Grande Otelo
Apoio de várias celebridades
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Animais circulam livremente na orla ribeirinha em Penedo
Fábio Andrey
17/04/2011 18:56:00
Donos de estabelecimentos comerciais vivem um verdadeiro tormento
A avenida Beira Rio, principal ponto de entrada da cidade para quem chega pelas águas do rio São Francisco, local que abriga bares, restaurantes, supermercados, lojas e pousadas, serve como passarela para o desfile de animais que circulam livremente sem serem incomodados, mas por outro lado, incomodam as pessoas que transitam no local, principalmente os visitantes que tem na maioria das vezes, a referida avenida como ponto de embarque e desembarque.
Sozinhos ou em grupos, os cães, muitas vezes apresentando doenças como o calazar (Leishmaniose), circulam livremente em busca de alimentos, quando não estão a procura de alguma fêmea no cio proporcionando um espetáculo dantesco aos olhos das pessoas, principalmente das crianças.
Para aquelas pessoas que procuram os restaurantes da orla para uma refeição, ou até mesmo para um simples bate papo, a presença dos animais torna-se um incômodo sem precedentes, tendo que muitas vezes solicitar a ajuda dos donos desses estabelecimentos para poder desvencilhar-se da desagradável companhia. Sem contar os riscos que correm pelo fato de esses animais não passarem por um criterioso esquema de vacinação deixando as pessoas expostas a todo tipo de mazela como a raiva canina, doença viral infecciosa que acomete mamíferos.
Os donos de estabelecimentos comerciais da região solicitam urgentemente das autoridades competentes uma posição firme com o intuito de sanar o problema e acabar com a indesejável presença desses animais.
Fábio Andrey P. Pereira
sábado, 16 de abril de 2011
Distrito Federal em Alerta para uma epidemia
TV Globo
Zoonoses faz alerta para possível epidemia de leishmaniose canina
Já foram registrados 94 casos de cachorros doentes. Doença é transmitida para humanos por picada de mosquito contaminado com o sangue do animal doente. Nove pessoas foram contaminadas este ano no DF.
O veterinário Victor Laércio conta que, de cada dez cachorros que atende, cinco apresentam a contaminação por leishmaniose – e que os donos sempre ficam em dúvida sobre tratar o animal ou sacrificar. Transmitida pelo mosquito Lutzomyia longipalpis, conhecido como mosquito-palha ou birigui, a leishmaniose visceral pode afetar o homem. A doença atinge vísceras como o fígado e o baço e pode levar à morte se não for tratada.
A leishmaniose pode passar para o homem por picadas do mosquito contaminado com sangue de um cachorro doente. Lago Norte, Sobradinho, Fercal, Varjäo e Asa Norte são as regiões do DF regiões com o maior número de casos confirmados e onde foram encontrados focos do mosquito transmissor.
Neste ano, a Zoonoses já recebeu 94 cachorros doentes e, apesar do número de pessoas contaminadas ser menor que nos últimos três anos, faz um alerta. “Não falo que seja um surto, nós já estamos com uma episotia de leishmaniose visceral”, avalia Péricles Massunaga, da Vigilância Ambiental.
De janeiro a março, foram registrados nove casos de leishmaniose em humanos no DF. Para evitar a doença, é preciso controlar a proliferação do mosquito palha, que se desenvolve em restos de matéria orgânica, como plantas e frutas, além de fezes de animais. Uma outra dica é podar as copas das árvores para aumentar a incidência de luz solar - o inseto prefere ambientes úmidos e escuros.
Alessandra de Castro / Josuel Ávila
Zoonoses faz alerta para possível epidemia de leishmaniose canina
Já foram registrados 94 casos de cachorros doentes. Doença é transmitida para humanos por picada de mosquito contaminado com o sangue do animal doente. Nove pessoas foram contaminadas este ano no DF.
O veterinário Victor Laércio conta que, de cada dez cachorros que atende, cinco apresentam a contaminação por leishmaniose – e que os donos sempre ficam em dúvida sobre tratar o animal ou sacrificar. Transmitida pelo mosquito Lutzomyia longipalpis, conhecido como mosquito-palha ou birigui, a leishmaniose visceral pode afetar o homem. A doença atinge vísceras como o fígado e o baço e pode levar à morte se não for tratada.
A leishmaniose pode passar para o homem por picadas do mosquito contaminado com sangue de um cachorro doente. Lago Norte, Sobradinho, Fercal, Varjäo e Asa Norte são as regiões do DF regiões com o maior número de casos confirmados e onde foram encontrados focos do mosquito transmissor.
Neste ano, a Zoonoses já recebeu 94 cachorros doentes e, apesar do número de pessoas contaminadas ser menor que nos últimos três anos, faz um alerta. “Não falo que seja um surto, nós já estamos com uma episotia de leishmaniose visceral”, avalia Péricles Massunaga, da Vigilância Ambiental.
De janeiro a março, foram registrados nove casos de leishmaniose em humanos no DF. Para evitar a doença, é preciso controlar a proliferação do mosquito palha, que se desenvolve em restos de matéria orgânica, como plantas e frutas, além de fezes de animais. Uma outra dica é podar as copas das árvores para aumentar a incidência de luz solar - o inseto prefere ambientes úmidos e escuros.
Alessandra de Castro / Josuel Ávila
Campanha Diga não a Leishmaniose. APOIE ESTA CAUSA!
Em poucos dias estaremos retomando a divulgação da Campanha "Diga Não a Leishmaniose". Essa campanha se iniciou em 2005, após os cachorrinhos de Clodovil Hernandes terem contraído a doença em 2003.
A História
Em outubro de 2003, Clodovil presenteou-me com um cachorrinho da mais nova ninhada de seus pugs, o Grande Otelo.
Otelo veio para São Paulo e passou a viver em nossa casa, nosso xodó!
Um belo dia, Clodovil me ligou e disse que eu precisaria fazer um exame de sangue no Otelo, pois os cachorrinhos dele teriam contraído a doença em Ubatuba, e como o Otelo tinha vindo de lá uns meses antes, poderia ter contraído a doença também.
O pavor começou alí, naquele instante. Todas as características de um cão com a doença eu via no Otelo. Impressionante como é a nossa mente!
Levei-o ao veterinário e expliquei o que havia acontecido. Ela imediatamente ligou ao laboratório que marcou de retirar a coleta do exame no consultório da veterinária.
Vocês não imaginam o desespero de pensar em receber o exame com soro positivo e ter que entregá-lo para ser eutanasiádo. Fiquei totalmente sem chão, sem rumo mesmo. MAs aguardei confiante. Após 15 dias, (este era o período que demorava o exame para análise e resultados prontos), chegou o resultado do Otelo. "Negativo".
Ficamos muito felizes em casa, foi uma verdadeira festa.
Desde então, comecei a pesquisar sobre a doença e métodos de prevenção, pois vi que a doença não tem cura e sim controle, mas o cão tem que ser sacrificado, o Ministério da Saúde não faz e nem autoriza o tratamento por ser caro e não ter um controle. Imaginem.!!
Depois disso, conheci a coleira scalibor e pude ver que é o melhor metodo de PREVENÇÃO, dura mais tempo que outro repelente e não causa nenhum problema ao cão, inclusive, algumas pesquisas já comprovaram que o mosquito morre em contato com o cão que usa a coleira. Não é uma maravilha, além de proteger o cão, protege a sua casa, seus filhos e você também!
