Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

segunda-feira, 2 de outubro de 2023

Idexx comemora uma década de mercado Pet

A IDEXX, líder e pioneira em diagnósticos, reconhecida mundialmente no mercado veterinário, comemora quatro décadas impulsionando a inovação e transformando a saúde dos animais de estimação em todo o mundo. Com sede em Maine (EUA), emprega quase 11.000 profissionais globalmente e atende a clientes em mais de 175 países. Nos últimos 40 anos, a IDEXX solidificou sua posição como líder global em inovação para a saúde animal, fornecendo insights e soluções que permitem à comunidade veterinária tomar decisões médicas confiáveis, melhorar o cuidado com os pacientes e gerenciar suas práticas com eficiência. Em 2013, a IDEXX inaugurou sua sede LATAM localizada no Brasil. A empresa orgulhosamente celebra seu décimo ano no país, em uma jornada caracterizada por contribuições significativas para o diagnóstico veterinário e o bem-estar dos animais de estimação. Além de suas inovações diagnósticas, o impacto da IDEXX no Brasil se estende ao apoio abrangente aos veterinários na prestação de diagnósticos de alta qualidade. O estabelecimento de um moderno Laboratório de Referência, em São Paulo, exemplifica a dedicação da empresa em fornecer diagnósticos de primeira linha e serviços de suporte. "Nós revolucionamos os diagnósticos", diz Eduardo Abecia, Gerente Geral LATAM, expressando o compromisso da IDEXX em incorporar tecnologia e inovação aos diagnósticos veterinários. "Trouxemos sofisticação diagnóstica em hematologia e bioquímica, tornando possível obter resultados de qualidade de laboratório de referência, em poucos minutos, na própria clínica." Além de inovação e instalações modernas, a IDEXX reconhece a importância da educação para o avanço da medicina veterinária. Ao estabelecer parcerias estratégicas com líderes de opinião e universidades, a IDEXX Brasil posiciona-se na vanguarda da transferência de conhecimento e realização de melhores práticas pela comunidade veterinária. Por meio de oficinas, webinars e programas educacionais, a IDEXX capacita os veterinários com os mais recentes avanços em diagnósticos e cuidados médicos, aprimorando suas habilidades e melhorando os resultados para os pacientes. No total, são mais de 100 profissionais dedicados ao atendimento direto de clientes no Brasil. Com isso, a IDEXX valoriza relacionamentos mais próximos entre a equipe e os veterinários. Essa abordagem centrada nas pessoas tem gerado resultados positivos, com pesquisas recentes mostrando o reconhecimento dos clientes aos serviços prestados pela IDEXX. "Somos impulsionados por uma missão compartilhada de aprimorar o padrão de cuidado para os animais de estimação", enfatiza Eduardo Abecia. "Nosso investimento em pessoas é essencial para criar uma conexão mais próxima e significativa com os veterinários." Ao completar dez anos no Brasil, a IDEXX renova o compromisso em ultrapassar os limites dos diagnósticos veterinários e apoiar a comunidade veterinária na prestação dos melhores cuidados possíveis aos animais de companhia. Olhando para o futuro, a empresa mantém-se firmemente comprometida em sua missão de avançar a medicina veterinária e melhorar a vida dos animais e seus tutores. Com foco inabalável em inovação, educação e satisfação do cliente, a IDEXX continuará moldando um futuro mais brilhante e saudável para os animais de estimação e os veterinários. Sobre a IDEXX Empresa líder mundial em diagnóstico com 40 anos de atuação, oferece tecnologias e serviços aos veterinários. Com sede em Maine (EUA), a IDEXX emprega quase 11.000 pessoas globalmente e atende clientes em mais de 175 países. Há 10 anos no Brasil, a empresa solidificou sua posição como líder global em inovação para a saúde animal, fornecendo insights e soluções que permitem à comunidade veterinária tomar as mais assertivas decisões médicas, oferecer melhor cuidado aos pacientes e gerenciar suas práticas com eficiência. Para mais informações, acesse: https://www.idexx.com.br/pt-br/about-idexx/

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Tutores podem aliviar a preocupação com os pets, realizando exames precisos e modernos.

