Diga não a Leishmaniose | |
A Pet&Cia, atenta a saúde do seu Pet, compartilha informações importantes na luta contra a Leishmaniose. Cada vez mais disseminada pelo país, a Leishmaniose não escolhe mais a região ou classe social. Tanto nós quanto os cães, somos vítimas dessa doença o que é um sério problema de saúde pública. | |
A conscientização e o esclarecimento de como prevenir a doença nos homens e nos animais ainda é um grande desafio para os profissionais de saúde, mas ainda é a melhor maneira de evitar que a Leishmaniose se torne um grande problema em nossa região.
O que é Leishmaniose? Quais são as formas de prevenção para evitar esta doença? A Leishmaniose é uma doença crônica e parasitária que acomete o homem, cães e alguns animais silvestres, causada por um protozoário. A doença é transmitida aos homens e animais pela picada de um mosquito fêmea chamado flebótomo, conhecido em algumas regiões como mosquito palha ou birigui. A doença é considerada uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida pelos animais aos homens e vice-versa. A Leishmaniose pode se manifestar de duas formas: Leishamaniose Tegumentar ou Cutânea e a Leishamaniose Visceral ou Calazar. Na forma Tegumentar ou Cutânea a doença é caracterizada no homem por lesões na pele, podendo afetar nariz, boca, garganta e frequentemente no couro cabeludo. Já os cães apresentam lesões localizadas principalmente nas orelhas, patas e focinhos. Os animais ainda podem ter emagrecimento progressivo e diminuição da atividade. Na forma Visceral ou Calazar é uma doença sistêmica, ou seja, acomete o organismo como um todo. Tem evolução lenta e pode acometer fígado, baço e medula óssea. Como a doença é crônica com longo tempo de evolução, os animais doentes podem ter sintomas durante mais de um ano. Abaixo estão alguns sinais e sintomas que os animais com Leishmaniose podem apresentar: • Perda de peso e /ou falta de apetite; • Apatia e indisposição para atividades; • Seborréia, feridas que não cicatrizam além do crescimento exagerado das unhas; • Anemia, diarréias persistentes e vômitos; • Lesões oculares como conjuntivite e lesões da córnea; • Hemorragias nasais, entre outras. Havendo alguma suspeita procure o Médico Veterinário que irá fazer o diagnóstico definitivo por meios de exames sorológicos, identificação do parasita ou diagnóstico por meio de biologia molecular. A região de Taubaté ainda não é considerada uma área de alto risco desta doença para os cães e para as pessoas e, para manter essa situação precisamos ficar atentos quanto as formas de prevenção. Dentre essas formas se destaca o uso de repelentes de insetos nos cães, que são usadas na forma de coleira. Além disso, deve-se evitar os passeios em zonas de rios, sobretudo pela manhã e no final de tarde, pois são períodos de maior atividade dos mosquitos. Assegure-se se o seu animal apresenta bom estado de saúde e se mantém um sistema imunológico ativo através de uma boa alimentação, vacinação e controle regular de parasitas como: pulgas, carrapatos e verminoses. Os Médicos Veterinários fazem toda a diferença na luta contra a Leishmaniose podendo orientar e conscientizar os donos de Pet na prevenção desta grave doença que pode levar o animal a óbito. A Pet&Cia preocupada com a prevenção da Leishmaniose e objetivando o bem estar dos animais e de toda a população está inteiramente à disposição para qualquer esclarecimento e orientação sobre essa doença. Dr. Luis Pedra Médico Veterinário Pet&Cia – Saúde Animal |
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segunda-feira, 10 de setembro de 2012
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