Nossa amiga, sempre antenada, na luta contra a eutanásia e a favor do tratamento no cão.
Abaixo seu post...Nosso lema sempre: "Unidos somos muito mais fortes"
Abraços,
Marli Pó
Scooby, símbolo de uma luta pela vida contra a Leishmaniose!
Abaixo seu post...Nosso lema sempre: "Unidos somos muito mais fortes"
Abraços,
Marli Pó
Scooby, símbolo de uma luta pela vida contra a Leishmaniose!
Parabéns Campo Grandenses!!!
E vamos aos poucos conseguindo que nossos juízes e promotores sigam a ciência em suas decisões!!!
Vivi Vieri
A diferença entre a omissão e a cidadania
A decisão do juiz Amaury Kuklinski, da Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Homogêneos, que obrigou o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campo Grande (MS) a entregar o cão Scooby aos cuidados da ONG Abrigo dos Bichos nesta terça-feira, 15, é o ápice de uma guerra que envolveu milhares de pessoas em todo o Brasil e que teve nas redes sociais o seu principal campo de batalha.
A história de Scooby é comovente. Ele sobreviveu após ter sido amarrado a uma moto e arrastado pelos próprios tutores por 4 km até o CCZ, superou a leishmaniose ao ser tratado por veterinários que honram a profissão, e no dia 19 de dezembro foi devolvido ao CCZ como parte do acordo firmado pela ONG e a Prefeitura. Desde então Scooby ficou sem o tratamento contra a doença e sob o constante risco de ser mais um entre os milhares de animais sacrificados todos os meses no Centro com base em uma absurda política de massacre que não resolve os problemas que se dispõe solucionar.
A devolução de Scooby é uma clara demonstração da força popular catalisada nas redes sociais. É uma mostra de que, diferente do que pensam alguns – inclusive muitos representantes do povo, a população tem, sim, o poder de influenciar os assuntos que lhe dizem respeito. A voz do cidadão encontra nas redes sociais, a amplificação necessária para chegar aos fóruns de decisão e influir em mudanças importantes.
O Caso Scooby não acabou ainda. É certo de que haverá novos rounds neste confronto. Mas ele é mais uma demonstração do que se pode fazer quando as pessoas se unem em prol de uma causa justa.
A revista Semana Online se curva a todos os cidadãos e entidades que se envolveram neste embate. Vocês fazem a diferença entre a omissão e a cidadania.
A decisão do juiz Amaury Kuklinski, da Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Homogêneos, que obrigou o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campo Grande (MS) a entregar o cão Scooby aos cuidados da ONG Abrigo dos Bichos nesta terça-feira, 15, é o ápice de uma guerra que envolveu milhares de pessoas em todo o Brasil e que teve nas redes sociais o seu principal campo de batalha.
A história de Scooby é comovente. Ele sobreviveu após ter sido amarrado a uma moto e arrastado pelos próprios tutores por 4 km até o CCZ, superou a leishmaniose ao ser tratado por veterinários que honram a profissão, e no dia 19 de dezembro foi devolvido ao CCZ como parte do acordo firmado pela ONG e a Prefeitura. Desde então Scooby ficou sem o tratamento contra a doença e sob o constante risco de ser mais um entre os milhares de animais sacrificados todos os meses no Centro com base em uma absurda política de massacre que não resolve os problemas que se dispõe solucionar.
A devolução de Scooby é uma clara demonstração da força popular catalisada nas redes sociais. É uma mostra de que, diferente do que pensam alguns – inclusive muitos representantes do povo, a população tem, sim, o poder de influenciar os assuntos que lhe dizem respeito. A voz do cidadão encontra nas redes sociais, a amplificação necessária para chegar aos fóruns de decisão e influir em mudanças importantes.
O Caso Scooby não acabou ainda. É certo de que haverá novos rounds neste confronto. Mas ele é mais uma demonstração do que se pode fazer quando as pessoas se unem em prol de uma causa justa.
A revista Semana Online se curva a todos os cidadãos e entidades que se envolveram neste embate. Vocês fazem a diferença entre a omissão e a cidadania.
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