De todos os métodos eu acredito nesse, e uso desde 2003 em todos os cães, além de também ficarem livres de pulgas e carrapatos também, outra doença que pode matar cães e pessoas também.
Hoje estamos bem e divulgando novamente a campanha através de formadores de opinião para levar a grande midia e a população a consciência e a prevenção desta grave doença que assola cães e humanos.
Seja consciente, apoie esta causa, divulgue ao máximo de pessoas que puder, todos os cães e humanos irão agradecer você.
FIQUEM ATENTOS PARA NOVAS INFORMAÇÕES E NOTÍCIAS.
UM BEIJO E LAMBIDAS DO OTELO
Notícia do Correio Braziliense
Duas pessoas morreram com leishmaniose visceral no DF este ano
Publicação: 15/04/2011 09:55 Atualização: 15/04/2011 10:17
Duas pessoas infectadas com leishmaniose visceral morreram este ano no Distrito Federal. Elas estão entre os nove casos confirmados da doença e relatados no informe epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde. Desses, apenas uma pessoa foi infectada na região do DF. Ela é moradora da Fercal, localizada na região de Sobradinho II. Já as duas vítimas fatais contraíram a doença em Minas Gerais (MG) e na Bahia (BA).
O número não chega a ser alarmante. Em relação aos três últimos anos, o índice de casos confirmados e os óbitos são pequenos. Este ano 25 pessoas foram colocadas na lista de casos suspeitos, deste, apenas nove foram confirmados. As suspeitas foram registradas nas regiões de Ceilândia, Guará, Planaltina, Santa Maria, Sobradinho I e II e Varjão. Em 2010, o número atingiu 10 casos, em 2009 e 2008 alcançou 17.
A diretora de vigilância epidemiológica, Sônia Maria Geraldes, ressalta que a situação não é preocupante, mas demanda uma atenção especial. "Soltamos o informe com o objetivo de chamar atenção das unidades de saúde para casos de febre prolongada, aumento de baço e fígado, perda de peso. Brasília assumiu o risco já que foram encontrados mosquitos transmissores e há informações de cães infectados", explica.
O órgão foi informado que o mosquito transmissor da doença foi localizado em áreas na Asa Norte, entre elas, na 604 e no Setor de Áreas Isoladas Norte (SAIN).
Doença
A leishmaniose visceral é uma doença crônica causada por protozoários e é a forma mais severa do mal. É uma doença comum em cães. A transmissão é feita após um mosquito conhecido como "mosquito palha", "Cangalinha" ou "asa branca" picar o cachorro contaminado e, em seguida, picar um ser humano. De acordo com Sônia Geraldes, não há transmissão entre homens.
O tempo de diagnóstico é demorado, já que a leishmaniose demora a se alastrar. Entre os sintomas, a febre prolongada, aumento do fígado e baço, palidez, dosagem de proteínas acentuada, anorexia e perda de peso. "As pessoas pensam que porque foram picadas ontem, os sintomas aparecerem hoje, mas não é assim. É uma doença mais arrastada. Então uma febre que não começa a melhorar deve ser investigada", explica a diretora de vigilância epidemiológica.
Mosquito
O transmissor da doença costuma se proliferar em locais úmidos, sombreados, ricos em matéria orgânicas e próximo a matas. Também é característica do mosquito aparecer no fim da tarde e início da noite.
Publicação: 15/04/2011 09:55 Atualização: 15/04/2011 10:17
Duas pessoas infectadas com leishmaniose visceral morreram este ano no Distrito Federal. Elas estão entre os nove casos confirmados da doença e relatados no informe epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde. Desses, apenas uma pessoa foi infectada na região do DF. Ela é moradora da Fercal, localizada na região de Sobradinho II. Já as duas vítimas fatais contraíram a doença em Minas Gerais (MG) e na Bahia (BA).
O número não chega a ser alarmante. Em relação aos três últimos anos, o índice de casos confirmados e os óbitos são pequenos. Este ano 25 pessoas foram colocadas na lista de casos suspeitos, deste, apenas nove foram confirmados. As suspeitas foram registradas nas regiões de Ceilândia, Guará, Planaltina, Santa Maria, Sobradinho I e II e Varjão. Em 2010, o número atingiu 10 casos, em 2009 e 2008 alcançou 17.
A diretora de vigilância epidemiológica, Sônia Maria Geraldes, ressalta que a situação não é preocupante, mas demanda uma atenção especial. "Soltamos o informe com o objetivo de chamar atenção das unidades de saúde para casos de febre prolongada, aumento de baço e fígado, perda de peso. Brasília assumiu o risco já que foram encontrados mosquitos transmissores e há informações de cães infectados", explica.
O órgão foi informado que o mosquito transmissor da doença foi localizado em áreas na Asa Norte, entre elas, na 604 e no Setor de Áreas Isoladas Norte (SAIN).
Doença
A leishmaniose visceral é uma doença crônica causada por protozoários e é a forma mais severa do mal. É uma doença comum em cães. A transmissão é feita após um mosquito conhecido como "mosquito palha", "Cangalinha" ou "asa branca" picar o cachorro contaminado e, em seguida, picar um ser humano. De acordo com Sônia Geraldes, não há transmissão entre homens.
O tempo de diagnóstico é demorado, já que a leishmaniose demora a se alastrar. Entre os sintomas, a febre prolongada, aumento do fígado e baço, palidez, dosagem de proteínas acentuada, anorexia e perda de peso. "As pessoas pensam que porque foram picadas ontem, os sintomas aparecerem hoje, mas não é assim. É uma doença mais arrastada. Então uma febre que não começa a melhorar deve ser investigada", explica a diretora de vigilância epidemiológica.
Mosquito
O transmissor da doença costuma se proliferar em locais úmidos, sombreados, ricos em matéria orgânicas e próximo a matas. Também é característica do mosquito aparecer no fim da tarde e início da noite.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Saiba mais sobre a Leishmaniose
Filhotes
Leishmaniose
O que é a Leishmaniose?
A Leishmaniose Visceral, popularmente conhecida como Calazar, é uma doença causada por um protozoário do gênero Leishmânia, sendo transmitida pela picada do inseto, o flebótomo, também conhecido como mosquito palha. Os cães e os animais silvestres são os principais reservatórios da doença, porém a doença afeta também seres humanos, sendo, portanto uma zoonose.
Como evitar o contato com o mosquito transmissor?
O Mosquito Palha, ou palhinha como é conhecido, é um inseto pequeno e costuma se reproduzir em locais com muita matéria orgânica em decomposição. O uso de repelentes no ambiente e no animal é indicado. Mantenha sempre a higiene dos locais de criação de animais, mantendo-o sempre limpo e seco. Lembre-se lugar de lixo é no lixo.
Como saber se o meu animal está contaminado?
O diagnóstico da leishmaniose pode ser feito através de exame clínico e a confirmação se dá através de amostras de sangue ou biópsias de gânglios e o seu Médico Veterinário é quem vai indicar o método mais adequado.
Quais são os sintomas da doença? Como podemos nos prevenir?
