Grande Otelo

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Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

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Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

19/10/2015 13h13 - Atualizado em 19/10/2015 14h59

Exame descarta morte de menina de 2 anos por leishmaniose em MT

Suspeita agora é de que Julia Meurer tenha morrido de Histoplasmose.
Doença é causada por fungo presente em fezes de pássaros e morcegos.

Do G1 MT
Corpo de Julia Meurer está sendo velado em Sinop (Foto: Arquivo pessoal)Secretaria de Saúde de Sinop investiga se a morte de
Julia foi por Histoplasmose (Foto: Arquivo pessoal)
A Secretaria Municipal de Saúde de Sinop, a 503 km de Cuiabá, divulgou hoje (19) a informação de que a menina de 2 anos e meio, Julia Meurer, não morreu por Leishmaniose, como se suspeitava. A causa da morte, que ocorreu no dia 6 de outubro, foi descartada pelo resultado de exames feitos com o material colhido da menina.
Segundo a Secretaria de Saúde de Sinop, uma nova doença passa a ser investigada, a Histoplasmose, que tem sintomas muito semelhantes à Leishmaniose e é transmitida por um fungo encontrado nas fezes de pássaros e morcegos.
Um novo exame, que chegará na semana que vem, deve comprovar se essa foi a real causa da morte de Júlia.
De acordo com o padrinho da menina, Marcos Serafini, um primeiro exame feito pela família já comprovou que a causa da morte foi a Histoplasmose desde o dia 9 de outubro. Ele diz que o médico explicou que, durante o tempo seco, as partículas desse fungo vão para o ar e o organismo da maioria das pessoas o combate sem tratamento. “Algumas pessoas precisam de tratamento. No caso da Julia, ela não tinha capacidade imunológica para combater o fungo e não sabemos se é algum fator genético”, diz.
Julia Meurer morreu com suspeita de leishmaniose em MT (Foto: Arquivo pessoal)Primeira suspeita foi de que Julia tivesse
Leishmaniose (Foto: Arquivo pessoal)
Ele afirma que se o caso dela tivesse sido descoberto desde o início já se saberia que a doença era irreversível. Segundo o padrinho, os pais da criança ainda estão muito abalados. Ele acredita que é difícil saber de onde ela pegou o fungo. “Morcegos e pássaros, pombos, estão em todos os lugares. Ela já tinha ido para o sítio também. Perto da casa dela e da avó dela tem pombos, isso não tem como saber”, comenta.
O caso
A família procurou atendimento médico em dois hospitais particulares de Sinop quando a menina estava com febre. A criança ficou 10 dias internada em uma enfermaria e mais 10 dias internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Uma criança também apresentou os mesmos sintomas que Júlia, no entanto recebeu alta. Com os inchaços e saúde piorando, a família passou a acreditar que não se tratava de algum tipo de virose ou pneumonia.
Com as chances maiores de ser a doença, Julia passou a fazer um tratamento contra leishmaniose. “O tratamento levava mais de 10 dias para apresentar um resultado. Ela teve hemorragia e não resistiu. No dia que ela morreu ela iria começar a fazer hemodiálise, pois os rins tinham parado de funcionar. Pelo que vimos tudo leva a crer que seja leishmaniose, pois várias outras suspeitas foram descartadas”, afirmou o padrinho.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

AMIGOS E ENCONTROS PELA CAUSA

JUNTO COM MEUS QUERIDOS AMIGOS LIONEL FALCON E CECY PASSOS.


450 cães encoleirados em Santo André no dia 4 de outubro no evento da Oitava Cãominhada da ACISA.

Mais de 450 cães foram encoleirados no evento da ACISA que acontece em sua Oitava edição, a Cãominhada.

Muitas pessoas compareceram, o tempo nublado não espantou e trouxe tutores e cães para participarem do evento que foi um sucesso.

Estiveram presentes também, o vereador Rautenberg e encoleiramos todos os cães que estavam com ele para a doação de uma ONG; o empresário Carlos Betaglia e sua esposa Marcia Bertaglia, compareceram e encoleiraran sua cadelinha e sabendo mais sobre a leishmaniose.

Agradecemos a Supermix, MSD Saúde Animal, ACISA e a todos os envolvidos pelo empenho,.

Salvamos vidas encoleirando e conscientizamos sobre a leishmaniose. UNIDOS SOMOS MUITO MAIS FORTES.

Valeu e até a próxima!

Domingo, dia 11 estaremos no Museu do Ipiranga com a OAB Ipiranga e a Cão sem Dono conscientizando sobre a leishmaniose.











Leishmaniose mata criança de 2 anos em Mato Grosso.

