A transmissão se dá através da picada de insetos popularmente conhecidos como “mosquito palha”, “birigui”, “tatuquira”, entre outros. O cão é a principal fonte de infecção para o inseto transmissor e, para que a doença ocorra, o inseto deve picar um cão doente e depois picar a pessoa saudável. Os principais sintomas da doença são: febre de longa duração; aumento do fígado e baço; perda de peso; fraqueza; redução da força muscular; anemia. Fonte: gov.br

sábado, 9 de outubro de 2021

Conheça os tipos, os sintomas e a transmissão das leishmanioses em humanos

O Sistema Único de Saúde oferece tratamento para a doença e é pioneiro na adoção de medicamentos orais Saiba quais são os tipos, os sintomas e a transmissão das leishmanioses em humanos Existem, no mundo, diferentes tipos de leishmanioses. No Brasil, há atualmente dois tipos, a tegumentar e a visceral, cada uma transmitida por um protozoário diferente. A leishmaniose tegumentar tem circulação maior em ambientes rurais, de mata. Além disso, não é letal e está relacionada ao surgimento de lesões na pele ou mucosa. A visceral, por sua vez, se não tratada adequadamente pode ser letal ao ser humano e para os cães, acometendo fígado, baço e medula óssea. Segundo o médico veterinário da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Lucas Edel Donato, o tratamento da leishmaniose tegumentar está disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), que conta com um elenco terapêutico para as pessoas com a doença. "Atualmente, foi incorporado um medicamento de uso oral, o Brasil é pioneiro na incorporação dessa droga para tratamento da leishmaniose tegumentar. A depender do perfil clínico do paciente, vai ser recomendado um tipo de medicamento", explica. Em participação no programa do Ministério da Saúde O Brasil Quer Saber, Donato esclarece que circulam no país, atualmente, três espécies de protozoários causadores de leishmaniose: "O primeiro é o a Leishmania braziliensis, que está presente em todas as unidades federativas e tem o maior número de notificações. Também há o a Leishmania amazonensis, que também está presente em todos os estados brasileiros, e o a Leishmania guyanensis, cuja notificação é restrita à ocorrência é mais frequente na região Norte". Sintomas A leishmaniose tegumentar pode causar lesões cutâneas ou nas mucosas (oral, nasal ou genital), a depender do tipo de espécie de protozoário envolvida. A doença começa a se manifestar com essa lesão ulcerada, com borda elevada, que não causa dor. A leishmaniose visceral, por outro lado, apresenta febre irregular e prolongada, anemia, indisposição, palidez da pele ou das mucosas, falta de apetite, perda de peso, e inchaço do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço. Diagnóstico O diagnóstico utilizado e recomendado no Brasil para a leishmaniose tegumentar as leishmanioses é feito por meio de exame parasitológico direto, no qual se visualiza a presença do parasito específico que está causando a doença. Esse tipo de exame é importante para descartar outras doenças infecciosas que circulam no país com lesões semelhantes, a exemplo da sífilis e da hanseníase. Para a leishmaniose visceral é disponibilizado o teste rápido que é um método não invasivo e de fácil manuseio. Transmissão A leishmaniose é uma doença vetorial, transmitida pela picada de um mosquito inseto infectado que se assemelha a um mosquito. Em todo o país, há várias espécies do mosquito inseto responsável pela transmissão, que variam de acordo com a região. Geralmente, o mosquito inseto infecta-se por meio de animais silvestres e, na picada, transmite esse parasito às pessoas. Prevenção Segundo Donato, para prevenir as leishmanioses, recomenda-se que as pessoas que vivem ou trabalham em áreas de mata ou áreas rurais não se exponham nos horários crepusculares (entardecer ao amanhecer) e façam uso de vestimentas de manga longa e calças, a fim de evitar o contato do mosquito inseto vetor com a pele. Para controle do vetor, é possível um manejo ambiental, como a limpeza do quintal onde os vetores costumam estar presentes. "Em situações específicas, os municípios também fazem controle químico quando a transmissão ocorre no intradomicílio e peridomicílio. Se, após uma investigação, é observado que o mosquito inseto está circulando em uma residência, é borrifado inseticida nas paredes e o mosquito inseto, ao pousar nos locais dedetizados, morre", explica Donato. Para conferir o episódio completo do programa O Brasil Quer Saber e saber mais sobre as Leishmanioses, acesse: O Brasil Quer Saber

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Rondônia realiza formação sobre o primeiro protocolo para tratamento oral contra leishmaniose tegumentar

O Governo de Rondônia, por meio da Agencia Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), realizou, neste mês de setembro, uma capacitação para profissionais que atuam na vigilância em saúde da região de Rolim de Moura, com foco no primeiro protocolo de utilização do medicamento miltefosina, usado no tratamento oral da leishmaniose tegumentar, no Brasil. A formação presencial durou cinco dias e teve a participação de profissionais dos 10 municípios que compõem a jurisdição da Regional de Saúde de Rolim de Moura. Médicos, enfermeiros, farmacêuticos, técnicos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e coordenadores de epidemiologia foram treinados e capacitados para realizarem o tratamento oral da leishmaniose tegumentar na rede pública. O protocolo é fruto de pesquisas que ocorreram em vários países, a exemplo do Brasil, Peru, Guatemala e Bolívia, e foi lançado este ano pelo Ministério da Saúde (MS), durante um webinar no canal oficial no Ministério no YouTube. Em Rondônia, as tratativas estavam acontecendo virtualmente, por conta das restrições pandêmicas. Desde que a pandemia se instalou no país, a equipe da Agevisa realizou eventos virtuais, atendendo os 52 municípios rondonienses, mas com a flexibilização do decreto, houve o planejamento do curso. “Este mês, os técnicos conseguiram dar continuidade ao trabalho de formação dos profissionais, realizando a capacitação presencial de suma importância para a incorporação do protocolo na rede pública e oportunizando ainda mais uma opção de medicamento para o tratamento da população”, explicou Gilvander Gregório de Lima, diretor-geral da Agevisa. O procedimento foi recomendado pelo Relatório Técnico-Científico nº 365, de outubro de 2018, do Ministério da Saúde, com base na análise de 88 trabalhos científicos e incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS) pela Portaria Ministerial nº 56, de 30 de outubro de 2018. Segundo os especialistas, a disponibilização de um medicamento de uso oral e efetivo contra a leishmaniose aumentaria a adesão ao tratamento nas áreas mais pobres e remotas do Brasil. INDICADORES O Programa de Controle e Vigilância da Leishmaniose da Agevisa tem como meta principal acompanhar, controlar e encerrar oportunamente os casos notificados de leishmaniose no Estado. De acordo com o Sinan, no ano de 2018 em Rondônia, foram notificados 1.037 casos do agravo. Deste número, as cidades com mais registro de casos foram Porto Velho, Vilhena, Espigão do Oeste, Pimenta Bueno e Ji-Paraná. Já em 2020, foram registrados 466 casos, e entre as cidades em destaque, Cacoal assumiu o lugar antes ocupado por Ji-Paraná e os demais se mantiveram. O coordenador estadual do Programa de Controle e Vigilância da Leishmaniose da Agevisa, José Lima de Aragão, afirmou que o quantitativo teve um decréscimo por conta da subnotificação provocada pela pandemia. “Não estava sendo possíveis visitas locais para investigação, acompanhamento e cobranças das notificações dos casos ocorridos”, disse. O trabalho da equipe está sendo retomado, com a realização de cursos e visitas técnicas. A DOENÇA Aragão destacou que a leishmaniose foi identificada pela primeira vez no Brasil no ano de 1895, como botão endêmico dos países quentes. “Com o tempo, passou a ser considerado um grande problema de saúde pública e representa um complexo de doenças com importante espectro clínico e diversidade epidemiológica”. Há duas formas de leishmaniose: a tegumentar e a visceral. É uma doença infecciosa causada por diferentes espécies de protozoários do gênero leishmania, que acomete o homem e provoca úlceras na pele e nas mucosas das vias aéreas superiores. A visceral acomete o fígado, o baço, causando esplenomegalia (aumento do baço), associado ou não à hepatomegalia (aumento do fígado). Os agentes transmissores são insetos denominados flebotomíneos, pertencentes à ordem díptera, família psychodidae, subfamília phlebotominae, gênero lutzomyia, conhecidos popularmente, como mosquito-palha, tatuquira, birigui, entre outros. A doença não é contagiosa, pode ser tratada por medicamentos ou regredir espontaneamente. O tratamento pode ser realizado via Sistema Único de Saúde (SUS) e a vigilância do agravo é uma competência da Agevisa.

sexta-feira, 24 de setembro de 2021

75 cães são eutanasiados em MONTES CLAROS - MG por estarem positivos para a leishmaniose

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Secretaria Municipal de Saúde divulgou seu relatório mensal referente ao mês de agosto. Durante o período, o CCZ realizou, dentro do serviço de Manejo Populacional de Cães e Gatos (MPCG), mais de 500 procedimentos, sendo 205 esterilizações cirúrgicas (foram 102 em cães e 103 em gatos) e 207 aplicações da vacina antirrábica (102 caninos e 105 felinos). Também foi realizada a implantação de microchips de identificação em 102 cães. Dos animais atendidos, 135 foram recolhidos de residências ou instituições particulares e 72 foram levados ao CCZ pelos tutores ou entidades parceiras. Seguindo o que estabelece a Lei Municipal nº 4.697, de 18 de março de 2014, que define a necessidade de exames de prova e contraprova ou laudo médico que condene o animal, 75 cães foram eutanasiados, dentro do Programa de Controle da Leishmaniose. As atividades do canil, por sua vez, beneficiaram, durante o mês, 205 cães e gatos que foram levados pelos seus tutores, além de 4 animais trazidos pelo Corpo de Bombeiros, sendo que todos receberam a vacina antirrábica. Mais informações sobre os serviços prestados pelo CCZ podem ser obtidas pelo telefone 2211-4400.

