Município registra cinco casos confirmados de leishmaniose canina
Materia publicada dia 09/10/2013 - 09:12
Há também um caso suspeito de leishmaniose humana no município; Sucen desenvolve rigoroso trabalho de orientação e fiscalização contra a doença.
Valentim Gentil registra cinco casos confirmados de leishmaniose canina neste ano, informou a Sucen (Superintendência de Controle de Endemias). “A situação é preocupante, pois os casos estão espalhados por diferentes bairros”, alerta o agente de controle de vetores, Aparecido Casqueti. Há também um caso suspeito de leishmaniose humana no município.
Segundo o agente, a Sucen, em parceria com a Vigilância Sanitária, desenvolve um rigoroso trabalho de orientação e fiscalização contra a leishmaniose. Entre as ações realizadas está a distribuição de panfletos em todas as residências da cidade e a instalação de armadilhas para capturar o mosquito transmissor da doença, que foi encontrado em duas quadras do município: Centro e Jardim Belo Horizonte.
Leishmaniose
A leishmaniose é uma doença grave que atinge os cães e os humanos, podendo levar à morte. É transmitida pelo mosquito flebótomo, mais conhecido como mosquito palha, cujas larvas se criam na terra – em locais com sombra e vegetação.
Prevenção
A melhor forma de prevenção é eliminar o mosquito vetor. Para isso, a população deve tomar alguns cuidados como: manter a casa e o quintal sempre limpos, evitar que os cães durmam dentro de casa, recolher folhas de árvores, fezes de animais e restos de madeira, embalar o lixo corretamente, eliminar chiqueiros e galinheiros na cidade, pois o mosquito tem como reservatório natural o corpo de aves, das quais também se alimenta do sangue.
Sintomas
Os sintomas da leishmaniose nos humanos são: febre prolongada, tosse seca, emagrecimento, fraqueza, diarreia, e, em casos mais graves, sangramentos na boca e no intestino. Nos animais, os sintomas são: emagrecimento, fraqueza, queda de pelos, vômito, febre regular, crescimento de unhas e feridas.
Tratamento
A leishmaniose pode ser tratada nos humanos se for descoberta no início. Já nos cães, a doença é fatal. Para ajudar no diagnóstico precoce, o paciente
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