Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

terça-feira, 31 de agosto de 2021

OMS lança novo roteiro 2021-2030 para as Doenças Tropicais Negligenciadas

As DTN são responsáveis por adoecimento e morte de mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo. A Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) apoia esta relevante iniciativa global e conclama toda a sociedade brasileira a se mobilizar. A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou formalmente nesta quinta-feira, 28 de janeiro de 2021 (10:00-13:00, horário de Brasília) em um evento virtual, o seu novo roteiro para as Doenças Tropicais Negligenciadas (DTN) para o período 2021-2030. A construção deste roteiro foi possível a partir de uma ampla consulta global, com base na decisão EB146(9) da Diretoria Executiva em sua 146ª sessão em fevereiro de 2020. Como resultado, o documento final foi endossado pela 73ª Assembleia Mundial de Saúde em novembro de 2020 por meio de sua decisão WHA73(33). As metas e marcos globais para prevenção, controle, eliminação ou erradicação de 20 doenças e grupos de doenças, bem como metas transversais alinhadas às estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) integram o documento “Ending the neglect to attain the Sustainable Development Goals: a road map for neglected tropical diseases 2021–2030” (“Acabar com a negligência para alcançar os ODS: um roteiro para DTN 2021-2030“). Com a proposta de abordagem centrada nas pessoas e de adoção de ações concretas, inovadoras e focadas em plataformas integradas, tais metas são ambiciosas e incluem até 2030: erradicação da dracunculose (doença do verme-da-Guiné), e da bouba, diminuição em 90% do número de pessoas que precisam de tratamento para as DTN em geral, pelo menos 100 países com alcance de metas de eliminação de pelo menos uma DTN e reduzir em 75% os anos de vida perdidos ajustados por incapacidade (DALYs) relacionados às DTN. Este documento tem um caráter estratégico com o objetivo de fortalecer a resposta programática e a advocacia para DTN. A ênfase foi dada a intervenções intersetoriais, ainda mais integradas, com investimento inteligente e amplo engajamento da comunidade com vistas a fortalecer e sustentar os sistemas nacionais de saúde Três pilares fundamentais serão referência para os esforços globais com vistas a atingir as metas: acelerar a ação programática (pilar 1), intensificar abordagens transversais (pilar 2) e modificar modelos operacionais e a cultura para facilitar a propriedade dos países (pilar 3). Para tanto, traz como parâmetros metas compartilhadas entre as doenças e metas específicas de cada uma. No pilar 1 busca-se alcançar maior responsabilidade por meio de: mudança de indicadores de processo para impacto e aceleração de ações programáticas com vistas a melhorar a compreensão científica, o planejamento e logística, a advocacia e financiamento, a colaboração & a ação multissetorial. Por sua vez, o pilar 2 o foco remete-se a abordagens transversais intensificadas a partir de: integração de plataformas de disponibilização das ações de controle; integração com sistemas locais de saúde; coordenação para além do setor saúde; fortalecimento