Piauí recebe coleiras para combater a leishmaniose

Também foram entregues 16.150 abraçadeira de nylon.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) recebeu do Ministério da Saúde, 7.728 coleiras impregnadas por pesticidas, que ajudam a combater a picada do mosquito transmissor da leishmaniose. O material é inicialmente direcionado para a cidade de Teresina. Também foram entregues 16.150 abraçadeira de nylon. “Estas abraçadeiras ajudam a dividir a coleira para animais de pequeno porte e assim aumentar o número de cachorros atendidos”, explica o coordenador de Vigilância Ambiental da Sesapi, Antônio de Sá. Além da capital, outras nove cidades do Piauí foram contempladas com o projeto são elas: Antônio Almeida, Barras, Avelino Lopes, Pavussu, Lagoa do Piauí, São Pedro do Piauí, Bom Jesus, Morro Cabeça no Tempo e Curimatá. “Já vamos realizar a entrega para a cidade de Teresina. Entretanto, para os outros municípios estamos aguardando o envio por parte do Ministério da Saúde. Para receber as coleiras as cidades fizeram um levantamento, do quantitativo de animais, que possuem”, explica o coordenador. Como a leishmaniose visceral canina é transmitida pelo mosquito-palha, o uso da coleira repelente é a principal forma de evitar a proliferação, uma vez que mantém os animais sadios livres de uma eventual picada contaminada do inseto e os animais doentes, com a coleira, deixam de ser alvo do mosquito-palha, interrompendo a cadeia de transmissão. Leishmaniose Leishmaniose é um tipo de doença infecciosa causada por um protozoário do gênero leishmania, considerado um parasita. Sua transmissão se dá por meio da picada do mosquito-palha e essa condição é considerada majoritariamente tropical, sendo mais comum em países de clima quente e úmido, como certas regiões do Brasil. Link -

domingo, 19 de setembro de 2021

SP - Vacina contra a raiva terá mais dois pontos volantes para imunização até dezembro

São Paulo - Além de oferecer vacinação gratuita contra a raiva para cães e gatos em postos fixos durante todo o ano a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), por meio da Divisão de Vigilância de Zoonoses (DVZ), disponibiliza, a partir de agora, dois pontos volantes para a imunização antirrábica até o mês de dezembro. As unidades estão localizadas nas zonas Sul e Leste da capital, nos bairros Ipiranga e Penha. Ipiranga Local: Na altura do número 301 da avenida Nazaré, próximo ao posto de bombeiros do Ipiranga, Datas: 6 e 20 de outubro, 3 e 17 de novembro, e 1º e 15 de dezembro Horário: das 9h às 14h30. Penha Local: Subprefeitura da Penha, acesso pela rua Mandu, 451, Datas: às quartas-feiras, exceto em feriados Horário: das 9h30 às 16h. Postos fixos Confira os endereços e horários de atendimento dos postos fixos:Divisão de Vigilância de Zoonoses - rua Santa Eulália, nº 86, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Aos sábados, das 9h às 15h;Uvis Butantã - av. Caxingui, n° 656/658, de segunda a sexta-feira,Uvis Cidade Ademar – rua Maria Cuofono Salzano, nº 185, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h;Uvis Ermelino Matarazzo - rua Aurivercine Duarte de Oliveira, nº 50, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h;Uvis Freguesia do Ó – rua Chico de Paula, nº 238, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h;Uvis Guaianases – rua Prof. Francisco Pinheiro, nº 179, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h;Uvis Itaim Paulista – rua Ererê, nº 260, de segunda a sexta-feira, das das 9h às 16h;Uvis Jabaquara – rua Genaro de Carvalho, nº 101, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h;Uvis Jaçanã – rua Maria Amália Lopes de Azevedo, nº 3.676, de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 14h às 16h;Uvis Lapa – rua Sumidouro, nº 712, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h;Uvis Parelheiros – rua Cristina Schunck Klein, nº 23, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h;Uvis São Mateus - rua Mauro Bonafé Pauletti, nº 199, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h;Uvis São Miguel - rua José Pereira Cardoso, nº 193, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h;Uvis Vila Prudente – rua Ettore Ximenes, s/nº, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h; Pets saudáveis A vacina antirrábica deve ser aplicada a partir dos três meses de idade no animal e é fundamental, por ser a única forma de prevenir a doença.“É importante que a população se dirija até um posto e vacine o seu animal de estimação, pois a imunização é fundamental para o controle da doença e bem-estar da população e dos pets”, afirma Thiago Kenji Matsuo, veterinário do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVE).Animais com diarreias, em tratamento ou convalescendo de cirurgias devem aguardar a recuperação. Cuidados ao vacinar Cães e gatos devem ser conduzidos por pessoas capacitadas. Cachorros bravos ou mordedores, de qualquer espécie, devem utilizar focinheira apropriada. Os felinos precisam ser transportados em caixas para esse fim e em segurança. Após a vacinação, o tutor deve oferecer água e alimentação ao animal normalmente.

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

Dia do veterinário. Agradecemos à todos que nos ajudam

Cubatão - SP realiza 1ºEncontro sobre doenças negligenciadas

Secretaria de Saúde realiza 1º Encontro sobre Doenças Negligenciadas – Leishmaniose na próxima terça-feira (14) Evento tem por objetivo esclarecer sobre a detecção precoce de novos casos e medidas de controle adequadas A Secretaria Municipal de Saúde promove, na próxima terça-feira (14) das 9h às 12h, o 1° Encontro Municipal sobre Doenças Negligenciadas – Leishmaniose, no Auditório da Câmara Municipal de Cubatão (Praça dos Emancipadores, s/nº – Centro). O encontro será realizado a profissionais de saúde da rede pública e privada, incluindo profissionais da área veterinária. O objetivo é esclarecer sobre a detecção precoce de novos casos e medidas de controle adequadas. As doenças negligenciadas são aquelas causadas por agentes infecciosos ou parasitas e são consideradas endêmicas em populações de baixa renda. As doenças tropicais, como a malária, a doença de Chagas, a doença do sono (tripanossomíase humana africana, THA), a leishmaniose visceral (LV), a filariose linfática, o dengue e a esquistossomose continuam sendo algumas das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Essas enfermidades, conhecidas como doenças negligenciadas, incapacitam ou matam milhões de pessoas e representam uma necessidade médica importante.

terça-feira, 31 de agosto de 2021

OMS lança novo roteiro 2021-2030 para as Doenças Tropicais Negligenciadas

As DTN são responsáveis por adoecimento e morte de mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo. A Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) apoia esta relevante iniciativa global e conclama toda a sociedade brasileira a se mobilizar. A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou formalmente nesta quinta-feira, 28 de janeiro de 2021 (10:00-13:00, horário de Brasília) em um evento virtual, o seu novo roteiro para as Doenças Tropicais Negligenciadas (DTN) para o período 2021-2030. A construção deste roteiro foi possível a partir de uma ampla consulta global, com base na decisão EB146(9) da Diretoria Executiva em sua 146ª sessão em fevereiro de 2020. Como resultado, o documento final foi endossado pela 73ª Assembleia Mundial de Saúde em novembro de 2020 por meio de sua decisão WHA73(33). As metas e marcos globais para prevenção, controle, eliminação ou erradicação de 20 doenças e grupos de doenças, bem como metas transversais alinhadas às estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) integram o documento “Ending the neglect to attain the Sustainable Development Goals: a road map for neglected tropical diseases 2021–2030” (“Acabar com a negligência para alcançar os ODS: um roteiro para DTN 2021-2030“). Com a proposta de abordagem centrada nas pessoas e de adoção de ações concretas, inovadoras e focadas em plataformas integradas, tais metas são ambiciosas e incluem até 2030: erradicação da dracunculose (doença do verme-da-Guiné), e da bouba, diminuição em 90% do número de pessoas que precisam de tratamento para as DTN em geral, pelo menos 100 países com alcance de metas de eliminação de pelo menos uma DTN e reduzir em 75% os anos de vida perdidos ajustados por incapacidade (DALYs) relacionados às DTN. Este documento tem um caráter estratégico com o objetivo de fortalecer a resposta programática e a advocacia para DTN. A ênfase foi dada a intervenções intersetoriais, ainda mais integradas, com investimento inteligente e amplo engajamento da comunidade com vistas a fortalecer e sustentar os sistemas nacionais de saúde Três pilares fundamentais serão referência para os esforços globais com vistas a atingir as metas: acelerar a ação programática (pilar 1), intensificar abordagens transversais (pilar 2) e modificar modelos operacionais e a cultura para facilitar a propriedade dos países (pilar 3). Para tanto, traz como parâmetros metas compartilhadas entre as doenças e metas específicas de cada uma. No pilar 1 busca-se alcançar maior responsabilidade por meio de: mudança de indicadores de processo para impacto e aceleração de ações programáticas com vistas a melhorar a compreensão científica, o planejamento e logística, a advocacia e financiamento, a colaboração & a ação multissetorial. Por sua vez, o pilar 2 o foco remete-se a abordagens transversais intensificadas a partir de: integração de plataformas de disponibilização das ações de controle; integração com sistemas locais de saúde; coordenação para além do setor saúde; fortalecimento da capacidade dos países e mobilização de recursos regionais e globais. Por fim, no pilar 3 busca-se uma mudança no modelo operacional e na cultura presente nos países com: maior apropriação por cada país, maior valorização dos stakeholders (partes interessadas), além de papéis e responsabilidades mais claros para o alcance das metas de 2030. As DTN são doenças transmissíveis que incidem e prevalecem em países tropicais e subtropicais e que afetam mais de um bilhão de pessoas. Afetam particularmente populações negligenciadas que vivem em situação de pobreza e de vulnerabilidade, ao lado de uma crítica restrição ao acesso à saúde (diagnóstico e tratamento) de qualidade, assim como a serviços, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza e manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. Representam doenças que deixam importantes marcas nas pessoas acometidas e que conduzem a incapacidade física, estigma e restrição à participação social. Entre as 20 DTN incluídas neste documento da OMS inserem-se, segundo meta de controle em saúde pública: 1) Erradicação: dracunculose, bouba; 2) Eliminação (interrupção da transmissão): tripanossomíase africana (Trypanosoma brucei gambiense), hanseníase, oncocercose; 3) Eliminação como problema de saúde pública: doença de Chagas, tripanossomíase africana (Trypanosoma brucei rhodesiense), leishmaniose visceral, filariose linfática, raiva, esquistossomose, geohelmintoses, tracoma; 4) Controle: úlcera de Buruli, dengue, equinococose, trematodioses de transmissão alimentar, leishmaniose cutânea, micetoma/cromoblastomicose/outras micoses profundas, escabiose/outras ectoparasitoses, envenenamento por picada de cobra e teníase/cisticercose. Apesar dos avanços na última década ressaltados pela OMS, com redução em 600 milhões de pessoas em risco para DTN, 42 países tendo eliminado pelo menos uma DTN e outros com registro de eliminação de várias DTN, e dos programas globais terem tratado sistematicamente milhões de pessoas por ano durante o período 2015-2019, elas persistem como importante problema global de saúde pública. Além das lacunas relacionadas a diagnóstico, tratamento e implementação das ações nos diferentes contextos globais endêmicos, questões como aumento das desigualdades sociais, mudanças climáticas, conflitos, emergência de doenças (como a COVID-19), bem como restrição de acesso aos serviços de saúde e a direitos humanos mantêm os desafios. No dia 30 de janeiro será o Dia Mundial das Doenças Tropicais Negligenciadas e a SBMT reitera seu compromisso técnico-político ao longo de toda a sua história de dar suporte, com base em evidências científicas, ao enfrentamento e controle de DTN, defendendo e valorizando do Sistema Único de Saúde (SUS) assim como apoiando ações intersetoriais para superação de determinantes sociais em saúde. Cumpre também demarcar que, a despeito de todos esforços, as medidas de austeridade que impactam a saúde e a educação, assim como a escassez de investimentos robustos e continuados em pesquisas científicas e de inovação para estas doenças ainda permeiam a nossa sociedade. Estes fatos reforçam a importância deste novo roteiro da OMS no atual cenário global.