07/10/2015 12h53 - Atualizado em 07/10/2015 12h56

Criança de 2 anos morre em Mato Grosso com suspeita de leishmaniose

Julia Meurer Pulga ficou mais de 10 dias internada em uma UTI de Sinop.
Secretaria de Saúde acompanha o caso e espera exames para confirmar.

Do G1 MT
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Julia Meurer Pulga (Foto: Arquivo pessoal)Julia Meurer morreu com sintomas de leishmaniose
(Foto: Arquivo pessoal)
Uma criança de 2 anos e oito meses morreu na noite desta terça-feira (6) com suspeita de ter contraído leishmaniose, na cidade de Sinop, a 503 km de Cuiabá. A Secretaria Municipal de Saúde informou que está acompanhando o caso e aguarda resultados de exames para comprovar a doença.
A família de Julia Meurer Pulga não quis comentar o caso, mas apenas informou que a criança morava no Bairro Nossa Senhora Aparecida e ficou internada por mais de 10 dias em um hospital particular de Sinop.
Ela não resistiu e morreu enquanto estava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade de saúde. Ricardo Franco, médico infectologista que atendeu a menina, confirmou que a morte ocorreu por leishmaniose.
“Temos a informação desse óbito pela leishmaniose visceral, mas temos estudos que não encontraram o mosquito na região onde a criança morava. Vamos fazer um exame de contraprova e levantamento nos animais desse bairro que poderiam estar contaminados”, comentou o secretário municipal de saúde, Manoelito Rodrigues.
Corpo de Julia Meurer está sendo velado em Sinop (Foto: Arquivo pessoal)Corpo de Julia Meurer está sendo velado em Sinop
(Foto: Arquivo pessoal)
Conforme o secretário, o resultado dos exames, que foi enviado para Cuiabá, deve sair em pouco mais de uma semana. O velório da criança está sendo feito nesta quarta-feira (7) em Sinop.
Doença
A leishmaniose, mais comum no Norte e no Nordeste do país, é transmitida a cães e humanos pelo mosquito palha, parecido com o transmissor da dengue, que no entanto se prolifera em locais úmidos e com lixo, não em locais com água parada. A prevenção é feita com a limpeza dos terrenos e com a higiene dos animais. No caso da doença em humanos, é preciso ficar atento aos principais sintomas, que são: febre, fraqueza, feridas na pele e falta de apetite.
http://www.945fm.com.br/ler.php?noticias/cultura/professor-da-ufsj-lanca-livro-infantil-sobre-a-leishmaniose

Professor da UFSJ lança livro infantil sobre a Leishmaniose

Por:
Direto da Redação
Repórter de plantão


Chapeuzinho vermelhoO professor Stênio Nunes Alves, da Universidade Federal de São João del-Rei, juntamente com os alunos Lorena Silveira e José Antônio Ribeiro Neto, lançaram na última semana o e-book intitulado ?Chapeuzinho Vermelho e a Leishmaniose?.

De acordo com o professor, o e-book é voltado para o público infantil e narra a história da Chapeuzinho Vermelho e sua relação com seu cachorro encontrado na rua e examinado por um médico veterinário para saber se estava ou não com a leishmaniose.

A história foi criada pela aluna do curso de medicina Lorena Silveira, as ilustrações são do ex-aluno de mestrado José Antônio Ribeiro e a edição é de autoria do Prof. Stênio Nunes Alves. O professor conta ainda que o livro teve a colaboração dos alunos e preceptores do PET Saúde/VS, dentro do projeto ?Educação e Promoção da Saúde: Insetos Vetores da Dengue, Febre Amarela e Leishmaniose.

O e-book foi desenvolvido para smartphone e tablet e pode ser adquirido gratuitamente na appstore através do endereço: https://itunes.apple.com/us/book/chapeuzinho-vermelho-e-leishmaniose/id980293719?ls=1&mt=11

Ou ainda, através da página do Laboratório de Insetos Vetores de Doenças onde há mais informações sobre a leishmaniose e outras doenças: http://www.ufsj.edu.br/lains/.