Avanço e modernidade dos diagnósticos para pets podem prolongar a vida dos animais e aliviar as preocupações dos tutores Com mais atenção à saúde dos pets, IDEXX Diagnósticos cresce dois dígitos por ano Testes para detecção de doenças em 20 minutos nas clínicas, equipamentos de alta tecnologia para exames complexos e contribuição ao trabalho dos médicos veterinários. A população de cerca de 102 milhões de cães e gatos do Brasil* conta com a mesma atenção à saúde que as pessoas. “Afinal, eles são membros da família”, resume Eduardo Gosztonyi Abecia, gerente geral LATAM da IDEXX, empresa líder global de diagnósticos para animais, que está completando dez anos no país e cresce a dois dígitos todos os anos. O negócio de diagnósticos veterinários ainda é modesto no Brasil. Segundo estimativas da IDEXX, representa em torno de R$ 500 milhões. É pouco para o tamanho do mercado de cães e gatos, que movimentou R$ 42 bilhões em 2022,segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), e num país em quecerca de 50% dos lares tem pelo menos um pet, aponta a Comissão de Animais de Companhia do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Comac-Sindan). Nos Estados Unidos, o segmento movimenta mais de US$ 1 billhão/ano. “Entre os nossos desafios, está o trabalho importante de incorporar a cultura dos diagnósticos junto aos tutores, sempre em parceria com os médicos veterinários. E estamos tendo sucesso. O mercado cresce todos os anos e assim vem o principal: os animais de estimação estão recebendo cada vez melhor cuidado, fortalecendo o seu bem-estar e qualidade de vida”, explica Abecia. Para o sucesso desse trabalho, a IDEXX investiu em uma equipe de profissionais técnicos para trabalhar em parceria com os clínicos especializados em pets, oferecendo tecnologias, serviços e conhecimento. “As pessoas amam seus pets e tem cuidado cada vez mais deles. Nosso papel é oferece a melhor e mais avançada tecnologia em diagnóstico para a clínica veterinária, contribuindo para que o profissional ofereça ainda mais qualidade de vida para os pets”, reforça o gerente geral LATAM da IDEXX.

Prevenindo a leishmaniose usando coleiras repelentes, é o melhor remédio.

Coleiras de ação repelente e inseticida são essenciais no combate à leishmaniose em cães O uso de coleiras com função repelente e inseticida tem sido indicado por especialistas como a melhor forma de prevenção à leishmaniose visceral, doença que acomete cães em todas as regiões do Brasil. A enfermidade é extremamente relevante, já que se trata de uma zoonose de notificação obrigatória ao Ministério da Saúde. Nos últimos 10 anos, foram registrados 31.585 casos em humanos, dos quais 2.404 evoluíram para morte. “A utilização de coleiras com efeito repelente e inseticida contra o mosquito-palha, o principal vetor do protozoário Leishmania e causador da doença, é uma excelente forma de prevenção da leishmaniose visceral, pois reduz a possibilidade de transmissão por meio de princípios ativos altamente eficazes e seguros”, informa o médico-veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol, empresa que celebra 90 anos em 2023. Importante: para cada caso em humanos há pelo menos 200 cães infectados, o que potencializa a transmissão da doença – já que o mosquito pica ambas as espécies, levando o protozoário de um para outro. Contudo é muito importante que se utilize coleira produzida com alta tecnologia para uma ação repelente segura e eficaz.
coleira frontmax vetoquinol FrontMax® Coleira é a única do mercado com tecnologia exclusiva em seu processo de produção que possui 3 princípios ativos: fipronil, piriproxifeno e permetrina, que ficam em contato com a gordura da pele e pelos do animal, sendo liberados de forma gradativa e contínua durante o período de ação da coleira que são de 8 meses”, O processo de repelência de FrontMax® Coleira contra o mosquito palha, tem contribuído com tutores de todo o país para prevenir a leishmaniose em seus cães, explica o médico-veterinário, que possui residência com foco em doenças infecciosas dos animais domésticos pela Universidade Estadual Paulista (Unesp),”O processo de produção de FrontMax® Coleira é inovador, pois utiliza termopolímeros além de dermocosméticos que dão mais estabilidade à formulação e contribuem para a redução de reações de pele. Resistente à água e sem cheiro, a coleira é indicada para cães de todas as raças”, complementa Jaime Dias. Sintomas da Leishmaniose Visceral O tutor deve ficar atento e procurar imediatamente um médico-veterinário ao notar os seguintes sintomas no seu pet: desânimo, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento progressivo, perda de massa muscular, descamações na pele, feridas no focinho, orelhas, região das articulações e cauda, além de perda de pelos, crescimento exagerado das unhas, vômito e diarreia. Isso porque a leishmaniose pode causar a morte do animal além de colocar em risco a saúde da sua família. Sobre a Vetoquinol Saúde Animal A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Com expertise global conquistada ao longo de 90 anos de atuação – celebrados em 2023 – a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades há 12 anos, desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica. O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019. No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos e está listada na bolsa de valores Euronext Paris desde 2006 (com o símbolo VETO). Para mais informações, contate o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) formado por profissionais da área veterinária para auxílio aos clientes. A ligação é gratuita: 0800 741 1005. Ou acesse www.vetoquinol.com.br.