domingo, 29 de agosto de 2021

Fotógrafo de pets Lionel Falcon, lança perfume em nome do amor.

Lionel Falcon já é conhecido em toda a América Latina por suas fotografias. Lá nos anos 70, fotografou muitas celebridades internacionais e há 25 anos não só fotografa, mas também capta a emoção e a alma dos pets. O fotógrafo tem um estúdio na loja PETZ da Marginal aqui em São Paulo e já fotografou pets de muitas celebridades aqui também, como Adriane Galisteu, Ronnie Von, Hebe Camargo, Clodovil, entre ,uitos. Além disso ministra cursos ensinando sua arte de fotografar pets, para muitas pessoas e famílias. Lionel é parceiro da campanha Diga Não à Leishmaniose há 20 anos, responsável por todas as fotos do cãozinho Grande Otelo, da raça pug e de todos os artistas que apoiam a campanha, entre eles o ator Nico Puig, a apresentadora Daniela Albuquerque, Flávia Noronha e vários outros. Ele foi o pioneiro em lançar produtos personalizados, até hoje eles fazem sucesso. A novidade desse momento, e a mais emocionante, é o lançamento do perfume com a sua marca e com o nome Berti Pet, onde ele homenageia sua falecida esposa Ana. "Esse perfume para mim é algo muito especial, como o nascimento de um filho. Veio em um tempo muito precioso, onde pude homenagear a minha companheira que se foi há 2 anos." - se emociona ao dizer.. Lionel Falcon é empreendedor e muito antenado em tudo. Sabemos que a fragrância dos seus perfumes será sucesso, como tudo o que ele faz!
Para ter acesso ao perfume acesse o instagram @lionelfalcon ou através do site www.bertiparfum.com.br

sábado, 14 de agosto de 2021

Cajamar participa da Semana de Prevenção da Leishmaniose Visceral

A ação tem como intuito mobilizar a população, alertando sobre os riscos da Leishmaniose Visceral Humana e Leishmaniose Visceral Canina Publicada em 12/08/2021 às 21:21 | Luiz Possari A Secretaria de Saúde de Cajamar está participando da Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose, que tem como objetivo alertar e auxiliar a população sobre os cuidados para prevenir a doença. Durante esta semana, até o dia 14 de agosto, a equipe de Divisão de Zoonoses de Cajamar realizará a entrega de panfletos em locais públicos, em especial nas unidades de saúde do município, com orientações de prevenção. A semana foi instituída pela Lei 12604, de 3 de abril de 2012, com o intuito de estimular ações educativas e preventivas, além de promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de vigilância e controle da leishmaniose, e ainda, apoiar as atividades de prevenção e combate à leishmaniose organizadas e desenvolvidas para alertar a população. A conscientização é a principal arma no combate a leishmaniose que é causada por um protozoário, transmitido pelo mosquito palha que, ao picar um cachorro infectado e depois o humano, causa na vítima febre alta, fraqueza, emagrecimento e em casos mais graves pode levar ao óbito. Os cães infectados podem apresentar fraqueza, sonolência, emagrecimento, feridas na pele – principalmente no focinho -, perda de pelos, crescimento anormal das unhas, dentre outros sintomas. O período de incubação da doença em seres humanos e nos cães é de 2 meses a 7 anos, portanto, os sintomas podem aparecer após esse período. Como proteger os cães: Evitar levar o cão para passear após o pôr do sol, horário de maior atividade do transmissor, além de locais úmidos, de mata ou parques; colocar telas de malha fina no canil (orifícios menor de 1 mm), manter o abrigo sempre limpo sem fezes ou resto de alimentos; a OMS indica o uso de coleira repelente à base de deltrametrina ou permetrina (4%); outros repelentes, na forma de talco, spray e gotas agem de forma similar, porém, eles possuem período de proteção menor.

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Semana Nacional de conscientização e prevenção da leishmaniose.

A Campanha Diga Não à Leishmaniose intensifica a informação e prevenção da doença. Em 2012 foi sancionada pelo Presidente da República a Lei nº 12.604/12, que cria a Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose, celebrada anualmente na semana que incluir o dia 10 de agosto, com o objetivo de estimular ações educativas e preventivas, promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas. A campanha Diga Não à Leishmaniose faz esse trabalho desde 2005, e outras entidades como a BRASILEISH com médicos veterinários e advogados, também lutam a duras penas contra essa grave doença que é um problema de saúde pública e não é mais um problema onde há mata, os mosquitos estão migrando para locais urbanos. Até o ano de 2016, os cães infectados tinham que ser sacrificados, uma doença com diagnóstico tão complexo não identifica imediatamente se o cão tem ou não a doença. Por isso, muitos cães eram sacrificados mesmo sem ter os sintomas. A partir desta data, a ANVISA, registrou aqui no Brasil um medicamento para tratamento do cão, que associado a um protocolo, o cão poderá ter uma chance. Infelizmente não é um medicamento de valor acessível, mas se usado no tratamento correto, com um médico veterinário que trata a leishmaniose com responsabilidade, será usado até que os exames estejam bons. Cães em tratamento não transmitem a leishmaniose, mas o melhor remédio mesmo é a PREVENÇÃO!! Conscientizar as pessoas sobre essa grave doença, segunda que mais mata HUMANOS no mundo. Temos várias regiões endêmicas, próximo a São Paulo, as cidades de COTIA, EMBU, INDAIATUBA e as cidades do litoral paulista estão sempre em alerta. "Não é fácil identificar um cão com leishmaniose sem sintomas, mas após o exame, é muito importante tratar o seu cão e não entregá-lo para a eutanásia. Já soube de muitas pessoas que tiveram que entregar seus cães assintomáticos antes de 2016 para o CCZ de forma absurda, médicos veterinários sendo perseguidos e tendo suas licenças cassadas. O tratamento é como o de um câncer, que tem que fazer as sessões de quimioterapia e depois o acompanhamento até o final da vida do animal. Em humanos, muitas pessoas vão a óbito, pois já tem uma doença crônica e o tratamento é muito doloroso, com injeções intramusculares diárias por 3 meses. 90% dos casos não tem sucesso no tratamento e falecem.Já imaginou!!? . Para os humanos, temos apenas repelentes, cuidados ao ir em lugares endêmicos e muita oração!!!" comenta Marli Pó, idealizadora e coordenadora da campanha desde 2005. O mais importante mesmo é informar corretamente, conscientizar a população e prevenir os cães, pois muitos dos métodos preventivos, ajudam o meio ambiente também. Coleiras, pipetas, repelentes nos pets, no ambiente e limpeza em jardins e terrenos é fundamental, pois os flebotomíneos, conhecidos popularmente como mosquito palha, adoram lugares úmidos e quentes e agem atacando suas vítimas ao entardecer e ao amanhecer...agem no crepúsculo. São pequenas moscas,(3mm), de cor alaranjada que picam de forma indolor e os sintomas só aparecem a partir de 6 meses a um ano na sua vítima, quando os sintomas aparecem como perda de apetite, emagrecimento rápido, cansaço e prostração, tanto em HUMANOS como nos CÃES. A cutânea aparece em forma de pequenas feridas no corpo que não curam com nada, e nos cães, em torno dos olhos, próximo as patas, no fuço, e coçam muito. Grave né?? "O importante é informar ao máximo as pessoas e que elas entendam a importância da prevenção. Assim podemos salvar vidas! A organização MSF - Médicos sem fronteiras, faz um trabalho maravilhoso com as pessoas." Completa Marli. Quer saber mais sobre a leishmaniose, acesse o site www.diganaoaleishmaniose.com.br e repasse as informações aos seus amigos.