Os animais contaminados podem apresentar desde ausência de sinais clínicos até alterações importantes como febre intermitente, perda de apetite, perda de peso, prostração, conjuntivite e perda de pelo ao redor dos olhos, alterações da pelagem (eczema, descamação, perda da qualidade e volume do pelo, úlceras), crescimento exagerados das unhas entre outros.Hoje além do controle do foco dos mosquitos, podemos usar coleiras repelentes e vacinação preventiva.
Existe tratamento para os cães doentes?
Existe tratamento, mas não é liberado pelo Ministério da Saúde, como forma de controlar os animais portadores, pois a recomendação é a eutanásia de todos os animais positivos. Vacinação e coleira repelente de insetos são as principais medidas eficazes disponíveis hoje para prevenir a Leishmaniose.
Quais medidas devo tomar para o controle da doença?
Vacinação de cães sadios e sorologicamente negativos.
Uso de coleiras repelentes, contra o mosquito transmissor.
Sacrifício do cão doente ou com sorologia positiva.
Uso de telas finas nas portas e janelas.
Manter o animal dentro de casa nos períodos matutino e vespertino.
Utilização de mosquiteiros e aparelhos elétricos repelentes de insetos.
Combate ao inseto vetor no peridomicílio e intradomicílio, mantendo a casa e o quintal sempre limpos (recolher as folhas, frutos, troncos, raízes, fezes de animais).
Embalar o lixo corretamente (sacos plásticos).
Não juntar lixo nos lotes vazios.
Poda de árvores.
Quais animais devem ser vacinados contra leishmaniose?
1. Se morar em região endêmica
2. Se morar em casa em região arborizada.
3. Se viajar com frequência ao litoral ou interior.
4. Se tiver histórico de animais com sorologia positiva na região.
5. Se existir na região o Mosquito palha.
Leishmaniose
O que é a Leishmaniose?
A Leishmaniose Visceral, popularmente conhecida como Calazar, é uma doença causada por um protozoário do gênero Leishmânia, sendo transmitida pela picada do inseto, o flebótomo, também conhecido como mosquito palha. Os cães e os animais silvestres são os principais reservatórios da doença, porém a doença afeta também seres humanos, sendo, portanto uma zoonose.
Como evitar o contato com o mosquito transmissor?
O Mosquito Palha, ou palhinha como é conhecido, é um inseto pequeno e costuma se reproduzir em locais com muita matéria orgânica em decomposição. O uso de repelentes no ambiente e no animal é indicado. Mantenha sempre a higiene dos locais de criação de animais, mantendo-o sempre limpo e seco. Lembre-se lugar de lixo é no lixo.
Como saber se o meu animal está contaminado?
O diagnóstico da leishmaniose pode ser feito através de exame clínico e a confirmação se dá através de amostras de sangue ou biópsias de gânglios e o seu Médico Veterinário é quem vai indicar o método mais adequado.
Quais são os sintomas da doença? Como podemos nos prevenir?
Os animais contaminados podem apresentar desde ausência de sinais clínicos até alterações importantes como febre intermitente, perda de apetite, perda de peso, prostração, conjuntivite e perda de pelo ao redor dos olhos, alterações da pelagem (eczema, descamação, perda da qualidade e volume do pelo, úlceras), crescimento exagerados das unhas entre outros.Hoje além do controle do foco dos mosquitos, podemos usar coleiras repelentes e vacinação preventiva.
Existe tratamento para os cães doentes?
Existe tratamento, mas não é liberado pelo Ministério da Saúde, como forma de controlar os animais portadores, pois a recomendação é a eutanásia de todos os animais positivos. Vacinação e coleira repelente de insetos são as principais medidas eficazes disponíveis hoje para prevenir a Leishmaniose.
Quais medidas devo tomar para o controle da doença?
Vacinação de cães sadios e sorologicamente negativos.
Uso de coleiras repelentes, contra o mosquito transmissor.
Sacrifício do cão doente ou com sorologia positiva.
Uso de telas finas nas portas e janelas.
Manter o animal dentro de casa nos períodos matutino e vespertino.
Utilização de mosquiteiros e aparelhos elétricos repelentes de insetos.
Combate ao inseto vetor no peridomicílio e intradomicílio, mantendo a casa e o quintal sempre limpos (recolher as folhas, frutos, troncos, raízes, fezes de animais).
Embalar o lixo corretamente (sacos plásticos).
Não juntar lixo nos lotes vazios.
Poda de árvores.
Quais animais devem ser vacinados contra leishmaniose?
1. Se morar em região endêmica
2. Se morar em casa em região arborizada.
3. Se viajar com frequência ao litoral ou interior.
4. Se tiver histórico de animais com sorologia positiva na região.
5. Se existir na região o Mosquito palha.
Cidade de Formiga em Estado de Alerta
Cidade de Formiga confirma caso fatal de Leishmaniose Visceral
Sáb, 02 de Abril de 2011 23:15 Jo
A leishmaniose vem se espalhando pelo Brasil. Extermínios de cães foram realizados em várias cidades, e logicamente a medida não surtiu efeito porque o que tem que ser reprimida é a proliferação do mosquito. A imprensa tenta evitar informar que o homem também o ser humano também é reservatório da doença.
João
---------------------------------------------
Na tarde desta quinta-feira, 31, aconteceu a primeira morte no município por Leishmaniose Viceral.
Uma senhora de 70 anos, moradora do bairro Eldorado, foi diagnosticada pela doença, porém, o caso se agravou devido a outros problemas de saúde, levando a paciente ao óbito.
Outro caso da doença já havia sido diagnosticado no município em fevereiro. O paciente, um homem de 36 de anos, do bairro Alvorada, também passou por tratamento e já se recuperou.
De acordo com informações do setor de Epidemiologia, da secretaria municipal de Saúde, já foi solicitada junto à secretaria de Administração e Gestão de Pessoas a contratação de pessoal para a formação de uma equipe de combate à doença. Esta equipe irá trabalhar sob a coordenação do setor de Controle de Endemias no combate ao vetor e identificação de cães doentes.
Outra ação da Prefeitura é a contratação da Fiocruz para realizar uma pesquisa que apontará políticas modernas, coerentes e eficazes para combater a Leishmaniose. De acordo com o pesquisadora e bióloga Carina Margonari, responsável pela pesquisa, o município está localizado em uma região próxima a cidades que já possuem vários casos da doença.
Ela disse ainda que a situação no município ainda não é um caso de risco mas que pode tornar se não forem tomados os cuidados necessários.
Margonari informou que o trabalho é complexo e serão realizadas investigações, estudos dos insetos, que são um dos vetores da doença, e, se necessário, estudos com os cães. Os estudiosos alertaram à população para o cuidado com seus animais. De acordo com eles, a comunidade é o fator principal no combate à doença. "É uma responsabilidade. Não se deve soltar os cães na rua de qualquer maneira. Existem vários problemas além da Leishmaniose".
O que é leishmaniose?
Leishmaniose é o nome que se dá às doenças provocadas pelos protozoários do gênero Leishmania. Dependendo da espécie de Leishmania a doença pode se manifestar na forma cutânea (Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA) ou visceral (Leishmaniose Visceral – LV). Existem muitas espécies capazes de causar leishmaniose no ser humano, mas é a espécie Leishmania chagasi (sin. Leishmania infantum) a espécie responsável pela leishmaniose visceral (ou Calazar) no homem e no cão. Os agentes etiológicos mais comuns da LTA nos grandes centros urbanos são a Leishmania braziliensis e Leishmania amazonensis.
