Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Cão cuida do corpo de Tutor morto. Uma história comovente.

Cão foi recolhido enquanto fazia 'vigília' no local onde dono morreu no DF


Quando li sobre o caso, ninguém havia ido pegar o cão.... Cheguei a passar mal!!!!! as pessoas deixam o animal lá e pronto..... Mas, daí li que ele foi pego por alguém..... ainda bem.....
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Policiais usaram pão com carne para afastar animal e retirar corpo. 
De volta ao local, bicho foi levado por pessoa que se disse parente. 


O cão que emocionou policiais militares por montar uma espécie de vigília ao lado do corpo do dono no Distrito Federal foi furtado, de acordo com a família do homem. A morte aconteceu na quadra
poliesportiva do Centro de Ensino Médio 2 de Ceilândia, enquanto eles passeavam na noite de sexta-feira (18). Foi preciso oferecer pão com carne para que o bicho para se afastasse um pouco e deixasse o Instituto Médico Legal retirar o corpo.

No dia seguinte, o cachorro permanecia no mesmo lugar. Uma pessoa que se disse parente da vítima o levou, e não há informações sobre o paradeiro do animal. O dono até então não havia sido identificado, porque estava sem documentos quando saiu para passear com o bicho.

Cunhado da vítima, o motorista Fábio de Sousa Sobrinho conta que o labrador tem 1 ano e 2 meses. “O Faísca na verdade é do meu filho. Mas, como nos mudamos há dois meses para um apartamento, meu cunhado ficou cuidando dele. É angustiante demais. O sofrimento é ainda maior. Além da perda do ente querido, tem a do animal, que a gente cria desde pequenininho, dentro de casa, e vê acontecer isso.”

Sobrinho afirma que, junto com o filho, percorreu as ruas próximas ao colégio, mas não achou nenhuma pista do cachorro. A família busca imagens de circuito de segurança para tentar achar o animal, para depois poder denunciar o caso à Polícia Civil.

Cão se deita ao lado do corpo do dono, que morreu durante passeio no DF 
(Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Responsável por atender a ocorrência, o capitão Márcio Soares Bezerra lembra o cão não queria sair de perto do corpo do dono de forma alguma. “O cachorro ficou ao lado dele, um labrador preto. Esse cachorro não deixava ninguém chegar perto, como se protegesse ele. Deu um pouco de trabalho para a gente.”

Soares conta ainda que o bicho não se deixou ser capturado e que, como nenhum parente do dono apareceu, acabou ficando na rua. No dia seguinte, a equipe voltou ao local e encontrou o cachorro deitado onde antes estava o corpo do dono.
“A gente ficou preocupado com o cachorro e voltou. Mas era ir perto dele que ele rosnava”, afirma. "Todo mundo que aparecia ele levantava a cara, como se olhando se era o dono. Aí não era, ele deitava.”

O animal só deixou a quadra depois que uma pessoa, que se disse parente do dono, apareceu e o chamou. O capitão disse ter se sensibilizado com a postura do cachorro. "Comoveu muito. Eu tinha cachorro, e a gente sabe da fidelidade do cachorro. Ele foi muito fiel ao dono. Ficou lá protegendo ele. Para quem gosta de animal, foi comovente."

O cão Faísca, que foi furtado enquanto fazia vigília no local em que o dono morreu no DF 
(Foto: Tiago Gonçalves de Sousa/Arquivo Pessoal)

Vítima
De acordo com Sobrinho, as causas da morte do cunhado ainda estão sendo investigadas. O prazo pedido pelo Instituto Médico Legal é de 60 dias. O homem tinha 40 anos e foi enterrado neste domingo. “Ele não tinha problema de saúde. Nunca reclamou de uma dor de cabeça, praticava esporte, corria. Na certidão de óbito está para esclarecer”, afirma.

Fonte: G1

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Primeiro Simpósio para Donos de Cães de Apartamento acontece em outubro.

A campanha e outros profissionais, estarão informando em suas palestras, muitas novidades e curiosidades.