Série Raças - Sobre o PITBULL

O Pitbull é uma raça de cachorro que se devidamente treinada, pode ser um animal de estimação leal e amoroso. Infelizmente, a maneira como muitos falam sobre a raça contribuiu para um mal-entendido. Então, quebre seus preconceitos a partir de agora! O pitbull não é perigoso, muito menos ruim. A verdade é que algumas raças têm certas características comportamentais que podem trazer temperamentos fortes. No entanto, é a maneira como cada cão é criado que é fundamental para o modo como ele interage com o mundo. Descubra todas as características do Pitbull e conheça a fundo sobre essa raça tão polêmica! História A história do Pitbull começou na Inglaterra, Irlanda e Escócia no século XIX. Lá, Buldogues e Terriers foram cruzados com o objetivo de combinar as características de ambos. Cães atléticos surgiram com a ferocidade dos Terriers e a força dos Buldogues. Eles foram usados com sucesso em brigas de cães e outros animais. Esses cães também guiavam o gado e eram cães da família. Depois que a briga de cães foi oficialmente proibida no início do século 19, muitos desses cães chegaram aos Estados Unidos. Os Pitbulls ganharam uma grande reputação na sociedade americana. Na Primeira Guerra Mundial, a coragem dos pitbulls estimulou o poder de combate das tropas americanas e até celebridades como o presidente dos EUA, Theodore Roosevelt, apareceram com o Pitbull. Assim, em 1898, foi fundado o United Kennel Club (UKC), que registrou esses cães no mesmo ano como uma raça de cães com o nome American Pit Bull Terrier. Em 1909, foi fundada a Associação Americana de Criadores de Cães, que também registrou o American Pit Bull Terrier. Em 1936 o American Kennel Club (AKC) decidiu pelo nome Staffordshire Terrier, que mais tarde foi alterado para American Staffordshire Terrier para evitar confusão com o inglês Staffordshire Bull Terrier. Nem todos os donos de pit bull queriam se registrar no AKC. Dessa maneira, surgiram duas raças, que com o tempo se tornaram cada vez mais separadas. Ao contrário do American Staffordshire Terrier, o American Pit Bull Terrier ainda não é reconhecido como uma raça pela Fédération Cynologique Internationale (FCI). Características O Pitbull é um cachorro de porte médio, forte e extremamente musculoso. A expectativa de vida de um cão assim pode ser de 12 a 13 anos. Ele pode atingir uma altura de até 53 centímetros e um peso corporal de até 30 kg, e os machos são significativamente mais pesados e maiores. Quase todas as opções de cores estão incluídas no padrão da raça Pitbull, com exceção de Merle, (uma espécie de cinza azulado) e albino, incluídas no padrão da raça e as principais cores são bege e branco, cinza e branco. O focinho pode ser de qualquer cor, mais frequentemente preto e vermelho: o clássico Pitbull Red Nose. · Nome original American Pit Bull Terrier · País de origem Estados Unidos · Cor Preto, Branco, Tigrado, Fulvo, Tan, Azul, Cinzento, Marrom, Vermelho · Expectativa de vida 12 a 14 anos · Pelo Pelagem Curta Sobre o seu temperamento É aqui que entra em jogo a controvérsia sobre genética, criação e comportamento. A raça ainda é estigmatizada por vários ataques, mas é relatada como sendo muito mansa e familiar. Isso nos leva à conclusão de que o que realmente comanda é o amor. Quando filhotes os pitbulls devem ser criados com amor e respeito. Assim, por respeito, entendemos que é bom manter seu lugar e não se envolver em momentos em que o cão come para evitar acidentes causados por mero instinto (o que pode acontecer a qualquer animal de estimação!). Ao contrário de sua reputação como um cão de combate perigoso, o Pitbull é um cão de companhia leal e afetuoso. Então com a educação certa, ele não mostra agressão contra as pessoas. Devido à sua natureza divertida e de boa índole, mesmo na idade adulta, ele é um cão ideal para a família. Também é adequado como companheiro de brincadeira para crianças. Devido ao seu forte instinto protetor, ele também é um cão de guarda talentoso. Devido à sua pronunciada autoconfiança, o pitbull geralmente se sente superior. É por isso que você deve socializá- lo consistentemente. Embora o Pitbull seja forte, seu caráter é gentil e sensível. O Pitbull com crianças, estranhos e outros animais Pode parecer mentira, mas o Pitbull pode se dar muito bem com crianças e até se tornar amigos inseparáveis. Esse tipo de atitude de muita amizade e proteção muitas vezes pode levar ao ciúme. O pitbull é leal à sua família, mas com estranhos e outros animais de médio e pequeno porte pode se tornar extremamente defensivo. Existem mais curiosidades sobre a raça, se você quiser ler a matéria completa, entre no nosso site www.diganaoaleishmaniose.com.br Até a próxima!! Fonte: Royal Pets @diganaoaleishmaniose @marlipress

Série Raças - Sobre o Shih Tzu

O olhar dócil, o focinho achatado e o longo pêlo sedoso, típicos do shih tzu, são irresistíveis e conquistam fãs há séculos! Brincalhão, o shih tzu adora colo e segue o tutor pela casa. Os cachorros dessa raça não gostam de ficar sozinhos por muito tempo e precisam de atenção. São cães que alertam quando estranham algo – o que pode acontecer com certa frequência, dependendo da quantidade de ruídos que ele consegue ouvir de casa. Educar um shih tzu é um desafio que requer muita paciência e amor: ele sabe o charme que tem e abusa disso para tentar conseguir que as coisas sejam feitas do jeito dele. A história As informações mais antigas sobre o shih tzu remetem a documentos, pinturas e objetos de arte datados de 624 a.C. Há duas principais teorias sobre suas origens. Uma delas afirma que seus ancestrais foram um presente provavelmente comprado no império bizantino e dado pelo rei, para a corte chinesa. Outra defende que ela descende de cachorros vindos do Tibet. De qualquer forma, foi na China que o shih tzu, como conhecemos hoje, foi desenvolvido. Durante a maior parte da Dinastia Ming, que governou a China entre 1368 e 1644, esse cachorro foi adotado como animal doméstico e era muito querido pela família real. Com a Revolução Comunista no país, a raça quase foi extinta. Hoje, todos os shih tzus descendem de 14 cachorros (sete machos e sete fêmeas). Alguns deles foram importados para a Inglaterra, onde a sua criação começou em 1930. Lá, a raça foi inicialmente categorizada como lhasa apso, mas depois o Kennel Club inglês separou o lhasa apso do shih tzu em duas raças distintas. Origem do shih tzu: China Peso médio do shih tzu: 4-7 kg Altura média do shih tzu: 20-28 cm Expectativa de vida do shih tzu: 10-16 anos Cores da raça Os filhotes de shih tzu nascem com a pelagem escura, que vai clareando à medida que eles crescem. No quesito cores, é uma raça bem democrática e não há um padrão definido: todas as combinações são aceitas! Preto, cinza, marrom, vermelho, prata, branco e malhado são as tonalidades mais frequentes. Temperamento e comportamento Charmoso, o shih tzu traz alegria e diversão para a casa. Está sempre disposto a brincar ou a ficar no colo – o importante é estar por perto da família! É um cachorro que costuma latir para as novidades, o que faz dele um verdadeiro cão de alerta. O adestramento pode ajudar a diminuir a frequência dos latidos. O dog desta raça costuma ser fácil de treinar, mas também pode apresentar certa teimosia e perder o foco com facilidade. Isso pode dificultar um pouco o processo. Como às vezes pode ser teimoso, ele é conhecido por ser um desafio para educar – o que requer muito amor e paciência. Como é comum, os melhores resultados são obtidos quando o shih tzu é elogiado e recompensado ao acertar. Ele se dá bem com todo mundo, o que inclui outros animais, pessoas estranhas e crianças. A socialização desde filhote é muito benéfica não somente para ele, mas também para qualquer cachorro. Em se tratando de crianças muito pequenas, é preciso tomar cuidado para que elas não machuque os olhos do shih tzu, ainda mais se o cachorro for um filhote O shih tzu late para avisar quando nota algo diferente. É um cão de alerta e para ele muitas coisas podem ser novidade, inclusive a voz de um vizinho. Por isso, controlar a frequência e intensidade do latido do cachorro é importante, especialmente para quem vive em apartamento, para não incomodar outras pessoas. Para essa missão, o adestramento é o melhor aliado. Pelos Como o pelo da raça shih tzu é longo, a escovação deve ser diária para evitar nós e reduzir o acúmulo de sujeira. O alto nível de manutenção dos pelos exigido pela raça faz com que muitos tutores optem pela tosa. Para quem prefere manter a pelagem longa, a tosa higiênica é uma opção que ajuda a mantê-lo limpo por mais tempo. Saúde O shih tzu é saudável e não tem grandes problemas de saúde. Nesse aspecto, os principais destaques são a tendência à coprofagia (quando o cachorro come o próprio cocô ou de outros cachorros) e o focinho “amassado”. Como outras raças de cachorro, pode sofrer alguns problemas de saúde. Confira os principais: Focinho achatado: assim como o buldogue francês e o inglês, o pug e outros, o shih tzu faz parte do grupo de cachorros que tem focinho achatado síndrome braquicefálica Isso dificulta a respiração e o deixa mais sensível ao calor, frio e umidade intensos. Pelo mesmo motivo, ele não pode fazer exercícios físicos muito intensos (como corridas vigorosas). Comer cocô: o Shih tzu é propenso à coprofagia nome dado ao ato de comer cocô. Os motivos são os mais diversos, mas o problema tem solução. Dentes: o cuidado com os dentes de um shih tzu não é diferente do que deve com todos os cachorros: o hábito de escovar os dentes os protege do tártaro e de infecções, além de afastar o mau hálito. Unhas: devem ser cortadas regularmente para evitar que cresçam demais e atrapalhem a locomoção do cachorro. Olhos Os olhos proeminentes do shih tzu não devem ter contato com o topete, para evitar irritações. Além disso, a combinação desse aspecto com o focinho curto deixa os olhos expostos. Cuidado com os lugares em que ele vai farejar, para que os olhos não fiquem feridos em quinas ou mesmo em um galho de planta. Mantenha os olhos limpos e seque bem quando fizer a higienização. Fonte - Dog Hero/Petz Mande sua sugestão e falaremos da raça que você sugerir, no e-mail, diganaoaleishmaniose@gmail.com. Poste foto do seu cãozinho e marque o instagram @diganaoaleishmaniose