da capacidade dos países e mobilização de recursos regionais e globais. Por fim, no pilar 3 busca-se uma mudança no modelo operacional e na cultura presente nos países com: maior apropriação por cada país, maior valorização dos stakeholders (partes interessadas), além de papéis e responsabilidades mais claros para o alcance das metas de 2030. As DTN são doenças transmissíveis que incidem e prevalecem em países tropicais e subtropicais e que afetam mais de um bilhão de pessoas. Afetam particularmente populações negligenciadas que vivem em situação de pobreza e de vulnerabilidade, ao lado de uma crítica restrição ao acesso à saúde (diagnóstico e tratamento) de qualidade, assim como a serviços, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza e manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. Representam doenças que deixam importantes marcas nas pessoas acometidas e que conduzem a incapacidade física, estigma e restrição à participação social. Entre as 20 DTN incluídas neste documento da OMS inserem-se, segundo meta de controle em saúde pública: 1) Erradicação: dracunculose, bouba; 2) Eliminação (interrupção da transmissão): tripanossomíase africana (Trypanosoma brucei gambiense), hanseníase, oncocercose; 3) Eliminação como problema de saúde pública: doença de Chagas, tripanossomíase africana (Trypanosoma brucei rhodesiense), leishmaniose visceral, filariose linfática, raiva, esquistossomose, geohelmintoses, tracoma; 4) Controle: úlcera de Buruli, dengue, equinococose, trematodioses de transmissão alimentar, leishmaniose cutânea, micetoma/cromoblastomicose/outras micoses profundas, escabiose/outras ectoparasitoses, envenenamento por picada de cobra e teníase/cisticercose. Apesar dos avanços na última década ressaltados pela OMS, com redução em 600 milhões de pessoas em risco para DTN, 42 países tendo eliminado pelo menos uma DTN e outros com registro de eliminação de várias DTN, e dos programas globais terem tratado sistematicamente milhões de pessoas por ano durante o período 2015-2019, elas persistem como importante problema global de saúde pública. Além das lacunas relacionadas a diagnóstico, tratamento e implementação das ações nos diferentes contextos globais endêmicos, questões como aumento das desigualdades sociais, mudanças climáticas, conflitos, emergência de doenças (como a COVID-19), bem como restrição de acesso aos serviços de saúde e a direitos humanos mantêm os desafios. No dia 30 de janeiro será o Dia Mundial das Doenças Tropicais Negligenciadas e a SBMT reitera seu compromisso técnico-político ao longo de toda a sua história de dar suporte, com base em evidências científicas, ao enfrentamento e controle de DTN, defendendo e valorizando do Sistema Único de Saúde (SUS) assim como apoiando ações intersetoriais para superação de determinantes sociais em saúde. Cumpre também demarcar que, a despeito de todos esforços, as medidas de austeridade que impactam a saúde e a educação, assim como a escassez de investimentos robustos e continuados em pesquisas científicas e de inovação para estas doenças ainda permeiam a nossa sociedade. Estes fatos reforçam a importância deste novo roteiro da OMS no atual cenário global.

