Grande Otelo

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Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

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Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

terça-feira, 13 de dezembro de 2022

Verão chegando, viagens, redobre os cuidados.

Verão chegando, viagens, redobre os cuidados. A vacinação do seu pet está em dia?
O Verão está aí e com ele, viagens e passeios com os pets. Com isso precisamos redobrar os cuidados e isso inclui, além de repelentes, a vacinação para cães e gatos. Afinal, é ela que vai garantir não só a imunização do pet, como também o contágio de humanos, afinal, algumas dessas doenças são transmissíveis para nós. Levar o pet para uma primeira consulta com o veterinário e seguir à risca o calendário de vacinação estabelecido por ele é essencial para que ele fique sempre protegido. Vacina polivalente: a primeira proteção do pet Quem é ou já foi tutor de cachorro, com certeza já ouviu falar em termos como V8 ou V10. Também conhecidas como vacinas múltiplas, elas correspondem à primeira proteção administrada aos nossos filhos de quatro patas. Diferentemente de outras vacinas, como a antirrábica, a vacinação para cães com a polivalente é feita em 3 doses, sendo a primeira quando o pet tem entre 6 a 8 semanas de vida, a segunda após um intervalo de duas a quatro semanas da primeira dose, e a terceira quando o pet tiver alcançado 16 semanas. Doenças que a vacina previne É interessante destacar que o pet só fica realmente protegido depois que recebe a última dose da vacina polivalente. Por isso, não é recomendado passear com ele ou colocá-lo em contato com outros cães antes dessa fase. Confira as doenças evitadas com a V10: Cinomose: infecção viral muito contagiosa e altamente letal, acomete o sistema nervoso central, causando paralisia, convulsões e diversas sequelas no cachorro; Hepatite infecciosa canina: transmitida por meio do contato com fluidos do animal infectado, afeta o fígado canino, podendo levar à morte; Parvovirose: altamente contagiosa, ela causa diarreias que podem levar a quadros graves de desidratação, sendo especialmente perigosa para filhotes; Coronavirose: também conhecida como gastroenterite contagiosa dos cães, causa diarreias que colocam o pet em risco. Adenovirose: transmitida por vírus, é responsável por causar doenças respiratórias com evolução para pneumonias; Parainfluenza canina: assim como a adenovirose, pode levar à problemas respiratórios com consequências graves, Leptospirose: os principais sintomas são vômito, diarréia, hemorragias e dificuldade de respirar. Ao todo, a vacina polivalente protege o pet contra 2 (V8) ou 4 (V10) tipos de leptospira. Reforce a vacinação para cães! Terminado o primeiro ciclo de vacinas para cães, com a vacina múltipla, um reforço deverá ser feito anualmente, de acordo com o calendário de vacinação, para deixar o seu melhor amigo sempre protegido. Vacina antirrábica: proteção para o pet e para nós Fatal em quase 100% dos casos, a raiva é uma doença que afeta boa parte dos mamíferos, incluindo os humanos. Após o surgimento dos primeiros sintomas, como agressividade, alucinações, espasmos, entre outros, a evolução da raiva é muito rápida. Em geral, o animal infectado morre em sete dias. Graças à conscientização sobre a importância da vacinação para cães — e também às campanhas que promovem vacina para cachorro gratuita — hoje em dia, a raiva em humanos foi praticamente erradicada no Brasil. É fundamental administrar a vacina antirrábica nos pets, para garantir que ela continue sendo rara. Normalmente, a primeira dose é administrada após a 12ª semana de vida do pet, e é necessário vacinar o cachorro todo ano para garantir sua eficácia. Outras vacinas recomendadas Tanto a vacina polivalente quanto a antirrábica são consideradas essenciais. No entanto, existem casos em que o veterinário pode recomendar, também, outras vacinas. Conheça algumas delas: Gripe canina: altamente contagiosa, a doença ocorre com maior frequência no inverno, e a vacina é indicada para cães que convivem com muitos outros cachorros em creches, hotéis, etc; Giárdia: transmissível para humanos, provoca dores abdominais, diarreias e pode levar à desidratação. Não é obrigatória, mas é recomendada para assegurar o bem-estar do pet, Leishmaniose: uma doença parasitária, ela ataca o sistema imunológico do animal e do humano. Transmitida por um flebotomínio, mosquito especifico para esta doença, é necessária a vacinação em qualquer local, mesmo que não seja endêmico, pois ao sair para parques e praças, não sabemos ao certo se esses mosquitos circulam por locais não endêmicos. A prevenção é a melhor opção! Calendário de vacinação canina Agora que você já conhece as principais vacinas para cachorro, é hora de saber quando cada uma delas deverá ser administrada e montar a tabela de vacinação para cães específica para o seu pet. Entre 6 e 8 semanas: primeira dose da vacina polivalente V8 ou V10, com intervalo de 2 a 4 semanas entre cada dose, totalizando 3. A partir de 12 semanas: dose única de vacina antirrábica. A partir de 16 semanas: dose única das demais vacinas, como giardia, gripe e leishmaniose. Depois de administradas as primeiras doses da vacina, o reforço é anual e deve seguir as datas determinadas previamente pelo veterinário. O reforço é necessário para que sempre haja anticorpos circulantes no organismo. Lembre-se que para garantir a segurança e a eficácia da imunização do pet, é importante que as vacinas sejam aplicadas somente por profissionais de confiança, em clínicas especializadas. Fonte : Petz - www.diganaoaleishmaniose.com.br @marlipress @diganaoaleishmaniose --

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