quinta-feira, 17 de junho de 2021

SÉRIE RAÇAS - BIEWER TERRIER

O surgimento do "Biewer Terrier" ocorreu por acaso, quando os criadores de Yorkshire Terrier nos Estados Unidos encontraram um filhote de cachorro com piebaldismo em uma ninhada de cães que criaram em 1984. Acharam a coloração encantadora e começaram um programa seletivo de criação com o objetivo final de produzir mais terriers filhotes desse tipo. Eles continuaram seus esforços ao longo de vários anos até que eles produzissem cães que eles consideravam ser uma nova raça. Em 2003 eles introduziram o Biewer nos Estados Unidos e, assim, eles foram um sucesso imediato. Estes cachorros foram originalmente chamados de "Biewer Yorkshire Terriers a la Pom Pom" e eles foram oficialmente reconhecidos pelo Allgemeiner Club der Hundefreunde Deutschland em 1989, mas o United Kennel Club of America não reconheceu a raça até 2016. Após testes extensivos realizados na América, os Terrier Biewer são uma raça separada e não apenas Yorkshire Terriers. Como tal, um padrão de raça foi estabelecido nos Estados Unidos e esses cachorros foram chamados de "Biewer Terriers" pela primeira vez. Hoje, o Biewer e o Yorkshire Terrier são considerados raças únicas por direito próprio, embora esses pequenos terriers encantadores não sejam reconhecidos como uma raça por direito próprio pelo Kennel Club no Reino Unido, mas estão registrados como tal no American Kennel Club. PORTE Pequeno PESO Fêmeas: 2-4 kg Machos: 2-4 kg ALTURA NA CERNELHA Fêmeas: 17-27 cm Machos: 17-27 cm TEMPERAMENTO Um cachorro elegante, inteligente, leal, amoroso e cheio de energia. Seus pelos são lisos e compridos e garantem a exuberância ao cão. Ele é um cachorro raro, pois é de raça pura. Além disso, o pet está diretamente ligado ao yorkshire Terrier, inclusive há semelhanças físicas entre os dois. Eles não irão se importar com as mudanças repentinas de espaço, desde que sempre tenham o amor de seus tutores, pois além de alegre e brincalhão, eles são fiéis às suas famílias. Algumas vezes, é preciso ficar atento às suas travessuras, mas nada que uma chamada de atenção não resolva, pois o que ele gosta mesmo é de brincar!!! Até a próxima! Marli Pó Fonte: Petz www.diganaoaleishmaniose.com.br @diganaoaleishmaniose

terça-feira, 15 de junho de 2021

Iniciando a série RAÇAS, hoje falaremos sobre os PUGS

Esta semana começaremos uma série de matérias falando sobre as raças. Hoje falaremos do PUG. Desde 2005 eu tenho cães dessa raça e posso dizer que é maravilhosa. Em nossa casa passaram: Grande Otelo, Babi, Akemi, Alegoria, Ozzy e atualmente o Obama, todos eles adotados. Se você está em busca de uma super companhia canina, o pug é uma ótima opção. Carinhoso, adora ficar no colo e passar um tempo com a família. Afinal, a raça da cara amassada é do tipo ansiosa para agradar, aprender e amar e vai sempre querer estar por perto. O pug é altamente recomendado para quem mora em apartamento, especialmente por ser sensível às mudanças de temperatura e não exigir muito espaço para queimar energia. Inteligente e brincalhão, precisa de um dono que seja seu líder e que possa dar comandos firmes. Senão, ele vai tirar vantagem! Origem: China Peso: 6-8 kg Altura: 25-30 cm Expectativa de vida: 13-15 anos História As origens do pug, uma das raças de cachorro mais antigas, remetem à China da dinastia Han, em tempos ainda pré-cristãos. Os cachorros pertenciam aos imperadores e viviam cercados de luxo – com direito a guarda e tudo! Os registros mostram que, na época, havia três tipos de cães de focinho curto criados na China: o Lion dog (hoje, spaniel japonês), o pequinês e o Lo-sze, ou “Foo Dog” – que originou o atual pug. Cães com essa característica também foram encontrados no Tibet e Japão antigos. Comerciantes holandeses ficaram com o mérito de apresentar essa raça ao mundo: primeiro na própria Holanda, e, em seguida, na Inglaterra, onde também caiu no gosto da monarquia e ganhou o nome Pug. Nos anos de 1800, existiam duas principais linhagens na Inglaterra, sendo uma importada da Hungria e Rússia, conhecida como Willoughby, de pelagem mais escura, corpo magro e pernas alongadas. A outra, nomeada Morrison, era mais clara, com porte robusto e compacto, mais parecida com o pug que conhecemos hoje. Cores da raça Somente duas cores de pug são oficialmente reconhecidas: preta e as variações de tonalidade do abricó (do bege claro ao mais escuro). Entretanto, é possível encontrar pugs pratas, brancos, chocolates e mesmo tigrados, além de albinos. As orelhas e o focinho devem ser pretos. Temperamento do pug Assim como o buldogue francês, a função original do pug é de cão de companhia. Essa raça de grande personalidade é sociável e fiel: está sempre atrás do dono, mesmo quando não é convidado. Essas características fazem dele um cachorro não apropriado para passar longas horas sozinho, porque pode ter ansiedade de separação. O pug requer certa paciência durante o adestramento, que tem resultados melhores e mais rápidos se iniciado quando ainda filhote. Eles amam agradar seus tutores e são grandes beijoqueiros: têm o costume de lamber outros animais, sua família, seus objetos e os objetos da casa. A raça com crianças, estranhos e outros animais O pug é muito dócil e isso permite que ele se adapte rapidamente à presença de estranhos. Esse cachorro é feliz e vai trazer muita alegria para a família que adotá-lo. Inteligente e brincalhão, também se dá bem com outros animais, crianças e idosos. Em se tratando de crianças muito pequenas, é preciso algum cuidado: como os olhos e a cauda do pug são sensíveis, um puxão ou toque mais firme podem irritá-lo ou machucá-lo. O pug late muito? Não! O pug tem um latido característico, que se assemelha a um ronco, intercalado com grunhidos. Apenas quando ele está se comunicando com alguém, emite um latido mais agudo e longo. A raça é destruidora? Pode ser. O padrão da raça é de comportamento estável, mas os filhotes são cheios de energia. Normalmente eles se “acalmam” aos dois anos de idade, mas há casos em que isso não acontece e o pug se mantém cheio de disposição pela vida toda. Ou seja, chinelos, almofadas, móveis, sua mão e roupas são vítimas em potencial. Pugs são comilões e podem considerar alimento objetos como moedas, chinelos, pedras, papel higiênico, o conteúdo da lixeira e o que mais a imaginação permitir. Para evitar contratempos, procure mantê-lo ocupado e treiná-lo desde filhote. O pug é agitado? Depende. Os filhotes dessa raça têm bastante disposição e precisam de interação e estímulos. Com o passar do tempo, eles tendem a ficar mais tranquilos, preferindo um colinho, como todo cão de companhia. Ainda assim, atividades diárias são altamente recomendadas: eles adoram caminhar e brincar. – Dentro de casa: é o lugar ideal para um pug, uma vez que a raça não reage bem às mudanças bruscas de temperatura ou calor ou frio excessivos. – Dedicação: um pug exige amor e disposição de seu tutor. Ele faz questão da sua companhia e de muito colo! – Barulho: pelo formato de seu focinho, mais achatado e que causa dificuldade para respirar, o ronco é típico nos pugs. – Banhos: como o pelo é curto e espaçado, não é necessária uma frequência de banho muito alta. Evite o excesso de banhos e de shampoo, que podem causar dermatites (irritações na pele). Pelos Como o pelo da raça pug é curto, não há necessidade de tosa. Por outro lado, os pugs soltam muito pelo, o que demanda escovações semanais. Unhas As unhas dessa raça são fortes e crescem rápido. Se você não tem experiência e a ferramenta adequada para mantê-las aparadas, é importante aprender a cortar as unhas do cachorro ou deixar a tarefa para os profissionais qualificados. Olhos Mantenha-os limpos com soro fisiológico e seque a região em seguida, para que o líquido não escorra para as dobrinhas. Lesões nos olhos são comuns. Portanto, fique atento se ele coçar muito a região. Dobrinhas Devem estar sempre limpas e secas, impedindo que a umidade ou o acúmulo de sujeira gere infecções e dermatites. Focinho achatado O pug faz parte do grupo de cachorros que tem focinho achatado (síndrome braquicefálica), assim como o buldogue francês, o buldogue inglês, o shih tzu e outros. Isso dificulta a respiração e o deixa mais sensível ao calor, frio e umidade intensos. Pelo mesmo motivo, ele não pode fazer exercícios físicos muito intensos (como corridas vigorosas). Ruguinhas Aquelas dobrinhas fofas no rosto do pug facilitam o surgimento de dermatites (irritações e alergias de pele). Este é um problema comum nessa raça, o qual também pode aparecer em outras partes do corpo. Portanto, mantenha as ruguinhas limpas com soro fisiológico e sempre as seque bem, para impedir infecções e mau cheiro. Olhos Os olhos proeminentes (saltados), por serem mais expostos, são suscetíveis ao surgimento de ceratoconjutivite, ou “olho seco”. Fique atento se há vermelhidão na região e se o seu cachorro está esfregando o olho com a pata, a almofada ou a caminha, porque há risco de ele se machucar se isso torna um hábito. Obesidade Pugs têm tendência a engordar. Esse aspecto requer atenção porque os quilos a mais podem facilitar o surgimento de problemas respiratórios (ou agravar os já existentes), além de sobrecarregar coluna, articulações e ossos. Por isso, valorize a caminhada diária! Exercícios diários Pugs não são preguiçosos, nem sedentários: adoram brincar. Mas mesmo sendo robustos, não são muito “atléticos”. Ou seja: pug precisa passear? Resposta: sim! Então, o recomendado é de 40 minutos de atividades diárias, nos momentos do dia em que a temperatura esteja amena. Caminhadas são sempre bem-vindas e o ideal é que ele ande aproximadamente 8 km por semana: cerca de 1 km por dia. Valor de venda Quer saber quanto custa um pug? O preço de um filhote de pug pode variar de R$ 1.200 a R$ 7.000. O valor foi calculado com base no preço dos principais sites de venda do país. Mas antes de decidir comprar um cachorro, lembre-se que existem muitos animais abandonados nas ruas ou resgatados por ONGs à procura de uma família amorosa. Adotar é tudo de bom! ? Curiosidade O apresentador Clodovil Hernandes amava a raça e foi um brasileiro que divulgou muito sobre eles. Fotografou para várias revistas em companhia da sua adorada Castanhola. Fonte: DogHero @marlipress - acesse a matéria completa no site www.diganaoaleishmaniose.com.br Foto - Wayne Camargo

Alergia nos pets podem ser causadas por produtos de limpeza.