domingo, 29 de agosto de 2021

Fotógrafo de pets Lionel Falcon, lança perfume em nome do amor.

Lionel Falcon já é conhecido em toda a América Latina por suas fotografias. Lá nos anos 70, fotografou muitas celebridades internacionais e há 25 anos não só fotografa, mas também capta a emoção e a alma dos pets. O fotógrafo tem um estúdio na loja PETZ da Marginal aqui em São Paulo e já fotografou pets de muitas celebridades aqui também, como Adriane Galisteu, Ronnie Von, Hebe Camargo, Clodovil, entre ,uitos. Além disso ministra cursos ensinando sua arte de fotografar pets, para muitas pessoas e famílias. Lionel é parceiro da campanha Diga Não à Leishmaniose há 20 anos, responsável por todas as fotos do cãozinho Grande Otelo, da raça pug e de todos os artistas que apoiam a campanha, entre eles o ator Nico Puig, a apresentadora Daniela Albuquerque, Flávia Noronha e vários outros. Ele foi o pioneiro em lançar produtos personalizados, até hoje eles fazem sucesso. A novidade desse momento, e a mais emocionante, é o lançamento do perfume com a sua marca e com o nome Berti Pet, onde ele homenageia sua falecida esposa Ana. "Esse perfume para mim é algo muito especial, como o nascimento de um filho. Veio em um tempo muito precioso, onde pude homenagear a minha companheira que se foi há 2 anos." - se emociona ao dizer.. Lionel Falcon é empreendedor e muito antenado em tudo. Sabemos que a fragrância dos seus perfumes será sucesso, como tudo o que ele faz!
Para ter acesso ao perfume acesse o instagram @lionelfalcon ou através do site www.bertiparfum.com.br