A LV tem evolução mais grave e pode levar o paciente à óbito se não tratada corretamente. Ela acomete principalmente o fígado, baço e medula óssea em seres humanos. Os principais sintomas são: febre, emagrecimento, tosse seca e crescimento do fígado e baço (Hepatoesplenomegalia).
A LTA causa feridas na pele e também podem causar destruição das cartilagens da face (nariz, orelhas, palato). É de evolução benigna, porém pode causar problemas respiratórios, tais como a pneumonia, devido à infecções secundárias e levar o paciente à óbito.
Como ocorre a transmissão da doença?
A transmissão ocorre quando pequenos insetos conhecidos como flebotomíneos (Gênero: Lutzomyia), também chamados de mosquito palha e birigui, picam o homem. Durante a picada, se o inseto estiver infectado, ele pode transmitir o protozoário juntamente com o conteúdo estomacal que é regurgitado. Dessa forma, a Leishmania entrará na corrente sanguínea e se reproduzirá nas células de defesa do nosso organismo (células do Sistema Monocítico Fagocitário).
Os flebotomíneos se infectam sugando sangue de animais infectados (reservatório da enfermidade). O cão é o principal reservatório urbano da doença. Porém, gatos, cavalos, várias espécies de ratos e gambás já foram encontrados infectados com o protozoário causador das Leishmanioses. Uma vez infectados, o flebotomíneo, em um segundo repasto sanguineo (alimentação do inseto), poderá transmitir a Leishmania para os seres humanos.
Quais são as maneiras de prevenção?
Para prevenir a transmissão da doença, é necessário um esforço individual: manter os quintais, canis, galinheiros, pomares, limpos – uma vez que o vetor se reproduz em matéria orgânica em decomposição; telar (com tela bem fina) os canis – onde os cães deverão ficar após as 18h, utilizar coleira Scalibor nos cães – previne a picada dos insetos vetores. O uso de velas e a própria planta Citronela é indicado como repelente natural.
É necessário também um esforço do poder público: estudar a epidemiologia da doença em seu município para tomar medidas adequadas, tratar os doentes, sacrificar os cães soropositivos, controlar a população de cães vadios, limpar lotes vagos, realizar coletas de lixo regularmente, manter a população informada, dentre outros.
Assessoria de Comunicação de Formiga
http://www.portalarcos.com.br/noticia/2165/Formiga-confirma-caso-fatal-de-Leishmaniose-Visceral
Fonte informação: Assessoria de Comunicação de Formiga
Sáb, 02 de Abril de 2011 23:15 Jo
A leishmaniose vem se espalhando pelo Brasil. Extermínios de cães foram realizados em várias cidades, e logicamente a medida não surtiu efeito porque o que tem que ser reprimida é a proliferação do mosquito. A imprensa tenta evitar informar que o homem também o ser humano também é reservatório da doença.
João
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Na tarde desta quinta-feira, 31, aconteceu a primeira morte no município por Leishmaniose Viceral.
Uma senhora de 70 anos, moradora do bairro Eldorado, foi diagnosticada pela doença, porém, o caso se agravou devido a outros problemas de saúde, levando a paciente ao óbito.
Outro caso da doença já havia sido diagnosticado no município em fevereiro. O paciente, um homem de 36 de anos, do bairro Alvorada, também passou por tratamento e já se recuperou.
De acordo com informações do setor de Epidemiologia, da secretaria municipal de Saúde, já foi solicitada junto à secretaria de Administração e Gestão de Pessoas a contratação de pessoal para a formação de uma equipe de combate à doença. Esta equipe irá trabalhar sob a coordenação do setor de Controle de Endemias no combate ao vetor e identificação de cães doentes.
Outra ação da Prefeitura é a contratação da Fiocruz para realizar uma pesquisa que apontará políticas modernas, coerentes e eficazes para combater a Leishmaniose. De acordo com o pesquisadora e bióloga Carina Margonari, responsável pela pesquisa, o município está localizado em uma região próxima a cidades que já possuem vários casos da doença.
Ela disse ainda que a situação no município ainda não é um caso de risco mas que pode tornar se não forem tomados os cuidados necessários.
Margonari informou que o trabalho é complexo e serão realizadas investigações, estudos dos insetos, que são um dos vetores da doença, e, se necessário, estudos com os cães. Os estudiosos alertaram à população para o cuidado com seus animais. De acordo com eles, a comunidade é o fator principal no combate à doença. "É uma responsabilidade. Não se deve soltar os cães na rua de qualquer maneira. Existem vários problemas além da Leishmaniose".
O que é leishmaniose?
Leishmaniose é o nome que se dá às doenças provocadas pelos protozoários do gênero Leishmania. Dependendo da espécie de Leishmania a doença pode se manifestar na forma cutânea (Leishmaniose Tegumentar Americana - LTA) ou visceral (Leishmaniose Visceral – LV). Existem muitas espécies capazes de causar leishmaniose no ser humano, mas é a espécie Leishmania chagasi (sin. Leishmania infantum) a espécie responsável pela leishmaniose visceral (ou Calazar) no homem e no cão. Os agentes etiológicos mais comuns da LTA nos grandes centros urbanos são a Leishmania braziliensis e Leishmania amazonensis.
A LV tem evolução mais grave e pode levar o paciente à óbito se não tratada corretamente. Ela acomete principalmente o fígado, baço e medula óssea em seres humanos. Os principais sintomas são: febre, emagrecimento, tosse seca e crescimento do fígado e baço (Hepatoesplenomegalia).
A LTA causa feridas na pele e também podem causar destruição das cartilagens da face (nariz, orelhas, palato). É de evolução benigna, porém pode causar problemas respiratórios, tais como a pneumonia, devido à infecções secundárias e levar o paciente à óbito.
Como ocorre a transmissão da doença?
A transmissão ocorre quando pequenos insetos conhecidos como flebotomíneos (Gênero: Lutzomyia), também chamados de mosquito palha e birigui, picam o homem. Durante a picada, se o inseto estiver infectado, ele pode transmitir o protozoário juntamente com o conteúdo estomacal que é regurgitado. Dessa forma, a Leishmania entrará na corrente sanguínea e se reproduzirá nas células de defesa do nosso organismo (células do Sistema Monocítico Fagocitário).
Os flebotomíneos se infectam sugando sangue de animais infectados (reservatório da enfermidade). O cão é o principal reservatório urbano da doença. Porém, gatos, cavalos, várias espécies de ratos e gambás já foram encontrados infectados com o protozoário causador das Leishmanioses. Uma vez infectados, o flebotomíneo, em um segundo repasto sanguineo (alimentação do inseto), poderá transmitir a Leishmania para os seres humanos.
Quais são as maneiras de prevenção?
Para prevenir a transmissão da doença, é necessário um esforço individual: manter os quintais, canis, galinheiros, pomares, limpos – uma vez que o vetor se reproduz em matéria orgânica em decomposição; telar (com tela bem fina) os canis – onde os cães deverão ficar após as 18h, utilizar coleira Scalibor nos cães – previne a picada dos insetos vetores. O uso de velas e a própria planta Citronela é indicado como repelente natural.