Luto. Como superar a morte de um pet.

Nesta semana, nos deparamos com postagens nas redes sociais, da tristeza de Alexandre Rossi, Dr. Pet e sua cachorrinha Estopinha, muito conhecida e amada por todos. Ela já estava com 14 anos e no final dos seus dias, foi doloroso ver e relembrar de todos os nossos que partiram. Parece que vai com eles, um pedacinho da gente! Perante a morte de um animal de estimação é comum ter-se a sensação de que apenas se deve chorar por um ser humano, mas isto não é verdade. A relação com um animal pode ser muito profunda e da mesma forma deve ser feito um luto: A melhor forma de fazer um luto é se permitir expressar tudo aquilo que sente, chore se quiser ou não expresse nada se não lhe apetecer. Mostrar como se sente é muito importante para gerir de forma saudável as suas emoções. Expresse às pessoas de confiança como era a relação com o seu pet, o que lhe fez aprender, em que momentos estava consigo, como você gostava dele... O objetivo disto é poder expressar as suas emoções. Quando for possível, deve entender que já não é preciso ter em sua casa os utensílios do seu cachorro ou gato. Deve ser capaz de doar a outros cachorros ou animais que precisem, como o caso de cães de refúgios. Mesmo que você não o queira fazer, é importante que o faça, deve entender e assimilar a nova situação e esta é uma boa forma de o fazer. Pode ver quantas vezes quiser as fotografias que tem com o seu pet, por um lado isto ajuda a expressar o que sente e por outro a assimilar a situação, a fazer o luto e a entender que o seu animal partiu. As crianças são especialmente sensíveis à morte de um pet, por isso deve tentar que eles também se expressem com liberdade, que possam sentir-se com direito a sentir tudo aquilo que sentem. Se com o tempo a atitude da criança não se tiver recuperado, talvez possa precisar de uma terapia de psicologia infantil. Foi definido que o tempo de luto pelo falecimento de um animal não deve ser superior a um mês, caso contrário seria um luto patológico. Mas não tenha em conta este tempo, cada situação é diferente e pode ser que você demore mais tempo. Se perante a morte do seu pet está sofrendo de ansiedade, insônia, apatia... Talvez você também precise de uma atenção especializada que o ajude. Tente ser positivo e se lembrar dos momentos mais felizes a seu lado, fique com as melhores recordações que conseguir e tente sorrir sempre que pensar nele. E foi isso que o Dr. Alexandre fez, relembrou momentos muito bons com ela. Todos os cães são únicos, quando temos mais de um, mas, podemos tentar acabar com a dor do seu pet falecido, oferecendo uma casa a um animal que ainda não tenha, o seu coração ficará repleto de amor e carinho mais uma vez.