Nessa época de pandemia, os cuidados com a limpeza da casa aumentaram, e muitas pessoas, às vezes, exageram utilizando de forma errada alguns produtos. Que os pets não estão livres do risco de alergias, muita gente sabe. Mas quantas pessoas estão cientes de que os produtos de limpeza usados comumente em casa podem ser o motivo de alguns incômodos que os animais sentem? Apesar de normalmente inofensivos aos humanos e, por isso, serem usados com frequência na limpeza dos ambientes, alguns produtos de limpeza não são indicados para a higienização de áreas em que os pets circulam. Muitas vezes, o animal começa a apresentar sintomas como lesões de pele, vermelhidão, inchaço, falhas na pelagem e coceiras freqüentes – que podem indicar alergias –, e os tutores não se atentam para a possibilidade de que algum produto que está sendo usado na casa esteja desencadeando o quadro. A alergia pode estar relacionada tanto a cheiros muito fortes quanto pela composição do produto. Há algumas substâncias para evitar ao máximo: ácido bórico, peróxido de sodio, sulfúrico, fosfórico, silicato de sódio, óxido de cálcio, amônia, cloro, hipoclorito de sódio, trietanolamina, hidróxido de sódio e potássio, clorídrico e oxálico, sulfúrico e bissulfeto de sódio. Como não é tão simples, no dia a dia, saber a composição de cada produto que estamos acostumados a usar, uma solução bem viável é optar por produtos de limpeza pet friendly, que já são encontrados com facilidade em pet shops e até em supermercados com boas sessões de pets. Produtos para limpeza pet normalmente não causam nenhum problema para eles. Outros como Lysoform e outros anti sépticos, também podem ser usados e normalmente não causam alergia. O segredo está na diluição em água na quantidade certa e utilizado sem problemas na limpeza da casa. Além disso, é importante atentar-se à limpeza da cama e dos cobertores dos pets, lavá-los com sabão neutro ou de coco e colocar no sol pelo menos uma vez na semana. Portanto, se você já identificou no pet alguma dermatite ou mesmo alterações que estejam dando sinais de algo errado com sua saúde – como prostração ou mudança nos hábitos alimentares -, é hora de procurar o veterinário e examinar a fundo as possíveis causas. E na dúvida, opte por colocar os bichinhos em contato somente com produtos aprovados para eles e abrir mão dos alvejantes, desinfetantes e sabões utilizados normalmente. É a melhor maneira de protegê-los de alergias! Fonte: petblog @marlipress @diganaoaleishmaniose

terça-feira, 27 de abril de 2021

Isolamento Social - Veterinário dá dicas importantes de como cuidar de cães e gatos

Tutores precisam estar atentos a saúde do animal, como parasitas, mesmo dentro de casa A continuação do isolamento social em muitos estados brasileiros impacta diretamente na vida das pessoas e também dos animais, que seguem sendo a companhia de muita gente nesse período. No entanto, o que pouca gente sabe é que alguns cuidados, como a utilização de antiparasitários, devem continuar sendo realizados com os cães e gatos. De acordo com Ahmed A. Álvarez, médico-veterinário e gerente de produto pet da MSD Saúde Animal, não é porque eles estão mais em casa que não estão expostos às doenças. Assim, separamos algumas dicas para o tutor ficar atento e continuar garantindo uma vida melhor ao pet neste isolamento social. Pulgas e carrapatos vivem dentro de casa! Você sabia que as pulgas e carrapatos vivem mais dentro do que fora de casa? Então, se você acha que, fazendo isolamento social, seu pet não está arriscado a contrair esses parasitas, você está errado. De acordo com o pesquisador Nicolau Serra-Freire, do Laboratório de Diversidade Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), apenas 5% deles estão no animal, enquanto 95% estão no ambiente, e a melhor maneira de prevenir a infestação é manter o lugar limpo e higienizado. Para isso, além da limpeza tradicional, é preciso que o tutor utilize um medicamento anti parasitas, alerta Ahmed. “É muito importante que o dono administre um produto com rápida eficácia e longa duração. Assim, além de cuidar do animal, também está protegendo o lar e a família”, explica. Além disso, o veterinário ressalta que a atenção deve ser mantida tanto com os cães quanto com os gatos, que, por serem animais mais independentes e caseiros, algumas pessoas acreditam serem insuscetíveis aos parasitas. Então, fica a dica: para ajudar na aplicação, existe até um produto transdermal, colocado no pescoço do felino, o que evita o estresse da administração. Carteira de vacinação em dia, hein?! Não deixe de conceder as doses de vacinação e prevenção ao seu pet. Esse controle é muito importante para manter o sistema imunológico do animal bem e livre de inúmeras doenças. “Manter a carteira de vacinação em dia é muito importante. Mas é sempre bom ter em mente que cada cachorro ou gato possui perfil, comportamento, raça e necessidades diferentes. Por isso a sugestão é que cada calendário vacinal seja avaliado e montado diretamente com o profissional de veterinária, para que assim ele possa montar um plano preciso para cada pet”, orienta o especialista. Dica final do vet! Aproveite o momento para ficar ainda mais pertinho do seu pet. Além de ele ser especial, transmitir amor e carinho, diversas pesquisas comprovam que ele pode ajudá-lo neste momento tão delicado. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em 2019 o Brasil foi o país com mais pessoas ansiosas do mundo, cerca de 18,6 milhões, e, olha que bacana, o convívio com animais de estimação estimula a produção e a liberação de endorfina e serotonina, o que proporciona sensação de bem-estar e relaxamento. Então, desfrute desse benefício! @diganaoaleishmaniose @marlipress

Pata de cachorro! O que saber sobre a anatomia e os cuidados com essa parte importante do corpo do animal

A saúde do cachorro depende de muitos cuidados com o corpo do animal - inclusive com as suas patinhas! São elas que dão todo o suporte necessário para que o cãozinho possa correr, brincar e pular, do jeitinho que eles gostam. Muitos tutores não dão a devida atenção à pata do cachorro, e isso pode acabar desencadeando uma série de problemas na região, que trazem muito desconforto para o animal. Reunimos aqui tudo o que você precisa saber sobre essa parte do corpo dos cães: desde cuidados e doenças que podem atingir o local.Entenda como é a anatomia da pata de cachorro• Unhas: a unha de cachorro funciona como um espécie de “garra” do animal, já que ele também pode utilizar essa região do corpo como mecanismo de defesa e/ou ataque. É uma área que precisa ser muito bem cuidada e que deve ser cortada regularmente para evitar que o animal fira a si mesmo ou outras pessoas sem querer.• Almofadas (coxins) digitais: essa parte corresponde aos “dedos” dos cachorros, sendo a parte mais macia localizada nas extremidades da pata. Os coxins ajudam a reduzir o impacto e funcionam como uma espécie de amortecedor.• Almofada (coxins) do metacarpo: composta basicamente de gordura, é a região que corresponde à palma da mão. Devido a grande quantidade de gordura presente, o cãozinho consegue pisar em terrenos frios sem nenhum problema, mas é preciso ficar atento a solos com a temperatura muito quente, pois isso pode acabar causando desconforto ao animal.• Almofadas (coxins) do carpo: essas almofadinhas ficam localizadas nas patas dianteiras do cachorro, atuando como uma espécie de “freio” e evitando que o bichinho escorregue.• Ergôs: conhecido também como o “quinto dedo” do cachorro, o ergô é considerado um dedo interno e possui uma função semelhante ao do polegar humano. Ou seja, é com ele que o cãozinho consegue segurar a comida e outros objetos.Pata: cachorro precisa de cuidados especiais com essa parte do corpoA pata de cachorro é naturalmente mais resistente, já que as almofadinhas são mais ásperas e grossas. Ainda assim, é de extrema importância ter bastante cuidado com essa região do corpo do animal para evitar problemas e doenças. Por isso, o tutor deve sempre se atentar a questões como a higiene e a tosa dos pelos que ficam próximos das almofadinhas.Os pelos precisam ser cortados nessa região para evitar o surgimento de parasitas (como carrapatos) e bactérias, que podem desencadear problemas na pata do seu amigo. Além disso, a pelagem longa nessa área pode deixar as patas mais escorregadias. Outro cuidado muito importante é não levar seu totó para passear quando o sol estiver muito forte, pois a alta temperatura do asfalto pode acabar queimando e machucando a pata de cachorro. Prefira sempre o início da manhã, entre 6h e 10h, ou no final da tarde (após 16h), quando o sol está menos agressivo. Depois do passeio, sempre limpe as patinhas com um pano limpo e úmido ou com lenços umedecidos indicados para pets.Unha de cachorro: como fazer a higiene do local?Assim como os humanos, o seu cãozinho também precisa cortar as unhas e pode sofrer com a unha encravada. Além disso, se elas ficarem muito compridas podem acabar ferindo o animal ou arranhando outras pessoas sem querer. O tamanho da unha de cachorro também é um fator que influencia  na maneira como o animal anda, já que elas podem acabar atrapalhando-o.Mas afinal, como saber qual é a quantidade de unha que precisa ser cortada? Nos cãezinhos que tem a unha mais clara, o ideal é cortar somente a área mais transparente da unha. Já nos cachorros de unha preta, o tutor deve cortar aos poucos até chegar a curvatura. Mas vale lembrar que em hipótese nenhuma deve-se cortar o sabugo, hein? Isso pode trazer muita dor ao animal e sangramento. Para fazer o corte, você precisa de uma tesoura específica para pets. Se você estiver inseguro, o melhor é levar o seu cachorro a um veterinário ou pet shop para que alguém com experiência faça o procedimento.Pata de cachorro machucada: o que fazer?Alguns dos problemas mais comuns que podem acometer as patas do seu amigo são contusões, luxações e até mesmo fraturas. A contusão pode ocorrer, por exemplo, quando o cãozinho bate com a pata sem querer em algum lugar e o músculo acaba inchando e formando um hematoma. É uma situação que costuma melhorar após um tempo, sem a necessidade de intervenções. No entanto, se o bichinho demonstrar estar sentindo muita dor, levá-lo ao veterinário é a melhor solução. Assim, o médico pode verificar se alguma medida deve ser tomada.A luxação, por sua vez, afeta diretamente a articulação das patas do cachorro, fazendo com que o osso mude de lugar. Muitas vezes é uma situação bem perceptível e que provoca muita dor no animal, sendo primordial levar o pet ao veterinário para buscar o melhor tratamento. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária. Já quando a pata de cachorro sofre algum tipo de fratura, quase sempre a cirurgia é a melhor alternativa. Isso porque, como o osso foi quebrado, o procedimento cirúrgico costuma ser muito mais eficaz do que a utilização de talas, por exemplo. Mas lembre-se: sempre busque a opinião de um especialista no assunto para saber qual é a atitude necessária para cuidar do seu amigo.Pata de cachorro: veja outros problemas que podem afetar a região• Alergias: o contato com certas substâncias, como o pólen, podem desencadear uma crise alérgica na pele do animal. Por isso, sempre fique de olho no que rodeia o seu amigo para ele não correr o risco de ter alguma alergia.• Queimaduras: as queimaduras são mais comuns do que se imagina, e elas normalmente são originadas devido ao contato com o solo muito quente. Para evitá-las, o mais recomendado é passear com o cachorro nos horários em que o sol não estiver tão forte.• Ressecamento da pele: com a queda da temperatura, a pata de cachorro pode acabar ficando ressecada, assim como a sua pele no geral. Por isso, existem cremes hidratantes específicos para cães que podem ajudar a contornar essa situação. Converse com um veterinário.• Parasitas: geralmente, o surgimento de parasitas na região das patas está atrelado aos pelos que ficam em volta das almofadinhas - por isso eles devem ser cortados regularmente. Pulgas, carrapatos e ácaros são os parasitas mais comuns. Caso o tutor perceba a presença de algum deles no corpo do animal, é fundamental tomar medidas para acabar com o problema - com o uso de repelentes para pulgas.• Problemas psicológicos: situações de estresse ou ansiedade em excesso podem fazer com que o cachorro crie o hábito de morder ou lamber a própria pata como forma de “alívio”. Isso pode acabar provocando machucados na região. Esteja sempre atento ao comportamento do seu bichinho para evitar que isso aconteça!6 curiosidades sobre pata de cachorro que você provavelmente não sabia1) É possível saber o tamanho do cachorro filhote pela pata. Para descobrir isso, basta analisar a região. Se ela for desproporcional e maior do que o resto do seu corpo, isso quer dizer que ele ainda vai crescer bastante. Já se a pata de cachorro for menorzinha, o porte dele será pequeno.2) Os cães têm cerca de 319 ossos no total, mas a maioria deles fazem parte exclusivamente das patinhas do animal. Quem diria que uma região tão pequenininha tem tanto osso, né?3) Depois de um passeio, experimente fazer uma massagem na pata de cachorro. Isso ajuda o animal a relaxar e aliviar as tensões - e pode até deixá-lo mais calmo. Não insista se ele não gostar do carinho, ok?!4) Os ergôs, chamados de “quinto dedo” dos cães, são bastante úteis quando o animal quer “agarrar” um objeto - seja para brincar ou para comer. Eles não fazem muita diferença na hora de amortecer ou de absorver impactos, como as almofadinhas.5) Os ossos da pata de cachorro são fundamentais para o seu suporte, já que o animal costuma se apoiar principalmente nos dedos, e não no calcanhar.6) O cheirinho desagradável que costuma acompanhar a pata de cachorro é causado por bactérias e fungos da região, mas que não trazem malefícios ao animal.

