Grande Otelo

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Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

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Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Leishmaniose e seus sintomas.

Veja alguns sintomas da ‘Leishmaniose Canina’

 

Veja quais os sintomas dessa doença no seu pet!
A leishmaniose é uma doença infectocontagiosa transmitida pela picada de mosquitos flebotomíneos. Essa é uma doença que pode ser transmitida para os humanos, portanto, é importante estar atento aos sintomas da leishmaniose.

Conheça os sintomas da leishmaniose em cachorros e gatos

De acordo com Alexandre Merlo, veterinário e Gerente Técnico e de Pesquisa Aplicada para Animais de Companhia da Zoetis, os sintomas da doença podem ser diversos e incluem:
– Descamação da pele
– Pelos quebradiços
– Nódulos na pele
– Úlceras
– Febre
– Atrofia muscular
– Fraqueza
– Anorexia
– Perda de apetite
– Vômito
– Diarreia
– Lesões nos olhos
Ao notar um dos sintomas da leishmaniose no seu pet, leve-o ao veterinário de sua confiança para que ele veja as melhores formas de tratamento para o seu amigo.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Leishmaniose ou Calazar, como prevenir???

LEISHMANIOSE (Calazar) – parte I : COMO PREVENIR??? – por Diana Sousa

 
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Leishmanioses representam um conjunto de enfermidades diferentes entre si, mais popularmente conhecidas como calazar, que podem comprometer pele, mucosas e vísceras, dependendo da espécie do parasito e da resposta imune do hospedeiro. São produzidas por diferentes espécies de protozoário pertencente ao gênero Leishmania, vivendo alternadamente em hospedeiros vertebrados (mamíferos), e insetos vetores (flebotomíneos). Entre os animais domésticos, os cães estão envolvidos na infecção humana da leishmaniose visceral, pois eles atuam como hospedeiros reservatórios do parasita, possibilitando a infecção do vetor.

A transmissão ocorre através da picada da fêmea do vetor (inseto) e a Leishmaniose visceral canina (LVC), é a doença considerada endêmica em nosso estado, com a prevalência da maioria dos casos na capital Teresina. Diante disso, torna-se de fundamental importância para os tutores de cães e gatos medidas preventivas que protejam seus animais dessa doença e evite a propagação da mesma.

A frase “é melhor prevenir do que remediar” combina e muito nesse caso, já que o calazar não tem cura, e sim apenas controle.

ENTÃO COMO PREVENIR???

As medidas preventivas devem abranger desde o ambiente onde reside a família a produtos que visem uma proteção direta contra o vetor. Os cuidados no ambiente são de suma importância, levando em consideração que se trata de uma doença transmitida por um inseto, deve-se evitar condições que sejam propícios a sua proliferação. O vetor é mais conhecido como “mosquito-palha” e vive em habitats variados, porém as formas imaturas se desenvolvem em ambientes terrestres úmidos, ricos em matérias orgânicas e de baixa densidade luminosa, por isso a primeira medida de controle deve ser evitar acúmulo de folhagens embaixo de plantas frutíferas de grande porte como o famoso “pé de manga”, onde matéria orgânica pode se acumular no chão como entre os galhos de grosso calibre.

Outra medida é evitar jogar lixo em terrenos baldios e solicitar as autoridades competentes a limpeza desses terrenos caso esteja havendo acúmulo de lixo ou vegetação. Em casa, pode-se fazer uso de telas nas janelas e portas para evitar a entrada do mosquito dentro de casa.

Em relação aos nossos melhores amigos, atualmente o mercado veterinário possui várias opções de produtos com efeito inseticida e repelente, que visam proteger o animal da picada do vetor, que vão desde as bisnagas pour on a Vectra 3D, a coleiras a base de deltametrina 1%, que são as mais utilizadas e difundidas no mundo inteiro, como a coleira Scalibor, recomendada pela organização mundial de saúde. Para os felinos o único produto indicado para os gatos é a coleira Seresto. É importante ressaltar que os gatos também podem ter calazar, mais isso vamos abordar no próximo artigo.

E, por fim, a vacina, que no momento somente é destinada aos cães, e visa estimular o organismo a produzir uma proteção eficiente para que quando o mesmo entre em contato com o parasita causador da doença, consiga elimina-lo do organismo. É um método eficiente, no qual vários trabalhos a nível internacional já demostraram eficiência acima de 80%, ou seja, um animal devidamente vacinado possui mínimas probabilidades de se infectar se comparado claro com um animal não vacinado.

Resumindo, a minha dica é: vacine, use coleira no seu bichinho e fique de olho no seu ambiente, vivemos em área endêmica, onde todo cuidado é POUCO.

Diana Sousa Alcântara

Médica Veterinária; Pós-graduação em Dermatologia, Veterinária – Equalis; Mestranda em Ciência Animal – UFPI; Membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária; Responsável pelo setor de dermatologia veterinária da clínica Pet Vitalle.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

'Cãominhada' promove interação entre os pets e ajuda ONGs de proteção animal

Em sua oitava edição, organização estima um público de oito mil pessoas e cinco mil cães; participação é gratuita e o evento acontece no dia 25 de fevereiro, em Montes Claros.

