Ótimas notícias e os argumentos exposto na matéria "Novas soluções para uma velha conhecida", endossa a tese desenvolvida nos meus trabalhos de que o cão é passivo e protetor do homem, pois é isso que se colhe da seguinte passagem: Lima explica que os cães funcionam como ‘animais-sentinela’. “Quando eles passam a apresentar sintomas característicos da doença, casos em humanos logo começam a aparecer”, afirma". E, acaba, também, por referendar a tese de que “O sacrifício dos animais infectados era, até pouco tempo atrás, uma prática comum autorizada pela legislação brasileira”. Segundo Lima, a medida não é efetiva justamente por não combater diretamente o real causador da leishmaniose. “A doença está em expansão no Brasil e o método de controle ainda é falho” . E, vai mais além à estudiosa, ao afirmar que “Tratar os animais é um dos passos para a diminuição do número de casos de leishmaniose, considerada pela OMS uma doença negligenciada”, reforçando o que predicamos nos processos em nossa matéria intitulada “A distância asséptica e pragmática do CFMV quando defende a ilegalidade do tratamento da leishmaniose”
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