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

Exposição inspirada nos Quilombos, chega a São Paulo

Exposição itinerante do artista plástico Eduardo Carvalho chega a São Paulo: Uma Celebração da Arte e da Identidade Cultural De 15 de Agosto a 15 de Setembro, a cidade de São Paulo recebe a exposição imperdível "A Cultura e suas Peculiaridades - O Quilombo", sediada no Casarão - Casa de Cultura da Vila Guilherme, Zona Norte da cidade. O evento, que tem entrada gratuita, é uma oportunidade única para mergulhar no rico universo de expressões culturais únicas que ecoam a ancestralidade africana em nosso cotidiano. Eduardo Carvalho, nascido em Minas Gerais em 1992, personifica a capacidade transformadora da arte. De uma origem modesta como trabalhador rural e padeiro, ele trilhou uma jornada notável, emergindo como professor universitário e artista plástico aclamado globalmente. Sua história inspira a perseverança e a busca pelos sonhos. Eduardo se dedicou incansavelmente ao desenvolvimento de sua arte, alcançando destaque por seus desenhos hiper-realistas. Ele foi reconhecido com o prestigioso prêmio da FUNARTE em 2019, evidenciando seu talento excepcional. Sua arte transcendeu fronteiras, conquistando a medalha de ouro em Dubai (2022) e sendo nomeado melhor artista em Londres e Escócia (2023). Celebrar e apreciar a obra de Eduardo Carvalho é olhar para nós brasileiros. Sua biografia é o relato de muitos desta nação. Desde sua origem como trabalhador rural, padeiro e montador de móveis, ele trilhou uma jornada de descoberta e aprimoramento, tendo seu talento inato para o desenho reconhecido durante seus estudos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Desde então, Eduardo tem sido homenageado no Brasil e também no mundo.   Uma das jóias desta exposição é a premiada obra "Olhar Africano", que recebeu o prestigioso "Prêmio Funarte Artes Visuais 2020/2021 - O Diálogo entre o Patrimônio Histórico da Cidade do Rio de Janeiro e o Brasileiro Presente nas Artes Visuais, na Arquitetura e nos Espaços Urbanos". Esse reconhecimento não apenas enaltece a importância do trabalho de Eduardo, mas também destaca como sua arte resgata e celebra as raízes africanas que permeiam nossa cultura. Os elementos encontrados na obra de Eduardo Carvalho - uma mulher africana, forte poderosa, com ar de guerreira que tem um olhar penetrante e ao mesmo tempo ingênuo - corrobora com a perspectiva da busca pela nossa ancestralidade. Rememorar nossa ancestralidade africana é relembrar que somos um povo com vocação para a liberdade. O desenho foi baseado na fotografia de Leif Steiner, que foi clicado na tribo Hamar na Etiópia. A obra hiper-realista "Olhar Africano" de Eduardo Carvalho, abrasileirou seus traços e nos faz refletir para além da nossa história. Encarar nossa ancestralidade lembra-nos que somos um povo "fugido", seja ele por degredo da escravidão ou por sermos desterrados em nossa própria terra.   Esta exposição é uma celebração da cultura brasileira em toda a sua complexidade, uma oportunidade única de apreciar a arte como um veículo de reflexão e transformação. Além disso, a exposição também é uma homenagem à diversidade presente nas cidades brasileiras. Temos uma história rica em contradições, que se traduziram em nossos espaços urbanos. A força de nossa cultura vem de nossa diversidade, do nosso antropofagismo. Somos um povo do degredo, da fuga e do desterro em nossa própria terra. Acima de tudo, a obra de Eduardo nos faz refletir: o quilombo está dentro do Brasil ou o Brasil é um grande quilombo? Descubra como as obras de Eduardo Carvalho podem despertar emoções, questionamentos e inspiração. Prepare-se para uma jornada fascinante, repleta de descobertas e conexões profundas com a essência da cultura brasileira. A realização das exposições conta com o patrocínio das empresas Cenibra e Condor. A exposição terá sua abertura oficial no dia 15 de Agosto, às 11h, para o público em geral. Além disso, Eduardo Carvalho realizará um trabalho filantrópico em que escolas estaduais locais poderão levar alunos a partir dos 12 anos para um workshop ministrado pelo próprio artista. Os participantes receberão tradução em libras, certificados e um kit de materiais para criar suas próprias obras. As escolas devem realizar um cadastro prévio para participar.     Detalhes da Exposição: Período: 15 de Agosto a 15 de Setembro Horário de Visitação: Terça a sexta-feira, das 10h às 16h Entrada Gratuita Local: Casarão - Casa da Cultura Vila Guilherme Endereço: Praça Oscar da Silva, 110 - Vila Guilherme, São Paulo Abertura a Imprensa e Convidados: 15 de Agosto às 10h Abertura ao Público: A partir das 11h Workshop: 14h O Casarão: Um Espaço de Cultura e Arte Localizado na Zona Norte de São Paulo, na Vila Guilherme, o Casarão é um centro de preservação cultural. A Casa de Cultura Vila Guilherme – "Casarão", inaugurada em 11 de junho de 2016, é um espaço da Secretaria Municipal de Cultura, fruto da colaboração da comunidade e de coletivos culturais por meio do Conselho Participativo. O prédio tombado pelo Departamento de Patrimônio Histórico abriga 3.000 m² e mais de 16 salas multiusos, além de áreas externas e pátios internos. As atividades no local abrangem oficinas, apresentações culturais, debates, saraus, exibições de filmes e muito mais. https://spcultura.prefeitura.sp.gov.br/espaco/828/