É necessário também um esforço do poder público: estudar a epidemiologia da doença em seu município para tomar medidas adequadas, tratar os doentes, sacrificar os cães soropositivos, controlar a população de cães vadios, limpar lotes vagos, realizar coletas de lixo regularmente, manter a população informada, dentre outros.
Assessoria de Comunicação de Formiga
http://www.portalarcos.com.br/noticia/2165/Formiga-confirma-caso-fatal-de-Leishmaniose-Visceral
Fonte informação: Assessoria de Comunicação de Formiga
domingo, 10 de abril de 2011
JC NET cidade de Bauru
9/04/2011
Denúncia: falha na fiscalização do CCZ
Glauber Oliveira obteve informação de que possível foco do mosquito palha só seria vistoriado depois de 30 dias da solicitação
Bruna Dias
Uma denúncia feita ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Bauru escancarou a falta de estrutura que os setores de fiscalização do Departamento de Saúde Coletiva (DSC) estão sofrendo. Por um lado há a situação crítica da estrutura do órgão municipal, e por outro o grande número de denúncias de toda procedência que chegam por lá diariamente: aproximadamente 80.
A presença da leishmaniose em Bauru, somando apenas neste ano três casos confirmados - sendo que dois desses evoluíram para óbito -, chamou a atenção de Glauber Oliveira, 26 anos, morador do Parque Júlio Nóbrega, por dois motivos.
O primeiro deles é que, próximo à sua casa, um morador cria galinhas sem nenhum cuidado com a higiene, de acordo com o denunciante.
O fato é que ele chegou no bairro há quatro meses e anteontem teve que sacrificar sua cachorra de apenas 7 meses de idade, ainda filhote, por ter constatado que ela era portadora de leishmaniose.
Após ler a matéria veiculada pelo Jornal da Cidade que falava sobre as galinhas serem o “prato principal” do mosquito palha - transmissor da doença -, Glauber ficou com medo porque tem uma filha de 9 meses de idade, ligou para o Centro de Controle de Zoonoses e denunciou a criação de galinhas.
“Quando eu liguei fui muito bem atendido, mas a mulher que conversou comigo disse que levaria cerca de 30 dias para que a fiscalização de fato fosse até o local, porque muitos agentes estavam com dengue. Eu estou muito preocupado porque acho muito tempo. Tenho outra cachorra da raça pastor alemão e, além de ter que cuidar mais dela colocando coleira contra mosquitos, vou começar a passar mais produtos de limpeza no quintal para ver se espanta os insetos”, disse Glauber.
Doentes
O diretor substituto do DSC, Flávio Tadeu Salvador, garantiu à equipe de reportagem do JC que todos os agentes de controles de endemias, responsáveis pelo trabalho de visita nas residências, estão trabalhando normalmente.
“Quatro agentes tiveram dengue mesmo, até porque alguns deles moram em bairros onde há grande número de casos. Não é certo que eles adquiriram dengue trabalhando, mas pode ser também”, esclarece Flávio.
Ele conta que o caso desses agentes foi qualificado como acidente de trabalho e eles foram subsidiados por procedimentos administrativos. Flávio revela que o uso de repelente não está na lista de material obrigatório para trabalho.
“Antes eles usavam só o protetor solar que nós cedemos. Se usavam repelente era por conta própria, porque não estava na lista de produtos obrigatórios. Depois que tivemos esses casos de dengue já adquirirmos o protetor solar com repelente, mas ainda vai demorar um pouco para chegar”, disse.
____________________
É proibido
Segundo Flávio Tadeu Salvador, diretor substituto do Departamento de Saúde Coletiva (DSC) de Bauru, existe uma lei municipal que proíbe a criação de animais como galinhas, porcos e outros de tração como gado e cavalo em residências. Portanto, ter esses animais em casa é ilegal.
____________________
Corpo efetivo
O diretor substituto do Departamento de Saúde Coletiva (DSC) de Bauru, Flávio Tadeu Salvador, explica que, no total, 80 agentes - entre ambientais e sanitários - trabalham no DSC. No entanto, quem faz as vistorias que partem de denúncias como a desta matéria, são agentes de saneamento. São estes que possuem capacitação profissional para analisar o local com clareza e aplicar multas.
Mas esses agentes também percorrem a cidade para cumprir entre 60 e 80 denúncias que chegam ao CCZ diariamente. “Estes agentes também fazem as vistorias em terrenos. Só este ano, nos últimos três meses, foram vistoriados cerca de 6 mil terrenos”, diz Flávio.
Apesar da leishmaniose estar se mostrando presente neste ano em Bauru, contando que a cidade soma três casos com duas mortes de crianças em pouco mais de um mês, não há prioridade no agendamento das vistorias relacionadas às denúncias recebidas. “O que existe é um bom senso. Se denunciam que uma piscina está com larvas do Aedes aegypti em um bairro em que há muitos casos, é claro que vamos checar com mais rapidez. O mesmo acontece com a leishmaniose”, salienta.
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Megaoperação contra a dengue continua 2a
A megaoperação contra dengue em Bauru continua nesta segunda-feira no Jardim Petrópolis. As ações consistem na coleta de material inservível do interior dos imóveis, objetos que possivelmente sirvam de criadouros para o mosquito transmissor da dengue.
É de extrema importância que os moradores recebam os agentes de controle de endemias ou deixem alguém nas casas para que eles possam entrar e fazer as vistorias. Na última quinta-feira, dos 378 imóveis vistoriados nos bairros Ferradura Mirim e Jardim Country Club, 264 haviam sido encontrados fechados em visitas anteriores.
Até o momento a Secretaria Municipal de Saúde contabilizou 95,72 toneladas de material inservível recolhido desde o dia 14 de março, quando deu início à operação. Cerca de 15.101 imóveis foram vistoriados.
Em nota, a Saúde orienta que os moradores não depositem o material inservível nas calçadas ou nas vias. A população deverá receber os agentes em seus imóveis e eles é que irão retirar o material a ser recolhido pelos caminhões, evitando, assim, a proliferação de lixo nos bairros. Depois da visita, a organização e limpeza nos locais deve ser mantida
A nebulização feita pela equipe da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen) também está prevista para esta segunda-feira no Parque Jaraguá e Santa Edwirges, entre 19h30 e 23h.
Durante a nebulização, a Saúde orienta que os alimentos e utensílios de cozinha devem estar guardados em locais fechados ou cobertos, as roupas devem ser retiradas do varal, bebedouros de animais, gaiolas e aquários deverão permanecer cobertos, as portas e janelas terão que ficar abertas e com as cortinas afastadas e os veículos retirados das garagens.
Os agentes devem ser notificados sobre a existência de animais como pássaros e abelhas. Durante a aplicação a população deve permanecer na calçada com crianças e animais de pequeno porte, retornando ao interior do imóvel somente após 30 minutos.
Denúncia: falha na fiscalização do CCZ
Glauber Oliveira obteve informação de que possível foco do mosquito palha só seria vistoriado depois de 30 dias da solicitação
Bruna Dias
Uma denúncia feita ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Bauru escancarou a falta de estrutura que os setores de fiscalização do Departamento de Saúde Coletiva (DSC) estão sofrendo. Por um lado há a situação crítica da estrutura do órgão municipal, e por outro o grande número de denúncias de toda procedência que chegam por lá diariamente: aproximadamente 80.