sábado, 14 de agosto de 2021

Cajamar participa da Semana de Prevenção da Leishmaniose Visceral

A ação tem como intuito mobilizar a população, alertando sobre os riscos da Leishmaniose Visceral Humana e Leishmaniose Visceral Canina Publicada em 12/08/2021 às 21:21 | Luiz Possari A Secretaria de Saúde de Cajamar está participando da Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose, que tem como objetivo alertar e auxiliar a população sobre os cuidados para prevenir a doença. Durante esta semana, até o dia 14 de agosto, a equipe de Divisão de Zoonoses de Cajamar realizará a entrega de panfletos em locais públicos, em especial nas unidades de saúde do município, com orientações de prevenção. A semana foi instituída pela Lei 12604, de 3 de abril de 2012, com o intuito de estimular ações educativas e preventivas, além de promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de vigilância e controle da leishmaniose, e ainda, apoiar as atividades de prevenção e combate à leishmaniose organizadas e desenvolvidas para alertar a população. A conscientização é a principal arma no combate a leishmaniose que é causada por um protozoário, transmitido pelo mosquito palha que, ao picar um cachorro infectado e depois o humano, causa na vítima febre alta, fraqueza, emagrecimento e em casos mais graves pode levar ao óbito. Os cães infectados podem apresentar fraqueza, sonolência, emagrecimento, feridas na pele – principalmente no focinho -, perda de pelos, crescimento anormal das unhas, dentre outros sintomas. O período de incubação da doença em seres humanos e nos cães é de 2 meses a 7 anos, portanto, os sintomas podem aparecer após esse período. Como proteger os cães: Evitar levar o cão para passear após o pôr do sol, horário de maior atividade do transmissor, além de locais úmidos, de mata ou parques; colocar telas de malha fina no canil (orifícios menor de 1 mm), manter o abrigo sempre limpo sem fezes ou resto de alimentos; a OMS indica o uso de coleira repelente à base de deltrametrina ou permetrina (4%); outros repelentes, na forma de talco, spray e gotas agem de forma similar, porém, eles possuem período de proteção menor.

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Semana Nacional de conscientização e prevenção da leishmaniose.

A Campanha Diga Não à Leishmaniose intensifica a informação e prevenção da doença. Em 2012 foi sancionada pelo Presidente da República a Lei nº 12.604/12, que cria a Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose, celebrada anualmente na semana que incluir o dia 10 de agosto, com o objetivo de estimular ações educativas e preventivas, promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas. A campanha Diga Não à Leishmaniose faz esse trabalho desde 2005, e outras entidades como a BRASILEISH com médicos veterinários e advogados, também lutam a duras penas contra essa grave doença que é um problema de saúde pública e não é mais um problema onde há mata, os mosquitos estão migrando para locais urbanos. Até o ano de 2016, os cães infectados tinham que ser sacrificados, uma doença com diagnóstico tão complexo não identifica imediatamente se o cão tem ou não a doença. Por isso, muitos cães eram sacrificados mesmo sem ter os sintomas. A partir desta data, a ANVISA, registrou aqui no Brasil um medicamento para tratamento do cão, que associado a um protocolo, o cão poderá ter uma chance. Infelizmente não é um medicamento de valor acessível, mas se usado no tratamento correto, com um médico veterinário que trata a leishmaniose com responsabilidade, será usado até que os exames estejam bons. Cães em tratamento não transmitem a leishmaniose, mas o melhor remédio mesmo é a PREVENÇÃO!! Conscientizar as pessoas sobre essa grave doença, segunda que mais mata HUMANOS no mundo. Temos várias regiões endêmicas, próximo a São Paulo, as cidades de COTIA, EMBU, INDAIATUBA e as cidades do litoral paulista estão sempre em alerta. "Não é fácil identificar um cão com leishmaniose sem sintomas, mas após o exame, é muito importante tratar o seu cão e não entregá-lo para a eutanásia. Já soube de muitas pessoas que tiveram que entregar seus cães assintomáticos antes de 2016 para o CCZ de forma absurda, médicos veterinários sendo perseguidos e tendo suas licenças cassadas. O tratamento é como o de um câncer, que tem que fazer as sessões de quimioterapia e depois o acompanhamento até o final da vida do animal. Em humanos, muitas pessoas vão a óbito, pois já tem uma doença crônica e o tratamento é muito doloroso, com injeções intramusculares diárias por 3 meses. 90% dos casos não tem sucesso no tratamento e falecem.Já imaginou!!? . Para os humanos, temos apenas repelentes, cuidados ao ir em lugares endêmicos e muita oração!!!" comenta Marli Pó, idealizadora e coordenadora da campanha desde 2005. O mais importante mesmo é informar corretamente, conscientizar a população e prevenir os cães, pois muitos dos métodos preventivos, ajudam o meio ambiente também. Coleiras, pipetas, repelentes nos pets, no ambiente e limpeza em jardins e terrenos é fundamental, pois os flebotomíneos, conhecidos popularmente como mosquito palha, adoram lugares úmidos e quentes e agem atacando suas vítimas ao entardecer e ao amanhecer...agem no crepúsculo. São pequenas moscas,(3mm), de cor alaranjada que picam de forma indolor e os sintomas só aparecem a partir de 6 meses a um ano na sua vítima, quando os sintomas aparecem como perda de apetite, emagrecimento rápido, cansaço e prostração, tanto em HUMANOS como nos CÃES. A cutânea aparece em forma de pequenas feridas no corpo que não curam com nada, e nos cães, em torno dos olhos, próximo as patas, no fuço, e coçam muito. Grave né?? "O importante é informar ao máximo as pessoas e que elas entendam a importância da prevenção. Assim podemos salvar vidas! A organização MSF - Médicos sem fronteiras, faz um trabalho maravilhoso com as pessoas." Completa Marli. Quer saber mais sobre a leishmaniose, acesse o site www.diganaoaleishmaniose.com.br e repasse as informações aos seus amigos.

