Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Os Vira-Latas convidam para o Arraiau no Espaço Pet
Golden Square Shopping será a arena no piso L1 neste domingo


Para aproveitar as festanças Juninas, o Golden Square Shopping promove um encontro que promete muita diversão e AUnimação convidando todas as raças.

Vários cães serão esperados com seus tutores, para passarem uma tarde diferente. Muita animação que contará, além da escolha do Pet mais caracterizado, a campanha Diga Não à Leishmaniose estará informando e conscientizando sobre a prevenção da doença com sorteio de coleiras e repelentes,  com o apoio da MSD Saúde Animal, da CEVA, da Expet Tapetes Higiênicos, Beauty Golden, Botufarma com amostras de seus produtos.

Eles não têm um estilo determinado, mas é essa diferença que os faz mais charmosos e cativantes. São os cães sem raça definida, popularmente conhecidos como vira-latas, os protagonistas do Encontro de Raças do Golden Square Shopping neste domingo.
Além disso, a decoração do espaço será inspirada nas festas juninas para que os bichinhos curtam a tradicional celebração ao lado de seus donos. Amantes de pets poderão vir caracterizados e vestir seus animais com bandanas, chapéus temáticos, vestidos juninos e camisa xadrez para aproveitar o encontro.  Cães de todas as raças são bem-vindos com seus tutores para um momento de lazer e integração.
Serviço
Evento: ArraiAU pet Encontro de vira-latas
Data: Domingo, 30 de junho
Horário: às 14h
Local:  Espaço Pet do Golden Square Shopping - Avenida Kennedy, 700, Jardim do Mar, São Bernardo do Campo (SP).
Entrada gratuita

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

THOR, Cão herói de Brumadinho, também tinha leishmaniose

Morre Thor, o cão farejador que atuou em resgates de Brumadinho e Mariana

Decisivo na localização de vítimas nas tragédias de Brumadinho (MG), o border collie Thor, de 5 anos e 2 meses, era especialista em localizar pessoas desaparecidas e morreu devido a uma infecção generalizada relacionada a um quadro de pancreatite.
De acordo com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, ele estava recebendo tratamento veterinário desde o início dos sintomas, mas não resistiu. A morte aconteceu no último sábado, mas só agora foi tornada pública pela corporação.
O laudo de necropsia apontou que o motivo da morte do cão foi pela ruptura do intestino delgado na porção do duodeno, ocasionado pela presença de um corpo estranho, que resultou em hemorragia abdominal.
Além da pancreatite, o cão ainda possuía um quadro de leishmaniose — doença infecciosa causada por protozoários parasitas transmitidos pela picada de alguns insetos.
“Graças à atuação dele, inúmeras famílias puderam ter seus entes queridos localizados e velados. Thor era considerado uma referência nacional na localização de pessoas desaparecidas”, diz a nota de pesar dos Bombeiros, publicada nesta segunda-feira (28).
Além das tragédias de Mariana e Brumadinho, Thor participou de outras grandes ocorrências. Entre elas, o desaparecimento do esportista francês Gilbert Eric Welterlin e o desabamento de edificações no bairro Mantiqueira, em Belo Horizonte.
De acordo com a corporação, o corpo de Thor será cremado em cerimônia fechada.
Veja abaixo a nota na íntegra:
“É com muito pesar que o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) informa o falecimento do cão Thor, que integrava a equipe de busca, resgate e salvamento com cães do CBMMG. Thor era um cão da raça border collie, com 5 anos e 2 meses de idade e teve seu atestado de óbito homologado com septicemia relacionada a um quadro de pancreatite, ele ainda possuía um quadro de leishmaniose. Thor estava recebendo tratamento médico veterinário desde o início do aparecimento dos sintomas, mas devido à rápida evolução do quadro, não resistiu e teve seu óbito atestado no sábado, 26/10.
Thor atuou em diversas ocorrências de destaque tais como o rompimento de barragem de Mariana, o desaparecimento do esportista francês no pico do Marins, o desabamento de edificações no bairro Mantiqueira e mais recentemente, sua atuação foi decisiva na localização de vítimas na tragédia de Brumadinho.
Graças à atuação dele, inúmeras famílias puderam ter seus entes queridos localizados e velados. Thor era considerado uma referência nacional na localização de pessoas desaparecidas.
O motivo do óbito do cão, que realizou a necropsia na data de 28/10, foi pela ruptura do intestino delgado na porção do duodeno ocasionado pela presença de um corpo estranho e que resultou em hemorragia abdominal.
A família Bombeiro Militar encontra-se consternada e entristecida pela perda desse integrante que nunca foi considerado como apenas um cão e sim como um Bombeiro Militar que verdadeiramente era. Expressamos aqui nossas condolências, em especial aos militares do BEMAD/Canil que atuavam como binômios do Thor e nosso profundo respeito pelo trabalho e legado por ele deixado.
Thor será cremado em cerimônia fechada e não será autorizado o acompanhamento ou entrada da imprensa.
Devido ao fato de todos os militares pertencentes ao canil do CBMMG estarem altamente sensibilizados e emocionados com a perda, não haverá disponibilização de fonte nesse momento e gentilmente pedimos que esse momento de luto seja respeitado.”
- Assessoria de Comunicação Organizacional do CBMMG

