Duas cientistas brasileiras vencem prêmio da ONU para mulheres
Thaisa Storchi Bergmann e Carolina Horta Andrade
estão entre as vencedores do prêmio “Para Mulheres na Ciência”,
entregue pela Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura.
Thaisa foi agraciada por causa de seus estudos em relação aos buracos negros. Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ela foi a primeira cientista a provar que gás e poeira poderiam ser absorvidos e que a matéria também pode escapar dos buracos negros.
Thaísa foi uma das cinco vencedoras da categoria principal do prêmio, que é entregue em parceria com a Loreal.
Carolina Horta é especialista em química medicinal. Professora da Universidade Federal de Goiás, ela estudou medicamentos mais baratos para o tratamento da leishmaniose. Ela venceu na categoria “Talentos Internacionais em Ascensão”, que escolheu 15 jovens cientistas.
Ao todo, o prêmio da ONU premiou 20 mulheres.
As cientistas brasileiras Thaisa foi agraciada por causa de seus estudos em relação aos buracos negros. Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ela foi a primeira cientista a provar que gás e poeira poderiam ser absorvidos e que a matéria também pode escapar dos buracos negros.
Thaísa foi uma das cinco vencedoras da categoria principal do prêmio, que é entregue em parceria com a Loreal.
Carolina Horta é especialista em química medicinal. Professora da Universidade Federal de Goiás, ela estudou medicamentos mais baratos para o tratamento da leishmaniose. Ela venceu na categoria “Talentos Internacionais em Ascensão”, que escolheu 15 jovens cientistas.
Ao todo, o prêmio da ONU premiou 20 mulheres.
Duas cientistas brasileiras vencem prêmio da ONU para mulheres
Thaisa Storchi Bergmann e Carolina Horta Andrade
estão entre as vencedores do prêmio “Para Mulheres na Ciência”,
entregue pela Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura.
Thaisa foi agraciada por causa de seus estudos em relação aos buracos negros. Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ela foi a primeira cientista a provar que gás e poeira poderiam ser absorvidos e que a matéria também pode escapar dos buracos negros.
Thaísa foi uma das cinco vencedoras da categoria principal do prêmio, que é entregue em parceria com a Loreal.
Carolina Horta é especialista em química medicinal. Professora da Universidade Federal de Goiás, ela estudou medicamentos mais baratos para o tratamento da leishmaniose. Ela venceu na categoria “Talentos Internacionais em Ascensão”, que escolheu 15 jovens cientistas.
Ao todo, o prêmio da ONU premiou 20 mulheres.
As cientistas brasileiras Thaisa foi agraciada por causa de seus estudos em relação aos buracos negros. Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ela foi a primeira cientista a provar que gás e poeira poderiam ser absorvidos e que a matéria também pode escapar dos buracos negros.
Thaísa foi uma das cinco vencedoras da categoria principal do prêmio, que é entregue em parceria com a Loreal.
Carolina Horta é especialista em química medicinal. Professora da Universidade Federal de Goiás, ela estudou medicamentos mais baratos para o tratamento da leishmaniose. Ela venceu na categoria “Talentos Internacionais em Ascensão”, que escolheu 15 jovens cientistas.
Ao todo, o prêmio da ONU premiou 20 mulheres.
Duas cientistas brasileiras vencem prêmio da ONU para mulheres
Thaisa Storchi Bergmann e Carolina Horta Andrade
estão entre as vencedores do prêmio “Para Mulheres na Ciência”,
entregue pela Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura.
Thaisa foi agraciada por causa de seus estudos em relação aos buracos negros. Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ela foi a primeira cientista a provar que gás e poeira poderiam ser absorvidos e que a matéria também pode escapar dos buracos negros.
Thaísa foi uma das cinco vencedoras da categoria principal do prêmio, que é entregue em parceria com a Loreal.
Carolina Horta é especialista em química medicinal. Professora da Universidade Federal de Goiás, ela estudou medicamentos mais baratos para o tratamento da leishmaniose. Ela venceu na categoria “Talentos Internacionais em Ascensão”, que escolheu 15 jovens cientistas.
Ao todo, o prêmio da ONU premiou 20 mulheres.
As cientistas brasileiras Thaisa foi agraciada por causa de seus estudos em relação aos buracos negros. Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ela foi a primeira cientista a provar que gás e poeira poderiam ser absorvidos e que a matéria também pode escapar dos buracos negros.
Thaísa foi uma das cinco vencedoras da categoria principal do prêmio, que é entregue em parceria com a Loreal.
Carolina Horta é especialista em química medicinal. Professora da Universidade Federal de Goiás, ela estudou medicamentos mais baratos para o tratamento da leishmaniose. Ela venceu na categoria “Talentos Internacionais em Ascensão”, que escolheu 15 jovens cientistas.
Ao todo, o prêmio da ONU premiou 20 mulheres.
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