Série Raças - Sobre o PITBULL

O Pitbull é uma raça de cachorro que se devidamente treinada, pode ser um animal de estimação leal e amoroso. Infelizmente, a maneira como muitos falam sobre a raça contribuiu para um mal-entendido. Então, quebre seus preconceitos a partir de agora! O pitbull não é perigoso, muito menos ruim. A verdade é que algumas raças têm certas características comportamentais que podem trazer temperamentos fortes. No entanto, é a maneira como cada cão é criado que é fundamental para o modo como ele interage com o mundo. Descubra todas as características do Pitbull e conheça a fundo sobre essa raça tão polêmica! História A história do Pitbull começou na Inglaterra, Irlanda e Escócia no século XIX. Lá, Buldogues e Terriers foram cruzados com o objetivo de combinar as características de ambos. Cães atléticos surgiram com a ferocidade dos Terriers e a força dos Buldogues. Eles foram usados com sucesso em brigas de cães e outros animais. Esses cães também guiavam o gado e eram cães da família. Depois que a briga de cães foi oficialmente proibida no início do século 19, muitos desses cães chegaram aos Estados Unidos. Os Pitbulls ganharam uma grande reputação na sociedade americana. Na Primeira Guerra Mundial, a coragem dos pitbulls estimulou o poder de combate das tropas americanas e até celebridades como o presidente dos EUA, Theodore Roosevelt, apareceram com o Pitbull. Assim, em 1898, foi fundado o United Kennel Club (UKC), que registrou esses cães no mesmo ano como uma raça de cães com o nome American Pit Bull Terrier. Em 1909, foi fundada a Associação Americana de Criadores de Cães, que também registrou o American Pit Bull Terrier. Em 1936 o American Kennel Club (AKC) decidiu pelo nome Staffordshire Terrier, que mais tarde foi alterado para American Staffordshire Terrier para evitar confusão com o inglês Staffordshire Bull Terrier. Nem todos os donos de pit bull queriam se registrar no AKC. Dessa maneira, surgiram duas raças, que com o tempo se tornaram cada vez mais separadas. Ao contrário do American Staffordshire Terrier, o American Pit Bull Terrier ainda não é reconhecido como uma raça pela Fédération Cynologique Internationale (FCI). Características O Pitbull é um cachorro de porte médio, forte e extremamente musculoso. A expectativa de vida de um cão assim pode ser de 12 a 13 anos. Ele pode atingir uma altura de até 53 centímetros e um peso corporal de até 30 kg, e os machos são significativamente mais pesados e maiores. Quase todas as opções de cores estão incluídas no padrão da raça Pitbull, com exceção de Merle, (uma espécie de cinza azulado) e albino, incluídas no padrão da raça e as principais cores são bege e branco, cinza e branco. O focinho pode ser de qualquer cor, mais frequentemente preto e vermelho: o clássico Pitbull Red Nose. · Nome original American Pit Bull Terrier · País de origem Estados Unidos · Cor Preto, Branco, Tigrado, Fulvo, Tan, Azul, Cinzento, Marrom, Vermelho · Expectativa de vida 12 a 14 anos · Pelo Pelagem Curta Sobre o seu temperamento É aqui que entra em jogo a controvérsia sobre genética, criação e comportamento. A raça ainda é estigmatizada por vários ataques, mas é relatada como sendo muito mansa e familiar. Isso nos leva à conclusão de que o que realmente comanda é o amor. Quando filhotes os pitbulls devem ser criados com amor e respeito. Assim, por respeito, entendemos que é bom manter seu lugar e não se envolver em momentos em que o cão come para evitar acidentes causados por mero instinto (o que pode acontecer a qualquer animal de estimação!). Ao contrário de sua reputação como um cão de combate perigoso, o Pitbull é um cão de companhia leal e afetuoso. Então com a educação certa, ele não mostra agressão contra as pessoas. Devido à sua natureza divertida e de boa índole, mesmo na idade adulta, ele é um cão ideal para a família. Também é adequado como companheiro de brincadeira para crianças. Devido ao seu forte instinto protetor, ele também é um cão de guarda talentoso. Devido à sua pronunciada autoconfiança, o pitbull geralmente se sente superior. É por isso que você deve socializá- lo consistentemente. Embora o Pitbull seja forte, seu caráter é gentil e sensível. O Pitbull com crianças, estranhos e outros animais Pode parecer mentira, mas o Pitbull pode se dar muito bem com crianças e até se tornar amigos inseparáveis. Esse tipo de atitude de muita amizade e proteção muitas vezes pode levar ao ciúme. O pitbull é leal à sua família, mas com estranhos e outros animais de médio e pequeno porte pode se tornar extremamente defensivo. Existem mais curiosidades sobre a raça, se você quiser ler a matéria completa, entre no nosso site www.diganaoaleishmaniose.com.br Até a próxima!! Fonte: Royal Pets @diganaoaleishmaniose @marlipress