A presença da leishmaniose em Bauru, somando apenas neste ano três casos confirmados - sendo que dois desses evoluíram para óbito -, chamou a atenção de Glauber Oliveira, 26 anos, morador do Parque Júlio Nóbrega, por dois motivos.
O primeiro deles é que, próximo à sua casa, um morador cria galinhas sem nenhum cuidado com a higiene, de acordo com o denunciante.
O fato é que ele chegou no bairro há quatro meses e anteontem teve que sacrificar sua cachorra de apenas 7 meses de idade, ainda filhote, por ter constatado que ela era portadora de leishmaniose.
Após ler a matéria veiculada pelo Jornal da Cidade que falava sobre as galinhas serem o “prato principal” do mosquito palha - transmissor da doença -, Glauber ficou com medo porque tem uma filha de 9 meses de idade, ligou para o Centro de Controle de Zoonoses e denunciou a criação de galinhas.
“Quando eu liguei fui muito bem atendido, mas a mulher que conversou comigo disse que levaria cerca de 30 dias para que a fiscalização de fato fosse até o local, porque muitos agentes estavam com dengue. Eu estou muito preocupado porque acho muito tempo. Tenho outra cachorra da raça pastor alemão e, além de ter que cuidar mais dela colocando coleira contra mosquitos, vou começar a passar mais produtos de limpeza no quintal para ver se espanta os insetos”, disse Glauber.
Doentes
O diretor substituto do DSC, Flávio Tadeu Salvador, garantiu à equipe de reportagem do JC que todos os agentes de controles de endemias, responsáveis pelo trabalho de visita nas residências, estão trabalhando normalmente.
“Quatro agentes tiveram dengue mesmo, até porque alguns deles moram em bairros onde há grande número de casos. Não é certo que eles adquiriram dengue trabalhando, mas pode ser também”, esclarece Flávio.
Ele conta que o caso desses agentes foi qualificado como acidente de trabalho e eles foram subsidiados por procedimentos administrativos. Flávio revela que o uso de repelente não está na lista de material obrigatório para trabalho.
“Antes eles usavam só o protetor solar que nós cedemos. Se usavam repelente era por conta própria, porque não estava na lista de produtos obrigatórios. Depois que tivemos esses casos de dengue já adquirirmos o protetor solar com repelente, mas ainda vai demorar um pouco para chegar”, disse.
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É proibido
Segundo Flávio Tadeu Salvador, diretor substituto do Departamento de Saúde Coletiva (DSC) de Bauru, existe uma lei municipal que proíbe a criação de animais como galinhas, porcos e outros de tração como gado e cavalo em residências. Portanto, ter esses animais em casa é ilegal.
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Corpo efetivo
O diretor substituto do Departamento de Saúde Coletiva (DSC) de Bauru, Flávio Tadeu Salvador, explica que, no total, 80 agentes - entre ambientais e sanitários - trabalham no DSC. No entanto, quem faz as vistorias que partem de denúncias como a desta matéria, são agentes de saneamento. São estes que possuem capacitação profissional para analisar o local com clareza e aplicar multas.
Mas esses agentes também percorrem a cidade para cumprir entre 60 e 80 denúncias que chegam ao CCZ diariamente. “Estes agentes também fazem as vistorias em terrenos. Só este ano, nos últimos três meses, foram vistoriados cerca de 6 mil terrenos”, diz Flávio.
Apesar da leishmaniose estar se mostrando presente neste ano em Bauru, contando que a cidade soma três casos com duas mortes de crianças em pouco mais de um mês, não há prioridade no agendamento das vistorias relacionadas às denúncias recebidas. “O que existe é um bom senso. Se denunciam que uma piscina está com larvas do Aedes aegypti em um bairro em que há muitos casos, é claro que vamos checar com mais rapidez. O mesmo acontece com a leishmaniose”, salienta.
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Megaoperação contra a dengue continua 2a
A megaoperação contra dengue em Bauru continua nesta segunda-feira no Jardim Petrópolis. As ações consistem na coleta de material inservível do interior dos imóveis, objetos que possivelmente sirvam de criadouros para o mosquito transmissor da dengue.
É de extrema importância que os moradores recebam os agentes de controle de endemias ou deixem alguém nas casas para que eles possam entrar e fazer as vistorias. Na última quinta-feira, dos 378 imóveis vistoriados nos bairros Ferradura Mirim e Jardim Country Club, 264 haviam sido encontrados fechados em visitas anteriores.
Até o momento a Secretaria Municipal de Saúde contabilizou 95,72 toneladas de material inservível recolhido desde o dia 14 de março, quando deu início à operação. Cerca de 15.101 imóveis foram vistoriados.
Em nota, a Saúde orienta que os moradores não depositem o material inservível nas calçadas ou nas vias. A população deverá receber os agentes em seus imóveis e eles é que irão retirar o material a ser recolhido pelos caminhões, evitando, assim, a proliferação de lixo nos bairros. Depois da visita, a organização e limpeza nos locais deve ser mantida
A nebulização feita pela equipe da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen) também está prevista para esta segunda-feira no Parque Jaraguá e Santa Edwirges, entre 19h30 e 23h.
Durante a nebulização, a Saúde orienta que os alimentos e utensílios de cozinha devem estar guardados em locais fechados ou cobertos, as roupas devem ser retiradas do varal, bebedouros de animais, gaiolas e aquários deverão permanecer cobertos, as portas e janelas terão que ficar abertas e com as cortinas afastadas e os veículos retirados das garagens.
Os agentes devem ser notificados sobre a existência de animais como pássaros e abelhas. Durante a aplicação a população deve permanecer na calçada com crianças e animais de pequeno porte, retornando ao interior do imóvel somente após 30 minutos.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Atitudes para Preveção em Rio Preto
Rio Preto é sede de evento contra a leishmaniose no noroeste paulista
Cidades da região registraram muitos casos da doença no ano passado
Da agência BOM DIA
Rio Preto será sede de um evento contra a leishmaniose no noroeste paulista, nos dias 8 e 9 de abril. O objetivo do I Seminário de Leishmaniose Visceral é conscientizar e para encontrar medidas efetivas para a redução da doença, como o encoleiramento em massa dos cães e a castração de animais.
“Nossa comissão pretende levar a discussão ao governo do Estado de São Paulo para apresentar as soluções existentes e ampliar as medidas para outras cidades do Estado”, enfatiza a presidente da comissão do Meio Ambiente da OAB de Jales e Defensora dos Animais, Vivi Vieri
O evento é realizado pela diretoria da 63ª subseção da OAB de Jales, através de sua Comissão do Meio Ambiente, pela a Associação Jurídica de Defesa Ambiental e Animal (AJUDAA) e pela Comissão do Meio Ambiente da OAB de Rio Preto.
Cidades como Araçatuba, Bauru, Jales e Santa Fé do Sul registraram alto número de casos de leishmaniose visceral no ano passado, que é uma grave doença de saúde pública por se tratar de uma zoonose de alta letalidade. Entre os palestrantes está o Médico Veterinário e Gerente Técnico da Intervet/Schering-Plough Animal Health, Andrei Nascimento, que abordará sobre prevenção, apresentando a importância da coleira impregnada com deltametrina a 4% (Scalibor®) e da sua utilização em larga escala. A palestra acontece no dia 9, às 8h30.
