Prefeitura confirma primeira morte do ano por
leishmaniose em Araçatuba
DA REDAÇÃO, DIOGO ROCHA - ARAÇATUBA
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A prefeitura de Araçatuba confirmou no começo da noite de ontem a primeira morte por leishmaniose do ano. A vítima, segundo nota distribuída à imprensa pela Secretaria Municipal de Saúde, é uma mulher de 73 anos, que morava no bairro São Joaquim. Ainda, conforme nota, a senhora reclamava de fortes dores abdominais havia dois meses, quando procurou por atendimento médico. Ela permaneceu internada por dois dias, não resistiu e morreu, pesando apenas 32 quilos. Foram feitos exames na senhora, que apontaram como causa da morte leishmaniose. Os filhos da mulher, no entanto, não confirmaram a existência de sintomas da doença, diz trecho da nota da secretaria de Saúde.
NÚMEROS
Em março deste ano, um menino de dois anos, que mora no bairro São José, foi a primeira vítima de leishmaniose da cidade confirmada pela prefeitura. Em toda a região de Araçatuba, de acordo com o Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), órgão da Secretaria Estadual de Saúde, este ano foram registrados 10 casos - Andradina (3), Araçatuba (2), Birigui (4) e Penápolis (1).
Nesta época do ano, em que as chuvas se tornam mais comuns, aumenta o perigo da proliferação do mosquito flebótomo, também conhecido como mosquito-palha ou birigui. Este tipo de inseto tem condições favoráveis de criadouros em materiais orgânicos em decomposição, tais como folhas, galhos de árvores, madeiras velhas e todo o tipo de frutas, que caem das árvores e apodrecem na superfície do solo.
A DOENÇA
No homem, a doença, quando diagnosticada a tempo, na maioria das vezes, é rapidamente controlada. O perigo é a evolução da doença ao estágio de leishmaniose visceral. Nesses casos, os parasitas atingem especialmente o baço, o fígado e a medula óssea e podem levar à morte.
Os indivíduos que apresentam sintomas demonstram febre, tremores virulentos, diarreia, suores, mal-estar, cansaço, anemia, leucopenia, úlceras na pele e campos escuros na epiderme. Se a doença for diagnosticada rapidamente e tratada a tempo, há grandes probabilidades de cura. Caso contrário, pode causar a morte em um período muito curto. Os cães não devem ficar soltos pelas ruas, especialmente no final da tarde, e deve-se evitar que eles permaneçam em locais onde o lixo é depositado e em terrenos sujos e abandonados.
NÚMEROS
Em março deste ano, um menino de dois anos, que mora no bairro São José, foi a primeira vítima de leishmaniose da cidade confirmada pela prefeitura. Em toda a região de Araçatuba, de acordo com o Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), órgão da Secretaria Estadual de Saúde, este ano foram registrados 10 casos - Andradina (3), Araçatuba (2), Birigui (4) e Penápolis (1).
Nesta época do ano, em que as chuvas se tornam mais comuns, aumenta o perigo da proliferação do mosquito flebótomo, também conhecido como mosquito-palha ou birigui. Este tipo de inseto tem condições favoráveis de criadouros em materiais orgânicos em decomposição, tais como folhas, galhos de árvores, madeiras velhas e todo o tipo de frutas, que caem das árvores e apodrecem na superfície do solo.
A DOENÇA
No homem, a doença, quando diagnosticada a tempo, na maioria das vezes, é rapidamente controlada. O perigo é a evolução da doença ao estágio de leishmaniose visceral. Nesses casos, os parasitas atingem especialmente o baço, o fígado e a medula óssea e podem levar à morte.
Os indivíduos que apresentam sintomas demonstram febre, tremores virulentos, diarreia, suores, mal-estar, cansaço, anemia, leucopenia, úlceras na pele e campos escuros na epiderme. Se a doença for diagnosticada rapidamente e tratada a tempo, há grandes probabilidades de cura. Caso contrário, pode causar a morte em um período muito curto. Os cães não devem ficar soltos pelas ruas, especialmente no final da tarde, e deve-se evitar que eles permaneçam em locais onde o lixo é depositado e em terrenos sujos e abandonados.
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