Dengue e leishmaniose deixam saúde
em alerta em Três Lagoas, MS
Cidade no leste do estado lidera ranking de casos notificados este ano.
Autoridades em saúde pedem que moradores ajudem no combate às doenças.
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É grave a situação de Mato Grosso do Sul com relação à leishmaniose e à dengue. Na maioria das cidades, há registros das doenças. Para combatê-las, além do trabalho dos agentes comunitários de saúde, o envolvimento dos moradores é fundamental.
Três Lagoas, a 338 km de Campo Grande, ocupa o primeiro lugar no ranking de casos notificados de dengue no estado, com 2.051 ocorrências entre janeiro e setembro deste ano, segundo o Ministério da Saúde. Outra doença preocupante é a leishmaniose. São mais de 300 casos confirmados em animais e seis casos em humanos no primeiro semestre do ano, de acordo com o Centro de Controle de Zoonoses. "Os problemas da leishmaniose são a higiene e a limpeza nas residências. Isso nos leva à proliferação do flebótomo, que é o transmissor da doença", explica o veterinário Antonio Luiz Empke.
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A prevenção para ambas as doenças é semelhante. Autoridades em saúde recomendam que moradores mantenham quintais limpos e não deixem água limpa acumulada em recipientes. O veneno borrifado pelos agentes comunitários de saúde garante proteção às residências por quatro meses, mas a responsabilidade dos moradores ajuda a manter sob controle os índices da doença.
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