Cão de policiamento é sacrificado com leishmaniose em Divinópolis
Ele tinha quatro anos e morreu 30 dias após diagnóstico da doença.
Corpo de Kiron foi doado à UFSJ para estudos sobre a doença.
Por Anna Lúcia Silva
Do G1 Centro-Oeste de Minas
Depois de passar por vários exames, o pastor belga
malinois Kiron, de quatro anos, do canil da Polícia Militar (PM) de
Divinópolis
, foi sacrificado nesta quarta-feira (16). Ele
morreu 30 dias após ser diagnosticado com leishmaniose. O oficial canino
era um dos cães mais ágeis da polícia e atuava como protetor dos
militares.
Kiron era um cão de policiamento e defesa, e um dos mais novos da corporação em Divinópolis, que tem dez animais. Ele nasceu em 20 de junho de 2009 e foi adotado pela Polícia Militar após o canil onde ele nasceu ser desativado.
Desde pequeno, Kiron foi treinado e toda a coorporação da Rondas Ostensivas com Cães (Rocca) lamentou a perda. "Não enxergamos nossos cães como cães, e sim como companheiros de trabalho", disse o cabo Aender Silva em entrevista ao G1 .
Por telefone, o treinador de Kiron, cabo Lucimar Alves, informou que ele só não foi enterrado porque o corpo foi doado à Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ) para estudos sobre a doença. "Quem sabe os profissionais não conseguem avançar nos estudos sobre essa doença terrível. Ficaremos na torcida", ressaltou.
Sobre Kiron
Treinado há anos para trabalhos de proteção e defesa, o cão sempre acompanhou a polícia nas mais importantes operações. Também já foi aplaudido durante apresentações em instituições, escolas e em locais públicos. "Eu não considerava ele um cão e sim um leão valente, um herói. Ele estará sempre dento do coração da gente", reinterou Alves.
Kiron era um cão de policiamento e defesa, e um dos mais novos da corporação em Divinópolis, que tem dez animais. Ele nasceu em 20 de junho de 2009 e foi adotado pela Polícia Militar após o canil onde ele nasceu ser desativado.
Desde pequeno, Kiron foi treinado e toda a coorporação da Rondas Ostensivas com Cães (Rocca) lamentou a perda. "Não enxergamos nossos cães como cães, e sim como companheiros de trabalho", disse o cabo Aender Silva em entrevista ao G1 .
Por telefone, o treinador de Kiron, cabo Lucimar Alves, informou que ele só não foi enterrado porque o corpo foi doado à Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ) para estudos sobre a doença. "Quem sabe os profissionais não conseguem avançar nos estudos sobre essa doença terrível. Ficaremos na torcida", ressaltou.
Sobre Kiron
Treinado há anos para trabalhos de proteção e defesa, o cão sempre acompanhou a polícia nas mais importantes operações. Também já foi aplaudido durante apresentações em instituições, escolas e em locais públicos. "Eu não considerava ele um cão e sim um leão valente, um herói. Ele estará sempre dento do coração da gente", reinterou Alves.
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