quinta-feira, 29 de junho de 2023

VALE DO SÃO FRANCISCO FAZ SIMPÓSIO DE LEISHMANIOSE NESTE FINAL DE SEMANA

0 comentários A Leishmaniose é uma zoonose que contamina seres humanos e animais, principalmente os cães. É um tipo de doença infecciosa, mas não contagiosa, causada por um protozoário do gênero leishmania e sua transmissão é através de um mosquito infectado. Esta zoonose é frequente na região de Petrolina e pensando em difundir o conhecimento sobre a doença, o Colegiado de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) realizará o IV Simpósio de Leishmanioses do Vale do São Francisco (IV SIMLEISH) nos dias 30 de junho e 1º de julho. O evento acontecerá no Cineteatro da Univasf, localizado no Campus Sede, em Petrolina (PE). O IV SIMLEISH é destinado a estudantes e profissionais da saúde, porém demais interessados podem se inscrever. As inscrições devem ser realizadas através de formulário eletrônico. Para se inscrever é necessário pagar uma taxa de inscrição no valor de R$ 30,00 para estudantes de graduação; R$ 35,00 para discentes de pós-graduação; e R$ 40,00 para profissionais. O pagamento deve ser feito via pix. Durante a programação, haverá palestras e mesas redondas sobre as características da Leishmaniose, seus aspectos epidemiológicos, a sintomatologia em humanos e cães, o diagnóstico e tratamento, prevenção e controle. Além disso, haverá ações extensionistas que facilitarão o acesso da informação à população. O simpósio, que é organizado pelo professor do Colegiado de Medicina Veterinária, Mauricio Claudio Horta, coordenador geral do evento, e alunos de pós-graduação e graduação da Univasf do Núcleo de Estudos em Zoonoses do Vale do São Francisco (Nezoon), Laboratório de Doenças Parasitárias da Univasf (Ladopar), contará com palestrantes de diversas áreas, como médicos, médicos veterinários, farmacêuticos, enfermeiros, agentes de saúde, entre outros. Segundo Horta, Petrolina é considerada uma área de transmissão intensa, com uma média anual de aproximadamente 10 casos humanos por ano. Com isso, o objetivo do simpósio é capacitar estudantes e profissionais através do conhecimento acerca da epidemiologia dessa doença, que acomete os humanos e animais da região. “Nossas expectativas para esta edição são de ampliar participação de cursos e áreas da saúde no evento, além de trazer temas atuais sobre tratamento, controle e prevenção da doença”, declara.