Série Raças - Sobre o Shih Tzu

O olhar dócil, o focinho achatado e o longo pêlo sedoso, típicos do shih tzu, são irresistíveis e conquistam fãs há séculos! Brincalhão, o shih tzu adora colo e segue o tutor pela casa. Os cachorros dessa raça não gostam de ficar sozinhos por muito tempo e precisam de atenção. São cães que alertam quando estranham algo – o que pode acontecer com certa frequência, dependendo da quantidade de ruídos que ele consegue ouvir de casa. Educar um shih tzu é um desafio que requer muita paciência e amor: ele sabe o charme que tem e abusa disso para tentar conseguir que as coisas sejam feitas do jeito dele. A história As informações mais antigas sobre o shih tzu remetem a documentos, pinturas e objetos de arte datados de 624 a.C. Há duas principais teorias sobre suas origens. Uma delas afirma que seus ancestrais foram um presente provavelmente comprado no império bizantino e dado pelo rei, para a corte chinesa. Outra defende que ela descende de cachorros vindos do Tibet. De qualquer forma, foi na China que o shih tzu, como conhecemos hoje, foi desenvolvido. Durante a maior parte da Dinastia Ming, que governou a China entre 1368 e 1644, esse cachorro foi adotado como animal doméstico e era muito querido pela família real. Com a Revolução Comunista no país, a raça quase foi extinta. Hoje, todos os shih tzus descendem de 14 cachorros (sete machos e sete fêmeas). Alguns deles foram importados para a Inglaterra, onde a sua criação começou em 1930. Lá, a raça foi inicialmente categorizada como lhasa apso, mas depois o Kennel Club inglês separou o lhasa apso do shih tzu em duas raças distintas. Origem do shih tzu: China Peso médio do shih tzu: 4-7 kg Altura média do shih tzu: 20-28 cm Expectativa de vida do shih tzu: 10-16 anos Cores da raça Os filhotes de shih tzu nascem com a pelagem escura, que vai clareando à medida que eles crescem. No quesito cores, é uma raça bem democrática e não há um padrão definido: todas as combinações são aceitas! Preto, cinza, marrom, vermelho, prata, branco e malhado são as tonalidades mais frequentes. Temperamento e comportamento Charmoso, o shih tzu traz alegria e diversão para a casa. Está sempre disposto a brincar ou a ficar no colo – o importante é estar por perto da família! É um cachorro que costuma latir para as novidades, o que faz dele um verdadeiro cão de alerta. O adestramento pode ajudar a diminuir a frequência dos latidos. O dog desta raça costuma ser fácil de treinar, mas também pode apresentar certa teimosia e perder o foco com facilidade. Isso pode dificultar um pouco o processo. Como às vezes pode ser teimoso, ele é conhecido por ser um desafio para educar – o que requer muito amor e paciência. Como é comum, os melhores resultados são obtidos quando o shih tzu é elogiado e recompensado ao acertar. Ele se dá bem com todo mundo, o que inclui outros animais, pessoas estranhas e crianças. A socialização desde filhote é muito benéfica não somente para ele, mas também para qualquer cachorro. Em se tratando de crianças muito pequenas, é preciso tomar cuidado para que elas não machuque os olhos do shih tzu, ainda mais se o cachorro for um filhote O shih tzu late para avisar quando nota algo diferente. É um cão de alerta e para ele muitas coisas podem ser novidade, inclusive a voz de um vizinho. Por isso, controlar a frequência e intensidade do latido do cachorro é importante, especialmente para quem vive em apartamento, para não incomodar outras pessoas. Para essa missão, o adestramento é o melhor aliado. Pelos Como o pelo da raça shih tzu é longo, a escovação deve ser diária para evitar nós e reduzir o acúmulo de sujeira. O alto nível de manutenção dos pelos exigido pela raça faz com que muitos tutores optem pela tosa. Para quem prefere manter a pelagem longa, a tosa higiênica é uma opção que ajuda a mantê-lo limpo por mais tempo. Saúde O shih tzu é saudável e não tem grandes problemas de saúde. Nesse aspecto, os principais destaques são a tendência à coprofagia (quando o cachorro come o próprio cocô ou de outros cachorros) e o focinho “amassado”. Como outras raças de cachorro, pode sofrer alguns problemas de saúde. Confira os principais: Focinho achatado: assim como o buldogue francês e o inglês, o pug e outros, o shih tzu faz parte do grupo de cachorros que tem focinho achatado síndrome braquicefálica Isso dificulta a respiração e o deixa mais sensível ao calor, frio e umidade intensos. Pelo mesmo motivo, ele não pode fazer exercícios físicos muito intensos (como corridas vigorosas). Comer cocô: o Shih tzu é propenso à coprofagia nome dado ao ato de comer cocô. Os motivos são os mais diversos, mas o problema tem solução. Dentes: o cuidado com os dentes de um shih tzu não é diferente do que deve com todos os cachorros: o hábito de escovar os dentes os protege do tártaro e de infecções, além de afastar o mau hálito. Unhas: devem ser cortadas regularmente para evitar que cresçam demais e atrapalhem a locomoção do cachorro. Olhos Os olhos proeminentes do shih tzu não devem ter contato com o topete, para evitar irritações. Além disso, a combinação desse aspecto com o focinho curto deixa os olhos expostos. Cuidado com os lugares em que ele vai farejar, para que os olhos não fiquem feridos em quinas ou mesmo em um galho de planta. Mantenha os olhos limpos e seque bem quando fizer a higienização. Fonte - Dog Hero/Petz Mande sua sugestão e falaremos da raça que você sugerir, no e-mail, diganaoaleishmaniose@gmail.com. Poste foto do seu cãozinho e marque o instagram @diganaoaleishmaniose