quinta-feira, 18 de março de 2021

Diminui índice de leishmaniose no Ceará

Leishmaniose Visceral: doença conhecida como calazar afetou 135 pessoas em 2020 no Ceará, menor número desde 2007 17 DE MARÇO DE 2021 - 13:17 #Calazar #Leishmaniose Visceral #Ministério Da Saúde #Normativas #Nota Técnica #Sesa #Tratamento Das Infecções Suzana Mont'Alverne - Ascom Sesa - Texto Iza Machado - Arte gráfica Em 2020, de acordo com nota técnica divulgada pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), o Estado registrou 135 casos de Leishmaniose Visceral (LV), também conhecida como calazar. O número é o menor desde 2007. Já as ocorrências de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) no ano passado somaram 514 casos. As infecções representam 75% das patologias emergentes no mundo. As leishmanioses são zoonóticas, ou seja, transmitidas de animais para seres humanos – neste caso, a transmissão ocorre por picada de mosquito. >> Veja nota técnica No Ceará, de 2007 a agosto de 2020, foram registrados 9.224 casos de LTA, que inclui as formas cutânea localizada, mucosa e difusa. A média é de 659 ocorrências por ano. A maioria foi autóctone (contraída na zona de residência), com 8.819 casos. As ocorrências de LV somaram 5.912 confirmações da doença no mesmo período, com uma média de 422 casos ao ano. O documento lançado pela Sesa também orienta sobre o tratamento das infecções no Estado, seguindo as normativas do Ministério da Saúde (MS). Os maiores valores da LV foram observados nos anos de 2009 (7,27 casos por 100 mil habitantes) e 2007 (7,09 casos por 100 mil habitantes). Os coeficientes de detecção de LTA apresentaram tendência temporal cíclica, com picos de valores nos anos de 2007 (13,35 casos por 100 mil habitantes), 2009 (12,19 casos por 100 mil habitantes) e 2010 (12,22 casos por 100.000 habitantes). Observou-se um declínio acentuado a partir de 2013 (5,64 casos por 100.000 habitantes). Medicamentos O documento também orienta sobre as medicações utilizadas para o tratamento das doenças. O repasse dos remédios para o tratamento é feito com programações trimestrais pelo Ministério da Saúde. No informe, os gestores e profissionais da saúde têm acesso, ainda, ao fluxo exigido para a solicitação dos fármacos. Acompanhe as ações do Governo pelo Telegram

domingo, 14 de março de 2021

ANSIEDADE NOS PETS

Antes de levar um cãozinho para casa, deve-se considerar o estilo de vida da família, a raça e temperamento do animal, espaço, finanças, entre outros itens para que as necessidades do pet sejam atendidas. Dessa forma, é possível evitar que seu pet acabe sofrendo de ansiedade. Algumas raças vão ser mais sensíveis e se ficarem longos períodos sozinhos podem não ter problemas de saúde mental. Assim como nos humanos, os cães também podem se sentir muito solitários e ter problemas com ansiedade e depressão ao ficarem longos períodos sozinhos. É possível identificar um quadro de ansiedade em cães, segundo a veterinária. Os sinais são a auto-mutilação como lamber as patas, muitas vezes a ponto de machucá-las, comportamentos destrutivos, falta de apetite, medos de barulhos como chuvas e trovões. Eles podem ficar com a musculatura tensionada e tremores ou ate se abaixarem completamente quando pensam que estão em perigo, entre outros. É importante estabelecer alguns treinamentos, rotina e bastante exercício físico para esse cãozinho. Um animal cansado consegue ficar mais relaxado e aberto ao aprendizado. Outro problema é quando os tutores chegam em casa “fazendo a maior festa” e o cachorro entra num estado de felicidade plena. “Isso não é adequado. O ideal é não dar atenção até o cachorro se acalmar assim ele entenderá que só recebera atenção quando estiver calmo. Isso serve para tudo relacionado a esse cão”. Caso o tutor precise ficar longos períodos fora é recomendado que contrate um passeador que possa fazer caminhadas regulares ou brincar com o cão para deixá-lo bem cansado. É importante deixar coisas para que o cão possa interagir como brinquedos com petiscos dentro de casa. Caso seu cão não tenha interesse por isso talvez seja o caso de contratar uma baba de cachorro ou mandá-lo para creche evitando que fique longas horas sozinho. Lembrando que essas são dicas. É importante sempre consultar um profissional especializado. Fonte: Portal Melhor Amigo @diganaoaleishmaniose @marlipress

Óleos essenciais utilizados e animais

Na maioria das vezes, a aplicação da aromaterapia veterinária é feita no ambiente. Os óleos essenciais para animais são borrifados em caminhas e arranhadores, por exemplo, para que a inalação do odor ocorra indiretamente. Contudo, há profissionais que realizam a aplicação tópica, ou seja, na pele do pet. Ela pode ser feita em pontos específicos ou durante a massagem. Isso vai depender da avaliação veterinária. As plantas usadas para elaborar os óleos essenciais dependem do objetivo a ser alcançado. As mais comuns são: Laranja; Limão; Lavanda; Gengibre; Camomila; Erva do gato, Hortelã Alertas sobre aromaterapia em animais É muito importante que o tutor nunca comece a usar qualquer óleo essencial em cães, gatos e outros animais sem a orientação do médico-veterinário. Em alguns casos, quando o produto é usado de forma errada, há a chance de intoxicar o pet. Isso é ainda mais perigoso quando a aromaterapia veterinária é aplicada em gatos. Esses animais são mais sensíveis e, se a diluição do óleo essencial não for correta e voltada para a espécie, o risco aumenta. Dessa forma, qualquer tratamento deve ser indicado por um profissional. Outros cuidados com a aromaterapia Nunca use os óleos essenciais para animais perto dos olhos, nariz ou mucosa do animal, pois isso causará irritação; Nunca administre os óleos essenciais para animais via oral, pois são tóxicos; Garanta que o pet não esteja por perto quando for borrifar o produto no ambiente. Isso é importante para evitar que caiam, acidentalmente, gotículas do produto em olhos, boca, nariz ou região genital do animal; Tenha cuidado redobrado com os gatos, pois eles têm mais dificuldade em metabolizar os óleos essenciais e podem se intoxicar; Nunca use o produto indicado para humanos nos pets, pois a concentração é muito alta e poderá prejudicar a saúde deles, Sempre observe a reação do seu bichinho. Caso note que ele não gosta, que começa a espirrar ou tem qualquer outra reação ruim, suspenda o uso e entre em contato com o médico-veterinário. Embora a aromaterapia para animais possa ajudar a tratar alterações comportamentais, nem sempre ela é a técnica de escolha. Há outras formas, como o adestramento, aumento nas atividades físicas e alterações na rotina, que poderão ser as mais indicadas. Por isso, nunca comece um tratamento sem a orientação de um profissional. Só com o suporte veterinário você terá a certeza de que estará adotando o que é melhor para o seu animal de estimação. Gostou dessa novidade de tratamento no mundo animal? Há muitos problemas de saúde que podem deixar qualquer tutor preocupado, não é? É o caso de quando a pessoa nota o gato urinando sangue. Descubra o que pode ser. Fonte : Seres Por: marlipress e @reservadocearomas

