Vem aí novo remédio para leishmaniose cutânea
Publicado em 25/02/2013, Às 12:57
Um medicamento para leishmaniose cutânea que não provoca grandes efeitos colaterais está sendo desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O remédio, na apresentação de gel 10% é o sulfato de paromomicina, em estudo no Laboratório de Tecnologia Farmacêutica da unidade. A expectativa é disponibilizar em quatro anos o produto para o paciente atendido pelo Sistema Único de Saúde. A leishmaniose afeta 88 países, entre eles o Brasil. Pernambuco é uma das áreas endêmicas, onde há transmissão constatnte da doença negligenciada pelas indústrias farmacêuticas. Atualmente, o tratamento é feito com o antimoniato de N-metilglucamina, pouco absorvido pelo trato digestivo e com efeitos tóxicos que interferem na adesão do paciente.
O estudo do novo fármaco “vem sendo realizado em parceria com o Centro de Pesquisa René Rachou (CPqRR/Fiocruz Minas), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e DNDi (sigla em inglês da Iniciativa para Doenças Negligenciadas) e com o Programa de Desenvolvimento Tecnológico de Insumos para a Saúde (PDTIS/Fiocruz)”, informa a Agência Fiocruz de Notícias, que divulgou a foto abaixo. No mundo, por ano, são um milhão e meio de casos novos da doença.
Conheça mais sobre a leishimaniose cutânea e suas manifestações em Pernambuco, com as explicações da pesquisadora Edileuza Brito, do Centro Aggeu Magalhães/Fiocruz no Recife. Ela atende pacientes no Hospital Universitário Oswaldo Cruz.
http://www.youtube.com/watch?v=3x5BDQaRiE4Leishmaniose
O estudo do novo fármaco “vem sendo realizado em parceria com o Centro de Pesquisa René Rachou (CPqRR/Fiocruz Minas), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e DNDi (sigla em inglês da Iniciativa para Doenças Negligenciadas) e com o Programa de Desenvolvimento Tecnológico de Insumos para a Saúde (PDTIS/Fiocruz)”, informa a Agência Fiocruz de Notícias, que divulgou a foto abaixo. No mundo, por ano, são um milhão e meio de casos novos da doença.
Conheça mais sobre a leishimaniose cutânea e suas manifestações em Pernambuco, com as explicações da pesquisadora Edileuza Brito, do Centro Aggeu Magalhães/Fiocruz no Recife. Ela atende pacientes no Hospital Universitário Oswaldo Cruz.
http://www.youtube.com/watch?v=3x5BDQaRiE4Leishmaniose
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