Mais Goiás, com informações do G1 Goiás
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Emanuelle Araújo Rocha, de apenas 1 ano e 6 meses, morreu na última quinta-feira (29/3), vítima de Leishmaniose visceral, a forma mais grave da doença. As informações são do G1 Goiás.
De acordo com o site, a criança, que morava com a família na periferia de Pirenópolis, a 121 quilômentros de Goiânia, passou 14 dias internada na UTI pediátrica da Santa Casa de Misericórdia de Anápolis, mas o estado de saúde só piorou, apesar dos medicamentos. Segundo os médicos, ela já deu entrada na unidade de saúde em estado gravíssimo.
A forma visceral da doença é comum em Pirenópolis, assim como em Cocalzinho e Corumbá. A transmissão acontece por meio da picada do mosquito palha contaminado e, se não tratada, é fatal em quase 100% dos casos.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Pirenópolis, no ano passado, houve pelo menos cinco registros da doença. Neste ano, a única notificação confirmada foi a da criança morta na última semana.
Goiânia também enfrenta problemas com a doença. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, no ano passado foram identificados 43 cães com leishmanoise, um cachorro morreu, 14 foram sacrificados e 13 ainda estão na casa dos donos, que se recusam a entregar os animais para o Centro de Zoonoses.
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