Pets e a cerimônia de casamento

Seu pet é um verdadeiro cãopanheiro e você não quer deixá-lo de fora neste dia tão especial? Sem problemas! Confira os cuidados necessários para tornar este dia ainda mais especial, e várias inspirações de pets nos casamentos: Uma das formas mais lindas de adicioná-los no cortejo, que se tornou tendência, é colocá-los como pajens e daminhas para levarem as alianças e surpreender os convidados com essa fofura. Mas ainda dá para fazer aquela entrada triunfal ao lado dos noivos ou com algum padrinho, por exemplo, ou, até mesmo, entrando com a noiva no lugar do buquê. Não é lindo? Tenho certeza que você vai encantar todo mundo com essa maravilhosa surpresa. É importante que seu melhor amigo seja dócil e amigável. Afinal, você não quer uma surpresa desagradável no momento mais lindo da sua vida, certo? Caso ele não seja tão disciplinado, você pode recorrer ao adestramento, mas fique atenta, pois esse tipo de treinamento leva um certo tempo – sendo assim, programe-se! AVALIE O COMPORTAMENTO DO PET Antes de qualquer coisa, os noivos devem avaliar se essa é realmente uma escolha sensata. Mesmo que o amor pelo animalzinho seja muito, é importante saber se ele está apto a se comportar em público, Por isso, separamos uma lista com itens essenciais para saber sobre o perfil do seu bichinho de estimação. Isis e Rodrigo se casaram e sua Golden Retriever Maui foi uma das daminhas para levar as alianças. O casamento aconteceu ao ar livre no restaurante Vila Paraíso em Campinas, interior de São Paulo Maui foi conduzida pelo mini casal, Manoela e Mateus. Foi uma festa linda e a Maui fez o maior sucesso!! Até a próxima! ;) marliassessoria.blogspot.com - @marlipress

sábado, 27 de fevereiro de 2021

Como superar o luto da perda do seu pet.

Perante a morte de um animal de estimação é comum ter-se a sensação de que apenas se deve chorar por um ser humano, mas isto não é verdade. A relação com um animal pode ser muito profunda e da mesma forma deve ser feito um luto: A melhor forma de fazer um luto é se permitir expressar tudo aquilo que sente, chore se quiser ou não expresse nada se não lhe apetecer. Mostrar como se sente é muito importante para gerir de forma saudável as suas emoções. Expresse às pessoas de confiança como era a relação com o seu pet, o que lhe fez aprender, em que momentos estava consigo, como você gostava dele... O objetivo disto é poder expressar as suas emoções. Quando for possível, deve entender que já não é preciso ter em sua casa os utensílios do seu cachorro ou gato. Deve ser capaz de doar a outros cachorros ou animais que precisem, como o caso de cães de refúgios. Mesmo que você não o queira fazer, é importante que o faça, deve entender e assimilar a nova situação e esta é uma boa forma de o fazer. Pode ver quantas vezes quiser as fotografias que tem com o seu pet, por um lado isto ajuda a expressar o que sente e por outro a assimilar a situação, a fazer o luto e a entender que o seu animal partiu. As crianças são especialmente sensíveis à morte de um pet, por isso deve tentar que eles também se expressem com liberdade, que possam sentir-se com direito a sentir tudo aquilo que sentem. Se com o tempo a atitude da criança não se tiver recuperado, talvez possa precisar de uma terapia de psicologia infantil. Foi definido que o tempo de luto pelo falecimento de um animal não deve ser superior a um mês, caso contrário seria um luto patológico. Mas não tenha em conta este tempo, cada situação é diferente e pode ser que você demore mais tempo. Se perante a morte do seu pet está sofrendo de ansiedade, insônia, apatia... Talvez você também precise de uma atenção especializada que o ajude. Tente ser positivo e se lembrar dos momentos mais felizes a seu lado, fique com as melhores recordações que conseguir e tente sorrir sempre que pensar nele. Pode tentar acabar com a dor do seu pet falecido oferecendo uma casa a um animal que ainda não tenha, o seu coração ficará repleto de amor e carinho mais uma vez.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

A vacinação do seu pet está em dia? Vaciná-los previne doenças fatais.

A posse responsável inclui diversos cuidados por parte dos tutores, entre eles, a vacinação para cães. Afinal, é ela que vai garantir não só a imunização do pet, como também o contágio de humanos, afinal, algumas dessas doenças são transmissíveis para nós. Levar o pet para uma primeira consulta com o veterinário e seguir à risca o calendário de vacinação estabelecido por ele é essencial para que ele fique sempre protegido.
Vacina polivalente: a primeira proteção do pet Quem é ou já foi tutor de cachorro, com certeza já ouviu falar em termos como V8 ou V10. Também conhecidas como vacinas múltiplas, elas correspondem à primeira proteção administrada aos nossos filhos de quatro patas. Diferentemente de outras vacinas, como a antirrábica, a vacinação para cães com a polivalente é feita em 3 doses, sendo a primeira quando o pet tem entre 6 a 8 semanas de vida, a segunda após um intervalo de duas a quatro semanas da primeira dose, e a terceira quando o pet tiver alcançado 16 semanas. Doenças que a vacina previne É interessante destacar que o pet só fica realmente protegido depois que recebe a última dose da vacina polivalente. Por isso, não é recomendado passear com ele ou colocá-lo em contato com outros cães antes dessa fase. Confira as doenças evitadas com a V10: Cinomose: infecção viral muito contagiosa e altamente letal, acomete o sistema nervoso central, causando paralisia, convulsões e diversas sequelas no cachorro; Hepatite infecciosa canina: transmitida por meio do contato com fluidos do animal infectado, afeta o fígado canino, podendo levar à morte; Parvovirose: altamente contagiosa, ela causa diarreias que podem levar a quadros graves de desidratação, sendo especialmente perigosa para filhotes; Coronavirose: também conhecida como gastroenterite contagiosa dos cães, causa diarreias que colocam o pet em risco. Adenovirose: transmitida por vírus, é responsável por causar doenças respiratórias com evolução para pneumonias; Parainfluenza canina: assim como a adenovirose, pode levar à problemas respiratórios com consequências graves, Leptospirose: os principais sintomas são vômito, diarréia, hemorragias e dificuldade de respirar. Ao todo, a vacina polivalente protege o pet contra 2 (V8) ou 4 (V10) tipos de leptospira. Reforce a vacinação para cães! Terminado o primeiro ciclo de vacinas para cães, com a vacina múltipla, um reforço deverá ser feito anualmente, de acordo com o calendário de vacinação, para deixar o seu melhor amigo sempre protegido. Vacina antirrábica: proteção para o pet e para nós Fatal em quase 100% dos casos, a raiva é uma doença que afeta boa parte dos mamíferos, incluindo os humanos. Após o surgimento dos primeiros sintomas, como agressividade, alucinações, espasmos, entre outros, a evolução da raiva é muito rápida. Em geral, o animal infectado morre em sete dias. Graças à conscientização sobre a importância da vacinação para cães — e também às campanhas que promovem vacina para cachorro gratuita — hoje em dia, a raiva em humanos foi praticamente erradicada no Brasil. É fundamental administrar a vacina antirrábica nos pets, para garantir que ela continue sendo rara. Normalmente, a primeira dose é administrada após a 12ª semana de vida do pet, e é necessário vacinar o cachorro todo ano para garantir sua eficácia. Outras vacinas recomendadas Tanto a vacina polivalente quanto a antirrábica são consideradas essenciais. No entanto, existem casos em que o veterinário pode recomendar, também, outras vacinas. Conheça algumas delas: Gripe canina: altamente contagiosa, a doença ocorre com maior frequência no inverno, e a vacina é indicada para cães que convivem com muitos outros cachorros em creches, hotéis, etc; Giárdia: transmissível para humanos, provoca dores abdominais, diarreias e pode levar à desidratação. Não é obrigatória, mas é recomendada para assegurar o bem-estar do pet, Leishmaniose: uma doença parasitária, ela ataca o sistema imunológico do animal e do humano. Transmitida por um flebotomínio, mosquito especifico para esta doença, é necessária a vacinação em qualquer local, mesmo que não seja endêmico, pois ao sair para parques e praças, não sabemos ao certo se esses mosquitos circulam por locais não endêmicos. A prevenção é a melhor opção! Calendário de vacinação canina Agora que você já conhece as principais vacinas para cachorro, é hora de saber quando cada uma delas deverá ser administrada e montar a tabela de vacinação para cães específica para o seu pet. Entre 6 e 8 semanas: primeira dose da vacina polivalente V8 ou V10, com intervalo de 2 a 4 semanas entre cada dose, totalizando 3. A partir de 12 semanas: dose única de vacina antirrábica. A partir de 16 semanas: dose única das demais vacinas, como giardia, gripe e leishmaniose. Depois de administradas as primeiras doses da vacina, o reforço é anual e deve seguir as datas determinadas previamente pelo veterinário. Ela explica que “o reforço é necessário para que sempre haja anticorpos circulantes no organismo”. Lembre-se que para garantir a segurança e a eficácia da imunização do pet, é importante que as vacinas sejam aplicadas somente por profissionais de confiança, em clínicas especializadas. Fonte : Petz - www.diganaoaleishmaniose.com.br @marlipress