03/09/2012
Ações de prevenção e controle estão sendo realizadas pelo Núcleo de Endemias e Zoonoses.
Após a confirmação doprimeiro caso, a Secretaria Municipal de Saúde através de seu Núcleo de Endemias e Zoonoses inicia verdadeira guerra contra a leishmaniose visceral, popularmente chamada de calazar. O caso foi diagnosticado pelo Hospital São José, especializado em infectiologia,numa criança de três anos, do sexo feminino, residente na comunidade de Jenipapeiro.
Ações de prevenção e controle estão sendo realizadas pelo Núcleo de Endemias e Zoonoses na comunidade, tais como: Controle Químico por meio de utilização de inseticida através de borrifação; realização de busca ativa em 100% da população canina da localidade, através da coleta de sangue para sorologia; visita domiciliares por profissionais capacitados para orientação a preservação da higiene do ambiente domiciliar.
A leishmaniose visceral, também conhecida como calazar, é uma doença causada por um protozoário. É transmitida por um mosquito de tamanho diminuto e de cor clara, que vivem em ambientes escuros, úmidos e com acúmulo de lixo orgânico (ex.: galinheiros). Suas fêmeas se alimentam de sangue, preferencialmente ao fim da tarde, para o desenvolvimento de seus ovos.
Pessoas e outros animais infectados são considerados reservatórios da doença, uma vez que o mosquito, ao sugar o sangue destes, pode transmiti-lo a outros indivíduos ao picá-los. Em região rural e de mata, os roedores e raposas são os principais; no ambiente urbano, os cães fazem esse papel. Quanto a este fato, podemos entendê-lo ao considerarmos a proximidade que estes animais têm com a nossa espécie e que nem todos, quando infectados, apresentam os sinais da doença (emagrecimento, perda de pelos e lesões na pele).
Indivíduos humanos apresentam febre de longa duração, fraqueza, emagrecimento e palidez como sintomas. Fígado e baço podem ter seu tamanho aumentado, já que a doença acomete estes órgãos, podendo atingir também a medula óssea. O período de incubação é muito variável: entre dez dias e dois anos.
Por: Dedé Oliveira
Zoonoses combate a leishmaniose ou calazar
Após a confirmação doprimeiro caso, a Secretaria Municipal de Saúde através de seu Núcleo de Endemias e Zoonoses inicia verdadeira guerra contra a leishmaniose visceral, popularmente chamada de calazar. O caso foi diagnosticado pelo Hospital São José, especializado em infectiologia,numa criança de três anos, do sexo feminino, residente na comunidade de Jenipapeiro.
Ações de prevenção e controle estão sendo realizadas pelo Núcleo de Endemias e Zoonoses na comunidade, tais como: Controle Químico por meio de utilização de inseticida através de borrifação; realização de busca ativa em 100% da população canina da localidade, através da coleta de sangue para sorologia; visita domiciliares por profissionais capacitados para orientação a preservação da higiene do ambiente domiciliar.
A leishmaniose visceral, também conhecida como calazar, é uma doença causada por um protozoário. É transmitida por um mosquito de tamanho diminuto e de cor clara, que vivem em ambientes escuros, úmidos e com acúmulo de lixo orgânico (ex.: galinheiros). Suas fêmeas se alimentam de sangue, preferencialmente ao fim da tarde, para o desenvolvimento de seus ovos.
Pessoas e outros animais infectados são considerados reservatórios da doença, uma vez que o mosquito, ao sugar o sangue destes, pode transmiti-lo a outros indivíduos ao picá-los. Em região rural e de mata, os roedores e raposas são os principais; no ambiente urbano, os cães fazem esse papel. Quanto a este fato, podemos entendê-lo ao considerarmos a proximidade que estes animais têm com a nossa espécie e que nem todos, quando infectados, apresentam os sinais da doença (emagrecimento, perda de pelos e lesões na pele).
Indivíduos humanos apresentam febre de longa duração, fraqueza, emagrecimento e palidez como sintomas. Fígado e baço podem ter seu tamanho aumentado, já que a doença acomete estes órgãos, podendo atingir também a medula óssea. O período de incubação é muito variável: entre dez dias e dois anos.
Por: Dedé Oliveira
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