Grande Otelo

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Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

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Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

domingo, 30 de setembro de 2012


Marília registra 5º caso de leishmaniose em cães

Última ocorrência foi confirmada em animal que vivia no bairro Palmital

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APOIO - Nobru Tanabe é favorável a realização de exames para constatação da leishmaniose - Foto: Paulo Cansini
O inquérito canino promovido pela Divisão Municipal de Zoonoses identificou o 5º cão com Leishmaniose em Marília. O animal que habitava casa de família no bairro Palmital, zona norte da cidade, foi recolhido ao centro de Vigilância Ambiental e deverá sofrer eutanásia para impedir a transmissão da doença ao homem, que pode ocorrer através da picada do mosquito palha. O último de Leishmaniose humano foi diagnosticada em outubro de 2011 na cidade.
Nesta semana os trabalhos dos agentes de saúde estão concentrados no bairro Palmital em um raio de 200 metros da residência onde foi confirmado o quinto caso. “Além da aplicação dos exames, os funcionários também realizam a avaliação do imóvel e ainda buscam sintomas da doença. É um trabalho completo”, explica o supervisor da divisão de Zoonoses, Lupércio Garrido.
O aposentado Nobru Tanabe, 77, que tem dois cachorros e mora no bairro Palmital, aprova as investigações desenvolvidas pela Zoonoses. “Sempre que posso levo os animais ao veterinário para uma análise, mas estes exames são importantes para que não ocorra a contaminação”.
Na sequência os trabalhos de diagnóstico da doença devem ser realizados nos bairros Bandeirantes e Altaneira.
Garrido explica que a amostra também é enviada ao Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio-Manguinhos, da Fiocruz no Rio de Janeiro para realização de estudos científicos e comprovação da contaminação.
Isto porque, por enquanto, Marília ainda é considerada “em investigação com presença do vetor e transmissão humana”, pelo único caso da criança contaminada no ano passado. Garrido comenta que a reclassificação vai acelerar e facilitar as ações de controle da doença.
“A partir dessa modificação junto ao Ministério da Saúde os testes rápidos realizados servirão como evidência da contaminação caso derem positivo”.
A Divisão de Zoonoses recebe 300 kits mensalmente.
SINTOMAS
Nos cães a progressão da doença é lenta e de difícil diagnóstico. Entre os sintomas nos animais estãoemagrecimento, área com perda de pelo e crescimento exagerado dos pelos.

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