Prevenção e conscientização em Teófilo Otoni - MG

Escola da Turma 37 participa de palestra de combate à dengue e Leishmaniose

Os alunos da Escola Maria Ramos, na Turma 37, estão participando de palestras sobre a dengue e a Leishmaniose. O objetivo é conscientizar os alunos a respeito das duas doenças que são transmitidas pelo aede aegypti e pelo mosquito palha e como acabar com os focos desses dois vetores.
Dezenas de alunos da Escola Municipal Maria Ramos, na Turma 37, participaram de palestras sobre a dengue e a Leishmaniose.
Dezenas de alunos da Escola Municipal Maria Ramos, na Turma 37, participaram de palestras sobre a dengue e a Leishmaniose.
Durante as palestras, que são ministradas pelo Educador em Saúde, Eron dos Santos os alunos são informados sobre os cuidados de prevenção, sintomas e se tornam multiplicadores, levando as informações recebidas para as suas famílias.
Segundo Carla Soares, Diretora da  Escola Municipal Maria Ramos “prevenir, saber como cuidar da saúde e levar esses conhecimentos para seus pais e sua família é muito importante”, afirmou Carla.
Segundo Carla Soares, Diretora da Escola Municipal Maria Ramos “prevenir, saber como cuidar da saúde e levar esses conhecimentos para seus pais e sua família é muito importante”, afirmou Carla.
Para Eron dos Santos, os alunos da Maria Ramos têm correspondido de forma muito positiva e o êxito dessa parceria entre Prefeitura e escola tem sido observado na queda do registro de números de contaminação e de focos do mosquito, naquela comunidade. Segundo Eron, “a comunidade da Turma 37 abraçou a causa e está dando uma resposta muito boa com a diminuição, não só do vetor, mas, de casos da doença.
Para Eron dos Santos, os alunos da Maria Ramos têm correspondido de forma muito positiva e o êxito dessa parceria entre Prefeitura e escola tem sido observado na queda do registro de números de contaminação e de focos do mosquito, naquela comunidade. Segundo Eron, “a comunidade da Turma 37 abraçou a causa e está dando uma resposta muito boa com a diminuição, não só do vetor, mas, de casos da doença.
Para Eron dos Santos, os alunos da Maria Ramos têm correspondido de forma muito positiva e o êxito dessa parceria entre Prefeitura e escola tem sido observado na queda do registro de números de contaminação e de focos do mosquito, naquela comunidade. Segundo Eron, “a comunidade da Turma 37 abraçou a causa e está dando uma resposta muito boa com a diminuição, não só do vetor, mas, de casos da doença.
A vice-diretora da Escola Municipal Maria Ramos, Carla Soares, destacou a importância de trabalhar a conscientização das crianças em relação à dengue que é uma doença que pode matar. E também sobre a Leishmaniose, pois, naquela comunidade existe um número bastante expressivo de cães soltos nas ruas. Segundo Carla Soares “prevenir, saber como cuidar da saúde e levar esses conhecimentos para seus pais e sua família é muito importante”, afirmou Carla.
Fotos: Alan Rodrigues

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

E assim foi nosso sábado 03/10/15, dia da Benção às Criaturas com o Frei Anacleto. Dia Abençoado!!!! Agradecemos a todos os nossos parceiros que viabilizaram essa linda festa! (Laboratório Inovet, Laboratório Hertape, Laboratório Organnact e Like Pet, Ração Fórmula Natural e Magnus , Kumon (Bom Pastor), Campanha Diga Não à Leishmaniose, Sérgio Yamada (som), Homeopatia Cisplatina (estacionamento), Toninho Santo (locução), Gazeta do Ipiranga, LuaC Comunicação e Arte, toda equipe do CVBP e o querido Frei Anacleto!) 
Todos estamos preocupados em salvar vidas. Enviado pela Vivi Vieri, da cidade de Jales, notícias de Brasília por Maria Lúcia Metello.

Parabéns à todos os envolvidos, UNIDOS SOMOS MUITO MAIS FORTES!!

SEGUE:


A União esperneou, recorreu, mas não adiantou.
O TRATAMENTO CONTINUA PERMITIDO.
- - - - -

1. São possíveis embargos de declaração somente se a decisão judicial ostentar pelo menos um dos vícios elencados no artigo 535 do Código de Processo Civil, sendo incabível o recurso (ainda mais com efeitos infringentes) para:
a) compelir o Juiz ou Tribunal a se debruçar novamente sobre a matéria já decidida, julgando de modo diverso a causa, diante de argumentos "novos";
b) compelir o órgão julgador a responder a 'questionários' postos pela parte sucumbente, que não aponta de concreto nenhuma obscuridade, omissão ou contradição no acórdão;
c) fins meramente infringentes;
d) resolver "contradição" que não seja "interna";
e) permitir que a parte "repise" seus próprios argumentos;
f) prequestionamento, se o julgado não contém algum dos defeitos do artigo 535 do Código de Processo Civil.
2. O o v. acórdão e o voto condutor trataram com clareza das questões deduzidas em sede recursal, concluindo pela proibição da eutanásia canina por se tratar de medida irreversível e cruel, tendo fundamentação suficiente para seu deslinde, nada importando - em face do artigo 535 do Código de Processo Civil - que a parte discorde da motivação ou da solução dada em 2ª instância.
3. Recurso não provido.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia Sexta Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, por unanimidade, conhecer e negar provimento aos embargos de declaração, nos termos do relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

 

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“A compaixão pelos animais está intimamente ligada a bondade de caráter, e quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem.”
Arthur Schopenhauer