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Leishmaniose é confundida com outra doença, que já matou 150 pessoas em ARACAJU

https://www.folhape.com.br/noticias/noticias/saude/2019/09/30/NWS,117718,70,613,NOTICIAS,2190-DOENCA-SIMILAR-LEISHMANIOSE-POREM-MAIS-GRAVE-DESCOBERTA-PAIS.aspx?fbclid=IwAR0krnGgx3QIqp8ZhrzQHIHX6yp3JJk33mgWwxFJWUpN8Acno3-M17lQOO4


Atendimento a paciente
Atendimento a pacienteFoto: Pixabay
Uma nova doença, com sintomas semelhantes à leishmaniose visceral, mas mais grave e resistente ao tratamento, foi descoberta em Sergipe. Duas pessoas morreram por causa da doença, que já acometeu 150 pessoas em Aracaju. O parasita ainda é desconhecido, mas os pesquisadores já identificaram que ele é diferente da Leishmania, responsável pela leishmaniose.

A doença está sendo investigada por um grupo de pesquisadores brasileiros, que publicaram um artigo na Emerging Infectious Diseases, a revista do Centro de Controle de Doenças Infecciosas (CDC) dos Estados Unidos. A pesquisa é realizada no Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (CRID), com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Liderada pela professora Sandra Regina Costa Maruyama, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o estudo está sendo desenvolvido em colaboração com colegas da equipe do professor João Santana Silva, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FMRP-USP).
Leia também:

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Evento Pet marca o bairro de Santa Cecília neste feriado

Sucesso o CÃOVC na CVC Santa Cecília

Feriado ensolarado de 7 de setembro. A CVC da Rua Dona Veridiana no bairro central, recebeu vários moradores, para uma exposição na Loja da Expo Vira Latas do renomado fotógrafo Lionel Falcon e também para conscientizar e prevenir da leishmaniose.

A Equipe da Tudo de Cão também esteve presente, e fez muitas brincadeiras com os cães com várias surpresas. 
A Campanha Diga Não à Leishmaniose e a MSD Saúde Animal, junto a Supermix Life,  preveniram muitos cães com a coleira scalibor e presentearam comos tapetinhos higiênicos com cheirinho de tutti fruti, tutti seco da EXPET, que fez a alegria dos tutores e dos cães. 
O evento contou também com a presença ex-chacrete Rita Cadillac, que levou seu cãozinho poodle, Pietro que foi encoleirado também.

Veja fotos:



Marli Pó da Campanha e Gabriela Zebiani da Supermix Life




A Golden Retriever Flora e sua tutora Juliana Flor


Marcelo da Tudo de Cão, Marli, Gabriela e Juliana

informação sobre a leishmaniose

Fotógrafo de pets Lionel Falcon, CArol, CArlos Silva e Juliana Flor da CVC Santa Cecília
Lionel Falcon e Rita Cadillac



encoleirando o Border Collie da Tudo de Cão com a coleira Scalibor

Fachada da loja no evento

Juliana Flor e Rita Cadillac

A anfitriã Flora e toda a Equipe do evento.



Evento Pet, agita o bairro de Santa Cecília no feriado de 7 de setembro.


Evento mais que esperado!! A família da golden retriever, Flora, convida você para estar neste evento tão bacana no bairro de Santa Cecília, região central da cidade.
Marque na agenda e não se esqueça: 7 de setembro nos encontraremos, leva seu pai, mãe e irmãos de pelos e humanos.
O renomado fotografo de pets, Lionel Falcon vai expor suas fotos lindas, o Léo da @tudodecao vai estar ensinando os papais a educarem seus peludos, a campanha @diganaoaleishmaniose, estará conscientizando e prevenindo sobre a doença, haverá muitos brindes e surpresas..

Pra quem fizer o cadastro no link ou na hora, vai ter uma surpresa pra ganhar viagem com pet... vai perder!?

