Grande Otelo

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Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

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Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

SAÚDE - 19/10/2012 
Divisão de Vigilâncias alerta sobre os riscos da LEISHMANIOSE
O mosquito transmissor da leishmaniose é pequeno, coberto de pelos e de coloração clara. Eles gostam de lugares com pouca luz, úmidos, sem vento e que tenham alimento por perto.
A Leishmaniose é considerada uma doença infecciosa não contagiosa, causada por diferentes espécies de protozoários do gênero Leishmania que acomete pele e mucosas. A doença é transmitida pelo mosquito conhecido popularmente como palha, birigui ou cangalhinha.
O mosquito da leishmaniose vive preferencialmente, ao nível do solo, próximo a vegetação em raízes ou troncos de árvores, podendo ser encontrados em tocas de animais. Gostam de lugares com pouca luz, úmidos, sem vento e que tenham alimento por perto.
“O mosquito transmissor da leishmaniose é pequeno, coberto de pelos e de coloração clara (cor de palha ou castanho claro). A doença é caracterizada primariamente como uma infecção zoonótica, afetando primeiramente os animais, no caso os cãese secundariamente o ser humano”, explicou o Veterinário da Divisão de Vigilâncias, Milson Aparecido Polizel.
A Leishmaniose Canina é uma doença grave e fatal nos cães, mas também pode ser transmitida a outros animais como, os roedores e ao Homem, tendo apresentado em Portugal um crescimento muito significativo dessa doença nos últimos anos. É seguramente um caso preocupante para a saúde pública.
A causa da Leishmaniose é um parasita protozoário microscópico (Leishmaniainfantum), sendo a doença transmitida de cão para cão por meio da picada de pequenos mosquitos (flebótomos). Atualmente não existe qualquer vacina ou medicamento de ação profiláctica direta disponível.
O principal sintoma da Leishmaniose Cutânea são as feridas cutâneas persistentes. Já a Leishmaniose Visceral desenvolve-se em órgãos internos como fígado, baço e medula óssea.
No entanto os sintomas são muito variados e comuns a muitas outras doenças, sendo os mais frequentes o emagrecimento, queda de pelo, feridas persistentes na pele que não cicatrizam, lesões oculares, fraqueza geral e apatia, febres irregulares, crescimento exagerado das unhas, aumento do fígado e baço.
Caso alguém de nossa comunidade apresente ferida de difícil cicatrização, esta deverá procurar o Centro de Saúde ou Unidade Básica de Saúde, para a realização do exame específico e, se for o caso, iniciar o tratamento. “Com a chegada do verão a população precisa tomar alguns cuidados para evitar a proliferação do mosquito em nossa cidade. Por isso a importância em deixar os terrenos e quintais limpos, sem o acumulo de matéria orgânica, que é essencial para o desenvolvimento das larvas. Os mosquitos necessitam de carboidratos, que são extraídos da seiva de plantas como fonte energética. As fêmeas precisam ingerir sangue para o desenvolvimento dos ovos. Costumam então picar a partir do por do sol até a madrugada. Por isso, pedimos a nossa comunidade que entre nessa luta contra a Leishmaniose”, finalizou Mirlene.
Quadro Jornal:
COMO EVITAR A LEISHMANIOSE
Medidas preventivas de ambientes individuais e/ou coletivos devem ser adotadas.
 Mantenha sua casa e seu quintal sempre limpos,
 Se houver galinheiro, chiqueiro ou canil mantenha-os sempre limpos e secos,
Recolha as folhas das árvores, fezes de animais e restos de madeira, porque estes materiais acumulam umidade e favorecem a criação do mosquito palha,
 Embale o lixo corretamente,
 Não jogue ou deixe juntar lixo nos terrenos baldios perto de sua casa
 Se possível coloque tela com malha 70 nas portas e janelas de sua casa, bem como o uso de mosquiteiro de malha fina.
 Usar repelentes quando exposto a ambientes onde os vetores habitualmente possam ser encontrados;
 Poda de arvores, de modo a aumentar a insolação, a fim de diminuir o sombreamento do solo e evitar as condições favoráveis (temperatura e umidade) ao desenvolvimento de larvas de flebotomíneos;
 Manutenção de animais domésticos distantes do intradomicilio durante a noite, de modo a reduzir a atração dos flebotomíneos para este ambiente;
 Evitar a exposição nos horários de atividades do vetor (crepúsculo e noite), em áreas de ocorrência da doença.


2 comentários:

  1. Amigos , o animal da foto foi encontrado na rua , ou em qual lugar . Minha cadelinha dog alemão arlequim desapareceu no RJ e eu moro em PB e quando fui ao RJ a pessoa responsável disse que minha cadelinha havia sumido misteriosamente. Atende pelo nome de PANDORA , é uma dog alemão arlequim e tem 10 anos.Ou os amigos pegaram a foto em algum site , por gentileza me respondam .Grata

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  2. Por gentileza , alguém do blog pode me responder sobre o dog alemão da foto que ilustra a matéria?

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