segunda-feira, 29 de maio de 2023

Fabricação e venda da vacina contra leishmaniose é suspensa

Após fiscalização realizada constatar desvio de conformidade do produto Layane Costa Capital News Clóvis Neto/PMC Campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos segue até sexta-feira Vacina contra a Leishmaniose é suspensa Foi determinado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) a suspensão da fabricação e venda da vacina contra leishmaniose, a Leish-Tec. Após fiscalização realizada constatar desvio de conformidade do produto que pode ocasionar falta de eficácia da vacina, gerando risco à saúde animal e saúde humana, foi determinado o recolhimento de oito lotes. A empresa fabricante já iniciou o recolhimento do referido produto veterinário. Conforme divulgado até o momento, oito lotes foram reprovados (029/22; 037/22; 043/22; 044/22; 060/22; 004/23; 006/23; 017/23) em análises realizadas sob acompanhamento oficial, por apresentarem teor de proteína A2 inferior ao limite mínimo estabelecido na Licença do Produto. As investigações ainda estão em andamento e outras ações poderão ser adotadas. A leishmaniose visceral é uma zoonose, sendo um grave problema de saúde pública. A doença é transmitida para animais ou humanos por meio da picada de insetos fêmeas infectadas, conhecido popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis.

quinta-feira, 25 de maio de 2023

GRIPE NOS PETS, CUIDADO REDOBRADO NO INVERNO.

O inverno está chegando e, com ele, as doenças da estação. Assim como humanos, os pets também ficam mais suscetíveis a problemas de saúde durante os dias frios. Entre os mais comuns está a gripe de cachorro. Também conhecida como gripe canina, a enfermidade ainda causa muitas dúvidas para os tutores. Pensando nisso, elaboramos alguns tópicos para sanar recorrentes dúvidas. Confira! 1 – O que é a gripe de cachorro? A gripe canina é uma doença causada pelo vírus da gripe, também chamado Influenza A. Esse vírus, muito contagioso, é transmitido pelos pets que já estão doentes. Ele ataca o organismo do cachorro, debilitando as defesas e causando sintomas como fraqueza, dores, tosse e coriza. O que gera a preocupação de saber quanto tempo dura a gripe canina. Mas, apesar de ser bastante incômoda, a gripe de cachorro costuma não ser grave e, com um bom tratamento, em poucos dias seu amigo já estará recuperado. 2 – É uma doença grave? Quem olha para um cãozinho gripado certamente fica com o coração partido! Os cachorros ficam manhosos e carentes durante esse período. E não é pra menos, a gripe de cachorro é muito desconfortável! Contudo, ela não costuma ser grave e nem causar problemas mais sérios. Com o cachorro gripado, o tratamento correto e um bom acompanhamento farão toda a diferença! Por isso, nunca deixe de visitar o veterinário para um diagnóstico preciso. 3 – Gripe de cachorro passa para humanos? Essa é uma dúvida muito comum, principalmente para as famílias com crianças. Apesar de causar sintomas muito parecidos, o vírus da gripe de cachorro não ataca humanos. Ou seja, você vai poder cuidar do seu filho de quatro patas sem medo! O vírus da gripe canina é transmitido de um cão doente para outro cão. Essa transmissão se dá pelo contato, que pode acontecer quando eles dividem um comedouro, brincam em um parque ou mesmo interagem por um breve momento. Bem parecido com a gripe humana, não é mesmo? 4 – Quais são os sintomas? Eles são muito semelhantes aos de qualquer gripe. Ou seja: o pet fica desanimado, cansado, com dores e sem energias. Os principais sinais da gripe canina são: Apatia; Coriza; Tosse insistente; Perda de apetite; Febre, Mucosa excessiva e avermelhada nos olhos. Mas, fique atento! Nem todos os cachorros apresentam todos os sintomas. Além disso, sinais como apatia e febre podem indicar outras doenças, mais graves. Por isso, sempre que perceber qualquer problema na saúde do seu amigo, visite um veterinário. 5 – Qual o remédio para gripe de cachorro? Assim como quando estamos resfriados, o cachorro com gripe precisa de descanso, boa alimentação e muita água. Apesar de ser fácil encontrar várias dicas de remédio para gripe de cachorro feitos em casa, fique longe de receitas milagrosas! Tratamentos sem supervisão podem comprometer a saúde de seu amigo e complicar uma doença simples. Também não pense em dar dipirona ou outro remédio humano para gripe de cachorro. Isso pode mascarar os sintomas e levar a um diagnóstico equivocado. O ideal é seguir o tratamento proposto pelo veterinário que, além de descanso, nutrição e hidratação, pode envolver antibióticos e anti-inflamatórios específicos para cães. 6 – Como evitar que meu pet fique doente? Para evitar que seu amigo sofra com gripe de cachorro ou outros problemas, o melhor é prevenir. Algumas dicas simples podem ajudar a promover uma saúde de ferro ao seu animal: Mantenha sempre em dia as vacinas e não se esqueça de fornecer vermifugação regular; Lembre-se de que exercícios são excelentes para uma boa imunidade e estimule seu filho de quatro patas com caminhadas e brincadeiras; Ofereça uma ração de qualidade, com os nutrientes e vitaminas necessários para a manutenção de uma boa saúde, Faça visitas regulares ao veterinário para acompanhar o desenvolvimento de seu cãozinho. E lembre-se: mesmo uma doença simples deve ser acompanhada por especialistas de saúde. Afinal, você não quer que seu filho de quatro patas se sinta mal, não é mesmo? Fonte : Petz