Estamos há dez anos conscientizando e prevenindo a leishmaniose, através de ações com ONGs, empresas, Institutos, Escolas e comunidades para que todos saibam sobre o que é a doença e para que previnam não só os seus cães, mas suas famílias tb. Pois o mosquito, que é o grande vilão já chegou aos grandes centros, e cidades como Belo Horizonte, Campo Grande, Goiânia, Brasília, são muito endêmicas, além de Fortaleza, Teresina e muitas outras. O Mosquito se espalhou com o desmatamento e o agravamento da doença aumentou, mais casos em humanos e nas grandes vítimas que são os cães, pois no Brasil, não se pode tratar o cão. Muitos lutam para que esse quadro mude, mas o próprio CFMV - Conselho federal de Medicina Veterinária não acata uma ordem do STF - Supremo Tribunal Federal, assim fica difícil.....mas esta campanha vem antes de tudo isso, ela vem para conscientizar e prevenir a doença. "Prevenir é o melhor remédio!!!"

Capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, Curitiba entre outras já tiveram casos de leishmaniose tb, por terem cidades ao redor que são endêmicas.

Vocês poderão assistir a uma palestra sobre isso no simpósio em outubro. Não percam e já se cadastrem.

caesdeapartamento.com.br/palestrante-marlipo"



Ipiranga e Rotary Day. Dia de informações e conscientização da leishmaniose.

Neste domingo, dia 20 de setembro aconteceu no Bairro da Saúde, o Ipiranga e Rotary Day.
Pessoas puderam estar no local e fazer cursos sobre a alimentação com técnicos do Sesi, Escoteiros estiveram no local plantaram árvores e a campanha esteve lá conscientizando sobre a leishmaniose. Doença pouco conhecida, pois a cidade de São Paulo não é endêmica, não tem o mosquito, mas as cidades de EMBU,  COTIA e INDAIATUBA são endêmicas. As cidades litorâneas também tem casos isolados da doença. Infelizmente ninguém tem a informação e também só se interessam quando sabem de um caso próximo.
Só fui pesquisar sobre a doença, depois que o meu cãozinho da raça PUG, o Grande Otelo escapou da doença, pois viera de Ubatuba, onde morava com suas família, irmãos e pais, que foram picados pelo mosquito palha.

Hoje existem 15 casos isolados na cidade de Ubatuba, na cidade de Extrema, sul de Minas Gerais, são 12 casos, também isolados, todos eles em humanos.








Unesp realiza simpósio sobre raiva e leishmaniose

Evento vai reunir profissionais na área Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba
DA REDAÇÃO, DIEGO FERNANDES - ARAÇATUBA
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Divulgação
Simpósio com ciclo de palestras de varios especialistas
A Universidade Estual Paulista "úlio de Mesquita Filho"(Unesp) realiza na próxima quarta-feira (23) o XVIII Simpósio sobre Raiva e outras Zoonoses. O evento acontece no Anfiteatro da Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp Araçatuba. O objetivo é reforçar a necessidade do combate à raiva, doença que acomete animais como cães e gatos e que pode trazer prejuízos para os seres humanos.


O simpósio terá várias palestras e o tema central da edição deste ano é “diagnóstico”. Pela primeira vez o evento tratará também sobre outra doença que também se desenvolve em cães, a leishmaniose. As palestras terão início às 8 horas e seguem até às 17h30 com paralisações para “coffee breaks” e para o almoço.

Em 2015, uma pesquisa do Instituto Pasteur, que é referência sobre assuntos que envolvam a raiva em animais, órgão coordenado pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, divulgou uma pesquisa com os dados do Estado neste ano, e neles não consta nenhum caso de raiva registrado em Araçatuba até o mês de maio.

Segundo a professora Caris Maroni Nunes, coordenadora do simpósio, exatamente pela baixa incidência é que se abriu a prerrogativa de tratar também sobre leishmaniose no encontro. “A raiva transmitida por cães e gatos está bem controlada devido às ações de controle que vem sendo realizadas há muitos anos, e como nós temos a leishmaniose visceral, que incide em vários municípios da região, nós achamos interessante incluir uma outra zoonose a cada ano do evento”, disse Caris.

Segundo dados do Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo, entre 2012 e 2014, Araçatuba teve 21 casos de leishmaniose em seres humanos com uma morte por decorrência da doença, ocorrida em 2012. Na Região de Araçatuba foram 121 casos nestes últimos 3 anos de dados divulgados, sendo 14 mortes ao todo.

