Vigilância registra caso de leishmaniose em cachorro no bairro Pioneiro
Em 31 de outubro de 2013 as 16h06
Animal teve que ser sacrificado. De acordo com coordenador da Vigilância Sanitário, doença pode ser contagiosa ao ser humano
Fonte: ExpressoMT/Celso Ferreira Nery
Um cachorro pertencente a uma família
residente no bairro Pioneiro, em Lucas do Rio Verde, teve que ser
sacrificado após constatação da Vigilância Sanitária que estava
infectado por leishmaniose. A medida teve que ser tomada para evitar que
pessoas do convívio com o animal fossem infectadas pela doença.
De
acordo com o coordenador da Vigilância Sanitário, médico veterinário
Cleber Fernando, a detecção da doença no animal aconteceu após trabalho
de levantamento de informações sobre zoonoses. Segundo explicou,
mensalmente são coletadas amostras de animais para identificação de
focos de doenças.
“A leishmaniose é uma
zoonose. Se a pessoa contrair do mosquito ou do cachorro, corre sério
risco de saúde. A pessoa pode desenvolver ulcera na pele, pode ser
infectado pela visceral, que são ulceras nas vísceras. A pessoa pode
chegar a óbito”, explica o coordenador da VISA em Lucas do Rio Verde.
Cleber
Fernando informou que armadilhas estão sendo montadas para captura do
vetor da doença, os flebotomíneos, pequenos insetos de cor amarelada e
que pertencem à ordem Diptera, mesmo grupo das moscas, mosquitos,
borrachudos e maruins.
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