quinta-feira, 4 de maio de 2023

Você sabia que os pets não podem comer chocolate? Confira algumas dicas.

Chocolate!!! Hummm, essa delícia está no dia a dia de muitos brasileiros. Mas o que poucos sabem é que os nossos pets não podem comer chocolates, nem mesmo em pequenas quantidades. Acontece que os chocolates possuem ingredientes que são tóxicos ou que podem fazer mal aos pets se ingeridos. Este é o caso da Teobromina, uma substância presente no cacau, encontrada em maior quantidade em chocolates mais escuros do tipo amargo ou culinário. A Teobromina pode intoxicar os pets, pois eles não possuem capacidade para metabolizar-la. A intoxicação por chocolates em cães e gatos pode levar a: Vômitos e diarreias agudas Arritmias cardíacas Taquicardia Espasmos musculares Distensão e dores abdominais Convulsões Morte Os sintomas podem surgir de 4 a 6 horas após o consumo do chocolate, e a gravidade pode variar de acordo com a quantidade ingerida, o tipo do chocolate, o peso do pet e o seu estado de saúde. Chocolates brancos, mesmo contendo quantidades menores de cacau, também não devem ser consumidos pelos pets, pois além de possuírem muito açúcar, também contém grandes quantidades de gordura, o que é prejudicial à saúde dos animais, podendo provocar hiperglicemia, colesterol, alterações no pâncreas e até predisposição a Diabetes. Deve-se ter cuidado também com as embalagens dos ovos, ou até brinquedos pequenos que venham dentro deles. Os pets podem acabar ingerindo esses objetos em uma brincadeira ou momento de curiosidade, correndo o risco de ficarem obstruídos por esses corpos estranhos. Se perceber que o pet veio a ingerir chocolates acidentalmente, leve-o ao médico-veterinário de sua confiança para que a tratativa seja tomada o mais rápido possível. Mas a boa notícia é que existem algumas formas de incluirmos nossos amigos peludos nas festividades de Páscoa. Confira algumas dicas abaixo: Petiscos naturais: se quiser oferecer um petisco comemorativo a seu pet, considere agradá-lo com pedaços de cenoura. Esse é um alimento saudável que os pets adoram. Brinquedos: outra opção também é presenteá-los com ovos ou coelhinhos de pelúcia ou materiais emborrachados para que possam brincar e entrar no clima das festividades. Brincadeiras: vale fazer caça aos ovos com petiscos dentro de bolinhas em cestos ou escondidos no quintal. Essa é uma ótima dica de enriquecimento ambiental para distrair e divertir o seu pet. Com todos esses cuidados, você e seu pet poderão desfrutar de uma Páscoa feliz e tranquila em família, para que as datas comemorativas sejam sempre lembradas por boas experiências e diversão. Fonte : Special Dog

DOENÇAS DE PELE, PODEM SER A CAUSA DAS COCEIRAS NOS PETS.