PrevençãoPara prevenir a raiva, a professora Caris Nunes recomenda que a população leve o seu animal de estimação nas campanhas de vacinação contra a doença promovidas periodicamente. “A raiva é uma doença bem grave e é transmitida principalmente pela mordida e por arranhões de animais, inclusive de morcegos, que tem sido um problema bem recorrente na região urbana. Então, o cuidado a ser tomado é vacinar os animais, anualmente pelo menos, comparecendo às campanhas de vacinação. E na iminência de ter sofrido uma mordida ou arranhão, lavar o local com água e sabão e procurar um serviço de saúde mais próximo de sua residência”, ressaltou Caris.

Já em relação a leishmaniose, segundo Caris, o controle passa pelos cuidados com a limpeza próximo das residências. “A leishmaniose é transmitida pelo mosquito conhecido como ‘Birigui’. O controle dela passa por diminuir a possibilidade do mosquito estar próximo da residência, e isso se consegue através de limpeza e higiene. O importante é não deixar acumular folhas, frutos, nenhum tipo de matéria orgânica que possa ser criadouro para o mosquito”, explicou.

Segundo Caris, os animais que forem diagnosticados com raiva ou leishmaniose precisam ser sacrificados para que não haja proliferação da doença. “A raiva é mais fácil de notar, porque a doença se desenvolve em no máximo dez dias, a leishmaniose é uma doença mais silenciosa, por isso os casos tem sido mais evidentes”, comentou.

SimpósioO evento da próxima quarta-feira contará ao todo com 120 pessoas, dentre eles profissionais da área de saúde como agentes, médicos, veterinários, enfermeiros e alunos de pós-graduação em Ciência Animal da própria Unesp.
O evento faz parte das comemorações do Dia Mundial Contra a Raiva, que é comemorado no próximo dia 28 de setembro.

Cronograma8h00 - 8h30 - Inscrições e entrega de material
8h30 - 8h45 - Abertura - Professor doutor Max José de Araújo Faria Jr. - diretor da FMVA
8h45 - 9h30 - Diagnóstico laboratorial da Raiva Humana - doutora Juliana Galera Castilho - Instituto Pasteur de São Paulo
9h30 - 10h15 - Diagnóstico laboratorial da Raiva em Animais - doutor Enio Mori Instituto - Pasteur de São Paulo
10h15 - 10h45 - Intervalo para o Café
10h45 - 11h30 - Diagnóstico diferencial da Raiva e EEB em bovinos - professora doutora Luzia Helena Queiroz - FMVA -

Unesp - Araçatuba11h30 - 12h00 - Diálogo com palestrantes
12h00 - 13h30 - Intervalo para o Almoço
13h30 - 14h15 - Diagnóstico laboratorial das Leishmanioses Humanas - Lucas Xavier Bonfietti - IAL de Araçatuba
14h15 - 15h00 - Diagnóstico laboratorial de Leishmaniose Visceral Canina - professora doutora Mary Marcondes - FMVA -

Unesp - Araçatuba15h00 - 15h30 - Intervalo para o Café
15h30 - 16h15 - Inquérito soroepidemiológico da Leishmaniose Visceral Canina - Roberto Hiramoto - IAL São Paulo
16h15 - 17h00 - Legislação sobre diagnóstico e eutanásia do reservatório canino da LVC: o que o veterinário precisa saber? -

Representante do CRMV-SP (a confirmar)17h00 - 17h20 - Diálogo com palestrantes

Escola Yazigi , Projeto HOPet e Diga Não à Leishmaniose Unidos em favor dos pets.

No dia 18 de setembro, estivemos presente numa ação feita pela Escola Yazigi no bairro Jardim em Santo André, junto ao projeto HOPet e a ONG de São Bernardo do Campo, HUMANIMAL.

Cães e gatos para a adoção.
No total um cão e dois gatos foram adotados. 

O evento contou também com o Food Truck do SAMS Club e a DIVINO Doces Gourmet.

Conscientizamos muitas pessoas e várias famílias estiveram presentes. Todos saíram conscientes da necessidade de proteger seus cães, encoleirando, vacinando, aplicando os repelentes específicos. MUITO IMPORTANTE. A http://www.scalibor.com.br/ , coleira, indicada por nós, além de repelir, mata o inseto ajudando o meio ambiente, a vacina indicada também por nós, a única no mercado aprovada pelo MS http://leishtec.com.br/portalveterinario/

Confiram as fotos:

Marli Pó, Samara Oliveira e Sarita, a cadelinha adotada.
Folders informando sobre a doença e métodos preventivos.

Kiko, Mel e Pretinha, cães para adoção.

Marli Pó, Edna e Caio do Projeto HOPet