Grande Otelo

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Apoio de várias celebridades

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Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Rondonópolis diminui casos de leishmaniose.

Cidades
Cai o número de contaminados com Leishmaniose

Por Agora MT
Postado em 30 de agosto de 2011 às 08h:45min


Desde janeiro foram registrados 12 casos de Leishmaniose em Rondonópolis, número menor do que em 2010 quando fechou o ano com 29 casos da doença. Diferente dos anos anteriores, até o momento, não foi registrado nenhuma morte devido a complicações da Leishmaniose.
O gerente da Vigilância Ambiental, Edgar da Silva Prates, afirmou que devido ao acompanhamento dos órgãos responsáveis o número de casos vem diminuindo ano a ano. “Objetivo fundamental é evitar óbitos na cidade e isso nós temos conseguido com muito trabalho”, diz.
A leishmaniose é transmitida através da picada de um mosquito, geralmente a doença atinge cães sadios, enquanto que nos humanos tem predileção por pessoas com imunidade diminuída. Edgar explica que como nesta época é mais propício a doenças causadas por parasitas as pessoas acabam associando que todo animal doente está com leishmaniose.
“Temos que trabalhar a educação na saúde porque a população liga para o centro de Zoonoses afirmando que o seu animal está com a doença e querem se desfazer deles sem ter a confirmação”, diz. De acordo com Edgar o primeiro passo ao perceber algo de errado com o animal é procurar um veterinário para se fazer o exame que confirme ou não a suspeita. “Muitas vezes o animal tem outra doença que pode ser curada e a pessoa acaba o abandonando sem saber”, fala.

2 comentários:

  1. Olá!
    Infelizmente o post acima é um ENORME engano!
    Não apenas a informação está errada como diz o que não esta sendo feito aqui. Cada dia mais casos aparecem na cidade, mais cães são mortos no CCZ, e a cidade esta completamente contaminada. Não há nenhuma política pública na cidade para isto, a não ser matar cães. Fico à disposição para maiores esclarecimentos e vibrando para a correção do post acima. Bom seria se fosse verdade!

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  2. Como sempre o 'coordenador' está, digamos, EQUIVOCADO!
    O número de casos não diminui, só aumenta! E é uma "patologia silenciosa", que vai atingindo Órgãos vitais, Tanto do cão como do ser humano, no caso dos cães sabemos muito bem 'qual a providência" tomada pelos incompetentes gestores de saúde pública: MATAR O CÃO, VÍTIMA INOCENTE, parece ser, para eles muito mais fácil...
    E a população? Temos em nosso município apenas UM médico infectologista, bastante competente, mas para atender toda a região!
    Então, se a pessoa, com Leishmaniose, cair nas mãos de algum "doutor virose" sabemos que poderá ir a óbito rapidamente!
    No caso, este coordenador deveria começar a matar os mosquitos e muito rápido!

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