Por Nátila Gomes
 
Em 2017, evento reuniu mais de seis mil pessoas e cerca de quatro mil animais (Foto: Hudson Kleber / Arquivo pessoal)Em 2017, evento reuniu mais de seis mil pessoas e cerca de quatro mil animais (Foto: Hudson Kleber / Arquivo pessoal)
Em 2017, evento reuniu mais de seis mil pessoas e cerca de quatro mil animais (Foto: Hudson Kleber / Arquivo pessoal)
Socializar os animais, conscientizar os tutores e ajudar grupos de proteção canina são alguns dos objetivos do projeto "Cãominhada" de Montes Claros, que chega a sua oitava edição em 2018. Neste ano, o encontro será realizado no próximo domingo (25) e a participação é gratuita; os ‘atletas’ só precisam levar 1 kg de ração a serem destinados a grupos de proteção e ONG’s da cidade.
De acordo com a organização, são esperados mais de oito mil pessoas e cinco mil cachorros; um aumento de 20% comparado a edição anterior. Para o Rodrigo Fernandes, um dos organizadores, é uma forma de entretenimento que atende toda a família, inclusive o público pet.
Ele conta que a ideia surgiu pela carência de encontros desse segmento na cidade. “A mudança de comportamento dos animais precisa, antes, passar pela mudança do seu tutor. Por isso idealizamos esse encontro. Os cães se divertem, praticam atividades físicas e os adultos também. É um programa voltado para a socialização dos tutores e dos pets”, diz.
Mayara participa do evento desde 2014 (Foto: Mayara Sampaio/Arquivo pessoal)Mayara participa do evento desde 2014 (Foto: Mayara Sampaio/Arquivo pessoal)
Mayara participa do evento desde 2014 (Foto: Mayara Sampaio/Arquivo pessoal)
Um dos tutores que prestigiam o evento é a auxiliar de backoffice Mayara Sampaio. Desde 2014 ela leva os pequenos e diz ser uma boa oportunidade para despertar a alegria do animal durante e depois do encontro. “É sempre bom andar com eles, passear, brincar e praticar atividades. Além disso, a escolha do horário da caminhada preza o bem-estar e evita queimar as patinhas deles”, comenta.

Programação

O percurso da caminhada tem ponto de largada na Praça Flamarion Vanderley, no Bairro São José, às 8h, e chegada no Parque de Exposições João Alencar Athayde, no Bairro Alto São João, contabilizando um percurso de 1,5 km. Depois da caminhada, também terá uma série de atividades voltadas para os participantes. Os cães vão passar por uma avaliação veterinária gratuita, com serviços de limpeza do ouvido e corte de unha.
Ainda durante o evento, protetores vão fazer o cadastro de interessados para adoção consciente de animais. O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) levará trabalho de prevenção contra doenças endêmicas, como a leishmaniose, muito comum nos cães da cidade.
Brincadeiras e atividades físicas deixam o momento ainda mais especial (Foto: Mayara Sampaio/Arquivo pessoal)Brincadeiras e atividades físicas deixam o momento ainda mais especial (Foto: Mayara Sampaio/Arquivo pessoal)
Brincadeiras e atividades físicas deixam o momento ainda mais especial (Foto: Mayara Sampaio/Arquivo pessoal)
A "Cãominhada" conta ainda com demonstração de cão pastoreio e de cães policiais, sorteio de brindes e o show dog, que é uma novidade este ano. Na oportunidade, os adestradores Anderson Wollmann e Arthur Wollman vão interpretar a história de Charles Chapllin, com o espetáculo "Uma vida de cão"; a protagonista será uma border collie, carinhosamente chamada por Buddy.
Apesar de gratuito, é preciso se inscrever no evento pelo site oficial ou em lojas credenciadas, localizadas na Rua Padre Augusto, 512, no Centro, e Avenida Mestra Fininha, 1272, Bairro São Luiz.

Leishmaniose - Presidente Prudente em alerta

Registros de leishmaniose em cães disparam e Presidente Prudente fecha 2017 com 468 casos positivos

Número divulgado pelo CCZ representa um aumento de 122,85% em relação a 2016, quando houve 210 confirmações, com 195 autóctones e 15 importadas.

Por G1 Presidente Prudente
 
Centro de Controle de Zoonoses de Presidente Prudente (Foto: Heloise Hamada/TV Fronteira)Centro de Controle de Zoonoses de Presidente Prudente (Foto: Heloise Hamada/TV Fronteira)
Centro de Controle de Zoonoses de Presidente Prudente (Foto: Heloise Hamada/TV Fronteira)
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) contabilizou o total de 468 casos positivos de Leishmaniose Visceral Canina (LVC) em Presidente Prudente no ano passado. Foram 449 autóctones e 19 importados. O número representa um aumento de 122,85% em relação a 2016, quando houve 210 casos, com 195 autóctones e 15 importados.
O último balanço referente a 2017 foi divulgado nesta terça-feira (20) e incluiu mais 26 confirmações, com 24 contraídas em Presidente Prudente e duas importadas.
Em relação aos últimos casos, o bairro mais afetado é o Jardim Vila Real, com oito registros. Em seguida, aparecem Jardim Santa Mônica, Parque Alexandrina e Residencial São Paulo, com dois casos.
Ainda tiveram confirmações os bairros Jardim Novo Bongiovani, Residencial Terceiro Milênio, Residencial Maré Mansa, Conjunto Habitacional João Domingos Netto, Jardim Aviação, Vila Santa Helena, Jardim Ouro Verde, Parque Cedral, Parque José Rotta, Jardim Vale do Sol, Jardim Itaipu e distrito de Floresta do Sul, com um caso cada.

Plantão

Neste sábado (24), agentes do CCZ estarão na Vila Aurélio, na zona leste da cidade, para mais um plantão de chipagem e coleta de sangue de animais para exame de leishmaniose.
A ação será realizada na Rua Antônio Penha, próximo à Academia da Terceira Idade (ATI), das 8h às 12h.
Já à tarde, das 13h às 16h, o estande será levado para o Jardim Santa Fé, onde o plantão ocorrerá na Rua José Gimenes, aos fundos do Serviço Social da Indústria (Sesi).