Encoleiramento em massa no Brasil
Para combater o avanço da doença no País, o Ministério da Saúde fará um projeto-piloto de encoleiramento em massa de cães como uma das medidas de controle da leishmaniose visceral a partir de 2011. O projeto-piloto será um estudo para avaliação da coleira impregnada com deltametrina a 4% quando utilizada em larga escala, como ferramenta adicional no Programa Federal de Controle da Leishmaniose Visceral.
As coleiras (Scalibor®, da Intervet/Schering-Plough Animal Health) serão distribuídas gratuitamente pelo governo para 20 cidades brasileiras consideradas endêmicas, contempladas no estudo.
A Scalibor® é uma coleira impregnada com deltametrina a 4%, princípio ativo repelente e inseticida recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma das ferramentas que auxiliam na prevenção da leishmaniose visceral.
Sobre a leishmaniose visceral
A leishmaniose é transmitida, principalmente, através da picada de um mosquito conhecido popularmente como “mosquito palha”. O cão tem um importante papel na manutenção da doença no ambiente urbano visto que pode permanecer sem sintomas mesmo estando doente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a leishmaniose visceral registra anualmente 500 mil novos casos humanos no mundo com 59 mil óbitos. Quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% das ocorrências. Na América Latina, ela já foi detectada em 12 países e, destes, cerca de 90%dos casos acontecem no Brasil, onde, em média, 3.500 pessoas são infectadas anualmente.
Apesar de classificada como doença de caráter rural, a boa adaptação do mosquito transmissor à vida urbana tem permitido a rápida expansão da doença no Brasil. Os desmatamentos, processos migratórios e o crescimento desordenado também contribuem para essa expansão e alteração do perfil epidemiológico da doença.
“Por isso é de extrema importância adotar medidas preventivas para evitar que o cão seja infectado”, ressalta o Médico Veterinário e gerente Técnico da Intervet/Schering-Plough, Andrei Nascimento. “Pesquisadores estimam que nas áreas endêmicas, para cada humano doente, existam 200 cães infectados”, finaliza.
Serviço:
I Seminário de Leishmaniose Visceral do Noroeste Paulista
Data: 08 e 09 de abril
Local: Casa do Advogado de Rio Preto
Endereço: Av Brigadeiro Faria Lima, 5853
Informações e Inscrições: leishmanioserp@gmail.com ou (17) 3632-2838
Cidades da região registraram muitos casos da doença no ano passado
Da agência BOM DIA
Rio Preto será sede de um evento contra a leishmaniose no noroeste paulista, nos dias 8 e 9 de abril. O objetivo do I Seminário de Leishmaniose Visceral é conscientizar e para encontrar medidas efetivas para a redução da doença, como o encoleiramento em massa dos cães e a castração de animais.
“Nossa comissão pretende levar a discussão ao governo do Estado de São Paulo para apresentar as soluções existentes e ampliar as medidas para outras cidades do Estado”, enfatiza a presidente da comissão do Meio Ambiente da OAB de Jales e Defensora dos Animais, Vivi Vieri
O evento é realizado pela diretoria da 63ª subseção da OAB de Jales, através de sua Comissão do Meio Ambiente, pela a Associação Jurídica de Defesa Ambiental e Animal (AJUDAA) e pela Comissão do Meio Ambiente da OAB de Rio Preto.
Cidades como Araçatuba, Bauru, Jales e Santa Fé do Sul registraram alto número de casos de leishmaniose visceral no ano passado, que é uma grave doença de saúde pública por se tratar de uma zoonose de alta letalidade. Entre os palestrantes está o Médico Veterinário e Gerente Técnico da Intervet/Schering-Plough Animal Health, Andrei Nascimento, que abordará sobre prevenção, apresentando a importância da coleira impregnada com deltametrina a 4% (Scalibor®) e da sua utilização em larga escala. A palestra acontece no dia 9, às 8h30.
Encoleiramento em massa no Brasil
Para combater o avanço da doença no País, o Ministério da Saúde fará um projeto-piloto de encoleiramento em massa de cães como uma das medidas de controle da leishmaniose visceral a partir de 2011. O projeto-piloto será um estudo para avaliação da coleira impregnada com deltametrina a 4% quando utilizada em larga escala, como ferramenta adicional no Programa Federal de Controle da Leishmaniose Visceral.
As coleiras (Scalibor®, da Intervet/Schering-Plough Animal Health) serão distribuídas gratuitamente pelo governo para 20 cidades brasileiras consideradas endêmicas, contempladas no estudo.
A Scalibor® é uma coleira impregnada com deltametrina a 4%, princípio ativo repelente e inseticida recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma das ferramentas que auxiliam na prevenção da leishmaniose visceral.
Sobre a leishmaniose visceral
A leishmaniose é transmitida, principalmente, através da picada de um mosquito conhecido popularmente como “mosquito palha”. O cão tem um importante papel na manutenção da doença no ambiente urbano visto que pode permanecer sem sintomas mesmo estando doente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a leishmaniose visceral registra anualmente 500 mil novos casos humanos no mundo com 59 mil óbitos. Quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% das ocorrências. Na América Latina, ela já foi detectada em 12 países e, destes, cerca de 90%dos casos acontecem no Brasil, onde, em média, 3.500 pessoas são infectadas anualmente.
Apesar de classificada como doença de caráter rural, a boa adaptação do mosquito transmissor à vida urbana tem permitido a rápida expansão da doença no Brasil. Os desmatamentos, processos migratórios e o crescimento desordenado também contribuem para essa expansão e alteração do perfil epidemiológico da doença.
“Por isso é de extrema importância adotar medidas preventivas para evitar que o cão seja infectado”, ressalta o Médico Veterinário e gerente Técnico da Intervet/Schering-Plough, Andrei Nascimento. “Pesquisadores estimam que nas áreas endêmicas, para cada humano doente, existam 200 cães infectados”, finaliza.
Serviço:
I Seminário de Leishmaniose Visceral do Noroeste Paulista
Data: 08 e 09 de abril
Local: Casa do Advogado de Rio Preto
Endereço: Av Brigadeiro Faria Lima, 5853
Informações e Inscrições: leishmanioserp@gmail.com ou (17) 3632-2838
fonte: www.progresso.com.br
Saúde faz bloqueio à leishmaniose
Aumento dos casos de leishmaniose visceral em cães indica maior probabilidade das pessoas contraírem a doença
Dourados registra aumento de casos de leishmaniose visceral em cães (Foto: Hédio Fazan/PROGRESSO)
Por : Marli Lange
DOURADOS – A Secretaria Municipal de Saúde começou ontem um trabalho de bloqueio da leishmaniose visceral canina. Para se chegar a um controle efetivo, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) começou a fazer um levantamento epidemiológico da doença, o chamado “inquerito amostral”. O último foi realizado em 2004. O documento serve para direcionar os trabalhos de controle e prevenção, explicou o diretor de Vigilância e Saúde, Eduardo Arteiro Marcondes.
Durante a pesquisa serão coletadas 480 amostras em todos os bairros da cidade. Em cada uma das 96 micro-áreas há, em média, 600 moradias, sendo que serão sorteadas cinco residências em cada para que seja realizada a coleta de sangue dos animais.
De acordo com Marcondes, no final do trabalho de levantamento previsto para terminar em 40 dias, o objetivo é inici-ar um trabalho de prevenção e controle da doença em cães para evitar o parecimento de casos humanos.