DOENÇAS DE PELE, PODEM SER A CAUSA DAS COCEIRAS NOS PETS. Se o seu cachorro está se coçando muito e se mordendo, sinal que pode estar com problemas de pele. As doenças mais comuns são as causadas por alergias e existem várias maneiras de controlar a coceira e as alergias em cães. Às vezes, você pode fazer certas coisas em casa para prevenir ou aliviar uma coceira leve antes que ocorra uma infecção. Já em outros casos, você precisará consultar o seu veterinário. Deixar de controlar as alergias do seu cão pode levar a outros problemas, como perda de pelos e infecções de pele. Separamos 5 dicas de como ajudar a controlar alergias em cães. 1 - Fale com o veterinário Ligue para o veterinário do pet logo nos primeiros sinais de coceira. Em alguns casos, ele pode dar alguma recomendação inicial antes de realizar a consulta. Mas se a coceira continuar ou você notar queda de pelo, vermelhidão, irritação ou descamação, leve seu pet o quanto antes para a avaliação do profissional. Se for diagnosticada uma alergia, o médico-veterinário do seu pet fará algumas recomendações que devem ser seguidas fielmente para evitar que os problemas voltem. Casos leves a moderados podem ser tratados com medicamentos para aliviar a coceira e, possivelmente, produtos para a higienização e hidratação da pele do seu doguinho. Ah, mas se ele tiver pulgas e/ou carrapatos é necessária a eliminação destes inimigos da pele, pois essa pode ser a causa da alergia do seu cãozinho. Cumpra as recomendações de medicamento, via de aplicação, frequência e duração do tratamento que o veterinário do seu pet prescreveu e retorne para consultas de acompanhamento conforme recomendado. 2 - Previna seu pet de pulgas e carrapatos Bom, você já viu que pulgas e carrapatos podem estar causando alergia ao seu pet. Por isso, todos os cães devem fazer uma prevenção eficaz contra pulgas e carrapatos o ano todo. Para alérgicos, a prevenção é ainda mais importante. Os cachorros com alergia a picada destes ectoparasitos (que quer dizer parasitas externos) podem reagir a poucas picadas, sendo que quanto mais, a reação alérgica será ainda mais séria. Muitas vezes nós nem conseguiremos ver estes parasitas no cão, pois eles podem mastigá-los devido a coceira gerada. 3 - Dê banho no seu cachorro regularmente Para pets alérgicos a rotina de banhos pode ser numa frequência até maior que semanal, desde que tenha sido estabelecida pelo médico-veterinário. Na frequência de uma a duas vezes por semana, utilize shampoos suaves com formulação hidratante, feitos especialmente para pets. Produtos de pele com componentes hidratantes como aloe vera, fitoesfingosina, vitaminas farão muito bem para a pele do seu "aumigo". Também podem ser utilizados produtos como sérum e spray hidratante para combater a desidratação e descamação da pele. Seu veterinário pode prescrever um shampoo medicamentoso para problemas de pele mais graves. Ao dar banho no seu peludo, não se esqueça de verificar e limpar as orelhas, pois são áreas que costumam apresentar infecções secundárias em pets com alergias. 4 - Escolha a comida certa Alimente seu cão com uma dieta de alta qualidade feita com ingredientes saudáveis. Isso pode significar coisas diferentes para cães diferentes. Assim como acontece com os humanos, a qualidade dos ingredientes que se ingere pode realmente afetar a saúde geral do seu amigo de quatro patas. Se houver suspeita de alergia alimentar, seu veterinário pode recomendar uma mudança na dieta. Isso geralmente envolve uma dieta com ingredientes limitados e especiais com uma nova proteína (como peixe, pato, carne de veado, etc.). Frango e carne são responsáveis pela maior parte das alergias alimentares nos cães. 5 - Escolha a cama ideal Considere comprar camas de espuma para cães, pois são menos propensas a abrigar alérgenos comuns, como os ácaros. Substitua as camas dos cães anualmente, independentemente do material. Em caso de alergia ambiental, lave as colchas dos cães semanalmente com um detergente sem fragrância e corante. Coloque um forro hipoalergênico em camas para animais de companhia. Fonte : Ourofinopet