Grande Otelo

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Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Notícia do site G1 sobre a leishmaniose

Índice de mortes por leishmaniose em BH é maior que a média nacional
De cada cem casos registrados em BH, em média, 22 terminaram em morte.
O principal sintoma da doença é a febre.

Do G1 MG


O índice de pessoas que morrem por causa de leishmaniose em Belo Horizonte é maior que a média nacional, segundo dados da Sociedade Mineira de Infectologia. De cada cem casos registrados na cidade, 22 terminaram em mortes, em média. A informação é da infectologista Regina Lunardi.

Uma campanha da Sociedade Mineira de Infectologia alerta para o perigo da leishmaniose. A descoberta e o tratamento precoce podem reduzir os riscos, segundo a especialista.

A pior forma da doença, segundo a infectologista, é a leishmaniose visceral. Ela explica que, na maioria dos casos, o parasita fica hospedado em cães e é transmitido ao ser humano pela picada do mosquito-palha. Ela diz, ainda, que a doença atinge três órgãos principais do organismo: o fígado, o baço e a medula óssea.
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Formas agudas da doença provocam lesões graves no paciente em cerca de 15 dias. O principal sintoma da doença é a febre.

De acordo com médicos, um dos motivos do alto índice de casos na capital mineira pode ser a demora em confirmar o diagnóstico. A campanha da Secretaria de Saúde de Belo Horizonte foi criada para orientar os pacientes a procurar atendimento o mais rápido possível, segundo o secretário adjunto de saúde da cidade, Fabiano Pimenta Júnior. As pessoas com sintomas da doença podem fazer um exame gratuito.

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