PREOCUPAÇÃO
Marcondes diz que os casos de leishmaniose canina vem aumentando a cada ano em Dourados. Pela estatística, em 2008 foram registrados 33 casos positivos; em 2009, 44 casos e em 2010, 57. Outra preocupação é que vem aumentando o número da população de vetor da leishmaniose, o mosquito Lutzomyia, chamados de "mosquito palha" ou birigui e Phlebotomus.
DOURADOS REGISTROU, EM 2010, 57 CASOS DE LEISHMANIOSE CANINA ".
“Se temos o cão, o vetor, e aumento de casos é necessário uma preocupação maior em iniciar um trabalho de combate para evitar o aparecimento de casos humanos”, disse. Pessoas são contaminadas através da picada do mosquito. Cães doentes são imediatamente sacrificados, no CCZ. Paralelo a isto é necessário reduzir a população de mosquito transmissor, que gosta de ambientes úmidos e escuros. A limpeza dos quintais, com a remoção de fezes e restos de folhas e frutos em decomposição, também ajuda no combate da doença, uma vez que o mosquito costuma por os ovos em locais onde há muita matéria orgânica.
“As pessoas precisam se conscientizar que se não houver a colaboração no sentido de eliminar criadouros não conse-guiremos vencer a doença. O aumento dos casos de leishmaniose em cães indica a possibilidade das pessoas contraírem a doença é grande. Assim como a dengue, a prevenção é a única arma contra a leishmaniose”, enfatizou Eduardo Marcon-des. Atualmente, a leishmaniose está entre as seis endemias consideradas prioritárias ao combate, ao redor do mundo.
SINTOMAS
Os sintomas variam de acordo com o tipo da leishmaniose. No caso da tegumentar, surge uma pequena elevação avermelhada na pele que vai aumentando até se tornar uma ferida que pode estar recoberta por crosta ou secreção puru-lenta. Há também a possibilidade de sua manifestação ocorrer através de lesões inflamatórias no nariz ou na boca.
Na visceral, ocorre febre irregular, anemia, indisposição, palidez da pele e mucosas, perda de peso, inchaço abdominal devido ao aumento do fígado e do baço. Esta doença deve ser tratada através de medicamentos e receber acompanha-mento médico pois, se não for adequadamente tratada, pode levar a morte.
Saúde faz bloqueio à leishmaniose
Aumento dos casos de leishmaniose visceral em cães indica maior probabilidade das pessoas contraírem a doença
Dourados registra aumento de casos de leishmaniose visceral em cães (Foto: Hédio Fazan/PROGRESSO)
Por : Marli Lange
DOURADOS – A Secretaria Municipal de Saúde começou ontem um trabalho de bloqueio da leishmaniose visceral canina. Para se chegar a um controle efetivo, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) começou a fazer um levantamento epidemiológico da doença, o chamado “inquerito amostral”. O último foi realizado em 2004. O documento serve para direcionar os trabalhos de controle e prevenção, explicou o diretor de Vigilância e Saúde, Eduardo Arteiro Marcondes.
Durante a pesquisa serão coletadas 480 amostras em todos os bairros da cidade. Em cada uma das 96 micro-áreas há, em média, 600 moradias, sendo que serão sorteadas cinco residências em cada para que seja realizada a coleta de sangue dos animais.
De acordo com Marcondes, no final do trabalho de levantamento previsto para terminar em 40 dias, o objetivo é inici-ar um trabalho de prevenção e controle da doença em cães para evitar o parecimento de casos humanos.
PREOCUPAÇÃO
Marcondes diz que os casos de leishmaniose canina vem aumentando a cada ano em Dourados. Pela estatística, em 2008 foram registrados 33 casos positivos; em 2009, 44 casos e em 2010, 57. Outra preocupação é que vem aumentando o número da população de vetor da leishmaniose, o mosquito Lutzomyia, chamados de "mosquito palha" ou birigui e Phlebotomus.
DOURADOS REGISTROU, EM 2010, 57 CASOS DE LEISHMANIOSE CANINA ".
“Se temos o cão, o vetor, e aumento de casos é necessário uma preocupação maior em iniciar um trabalho de combate para evitar o aparecimento de casos humanos”, disse. Pessoas são contaminadas através da picada do mosquito. Cães doentes são imediatamente sacrificados, no CCZ. Paralelo a isto é necessário reduzir a população de mosquito transmissor, que gosta de ambientes úmidos e escuros. A limpeza dos quintais, com a remoção de fezes e restos de folhas e frutos em decomposição, também ajuda no combate da doença, uma vez que o mosquito costuma por os ovos em locais onde há muita matéria orgânica.
“As pessoas precisam se conscientizar que se não houver a colaboração no sentido de eliminar criadouros não conse-guiremos vencer a doença. O aumento dos casos de leishmaniose em cães indica a possibilidade das pessoas contraírem a doença é grande. Assim como a dengue, a prevenção é a única arma contra a leishmaniose”, enfatizou Eduardo Marcon-des. Atualmente, a leishmaniose está entre as seis endemias consideradas prioritárias ao combate, ao redor do mundo.
SINTOMAS
Os sintomas variam de acordo com o tipo da leishmaniose. No caso da tegumentar, surge uma pequena elevação avermelhada na pele que vai aumentando até se tornar uma ferida que pode estar recoberta por crosta ou secreção puru-lenta. Há também a possibilidade de sua manifestação ocorrer através de lesões inflamatórias no nariz ou na boca.
Na visceral, ocorre febre irregular, anemia, indisposição, palidez da pele e mucosas, perda de peso, inchaço abdominal devido ao aumento do fígado e do baço. Esta doença deve ser tratada através de medicamentos e receber acompanha-mento médico pois, se não for adequadamente tratada, pode levar a morte.
Sintomas da Leishmaniose
Informações para uma vida saudável
A leishmaniose é uma doença que afeta os animais domésticos e é transmitida para o homem pela picada de um mosquito. Os sintomas da leishmaniose são:
Leishmaniose Tegumentar:
Várias pequenas feridas espalhadas pelo corpo, chamadas de úlcera de bauru, que podem ser doloridas ou não,
Gânglios inchados.
Leishmaniose visceral:
Febre,
Perda de peso,
Inchaço no baço e no fígado,
Baixa contagem de células brancas e plaquetas no sangue.
As feridas causadas pela doença tendem a curar-se sozinha em pouco tempo. Mas se a doença não for devidamente tratada ela pode voltar a manifestar-se e a sua cura será mais difícil.
Fonte.www.tuasaude.com
A leishmaniose é uma doença que afeta os animais domésticos e é transmitida para o homem pela picada de um mosquito. Os sintomas da leishmaniose são:
Leishmaniose Tegumentar:
Várias pequenas feridas espalhadas pelo corpo, chamadas de úlcera de bauru, que podem ser doloridas ou não,
Gânglios inchados.
Leishmaniose visceral:
Febre,
Perda de peso,
Inchaço no baço e no fígado,
Baixa contagem de células brancas e plaquetas no sangue.
As feridas causadas pela doença tendem a curar-se sozinha em pouco tempo. Mas se a doença não for devidamente tratada ela pode voltar a manifestar-se e a sua cura será mais difícil.
Fonte.www.tuasaude.com
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