Faça a sua inscrição neste link http://bit.ly/31qs5EF  

Informações:
Local - CVC Santa Cecília
Local : Rua Dona Veridiana, 36
Santa Cecília - SP
Fone de contato - 11-2367-2853

quarta-feira, 31 de julho de 2019

Por G1 Santos
 


Cão diagnosticado com leishmaniose em 2018 no Morro São Bento, em Santos, SP — Foto: Arquivo PessoalCão diagnosticado com leishmaniose em 2018 no Morro São Bento, em Santos, SP — Foto: Arquivo Pessoal
Cão diagnosticado com leishmaniose em 2018 no Morro São Bento, em Santos, SP — Foto: Arquivo Pessoal
A vacina contra a leishmaniose para cães sadios está liberada em Santos, no litoral de São Paulo. Para garantir a imunização é preciso entrar em contato com o setor de zoonoses até 18 de agosto pelos telefones (13) 3257-8048, 3257-8044 ou 3257-8032. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a vacina só será dada mediante comprovação, via resultado de exame, de que o cão não tem a doença. Testes rápidos para leishmaniose são aceitos.
A imunização é voltada a cães cujos donos morem em Santos e, segundo a municipalidade, está disponível porque os responsáveis por animais sadios que têm proximidade com outros portadores da doença não compareceram, mesmo após convocação.
A prefeitura esclarece que, desde maio, 796 tutores foram convocados, mas somente 232 levaram o animal para tomar as três doses da vacina, necessárias para a plena proteção.
Ainda de acordo com o município, as vacinas contra a leishmaniose foram adquiridas pela Secretaria de Saúde com verba parlamentar no valor de R$ 197.325,00, destinada pelo vereador Benedito Furtado.

Balanço

Para se proteger da doença, os cães precisam de três doses da vacina, com intervalo de 21 dias entre cada aplicação. Caso o esquema não seja seguido à risca, as doses devem ser reaplicadas. Depois, basta uma dose de reforço anualmente para mantê-lo imunizado.
A Secretaria de Saúde do município informa que foram identificados 63 casos positivos de leishmaniose em Santos desde 2015 – destes, 37 já morreram. Os casos estão distribuídos em 13 bairros, com concentração no Morro São Bento (23 casos). Não há registros de infecção em humanos.
Vacina será aplicada em cães sadios — Foto: Susan Hortas/Divulgação - Prefeitura de SantosVacina será aplicada em cães sadios — Foto: Susan Hortas/Divulgação - Prefeitura de Santos
Vacina será aplicada em cães sadios — Foto: Susan Hortas/Divulgação - Prefeitura de Santos

Reservatórios da doença

A médica veterinária Thaís Chucride, professora doutora no curso de medicina veterinária da Universidade Metropolitana de Santos (Unimes), explica que a leishmaniose é uma doença transmitida entre homens e animais causada por um protozoário. A transmissão é feita por mosquitos flebótomos, também conhecidos como mosquito-palha.
"Os animais mais acometidos pela doença são os cães domésticos, que atuam como reservatórios, entretanto, o gato doméstico e animais silvestres também são suscetíveis. Cerca de 60% dos casos são assintomáticos, o que torna mais difícil o diagnóstico", afirma.
Quando a doença apresenta sintomas, alguns deles são anemia, emagrecimento progressivo e crescimento exagerado das unhas. "Na Baixada Santista, os municípios de São Vicente, Santos, Guarujá e Bertioga já notificaram casos da doença".
Ela explica que não há relatos de transmissão direta da doença do cão infectado para o humano ou vice-versa. "Para que ocorra a transmissão para o ser humano o mosquito flebotomíneo precisa picar o cão positivo, se alimentar do sangue dele e, depois, picar um ser humano", afirma.
Leishmaniose é transmitida pelo mosquito-palha  — Foto: James Gathany/CDCLeishmaniose é transmitida pelo mosquito-palha  — Foto: James Gathany/CDC
Leishmaniose é transmitida pelo mosquito-palha — Foto: James Gathany/CDC

Tratamento

O tratamento é feito com medicação oral, que custa em torno de R$ 1.000, e também é indicado o uso de coleira antileishmaniose. "O tratamento com o Milteforan foi liberado em agosto de 2016, entretanto, ainda é caro e o animal deve ser monitorado pelo resto da vida. A efetividade da coleira pode alcançar 100% na diminuição de cães e humanos infectados, enquanto que a vacina atinge 80% e a eutanásia 90%, de acordo com a literatura científica", finaliza a veterinária.

Atendimento veterinário

Segundo a Secretaria de Saúde, munícipes cujos cães apresentem sintomas como pele e mucosas com feridas, queda de pelos na orelha e em volta do nariz, emagrecimento e crescimento exagerado da unha devem procurar atendimento veterinário.
Na rede pública, a opção é a Codevida, que fica na Avenida Francisco Manoel s/n°, no Jabaquara, e funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Os contatos telefônicos são (13) 3203-5593 e 3203-5075.
O serviço realiza o atendimento e notifica a suspeita para a Seção de Vigilância e Controle de Zoonoses (Sevicoz), da Secretaria de Saúde, que encaminha as amostras de sangue para o Instituto Adolfo Lutz, do governo estadual, para confirmar ou descartar a doença.
No caso da suspeita da doença por veterinários particulares, os profissionais devem notificar diretamente a Sevicoz pelos telefones (13) 3257-8032 e 3257-8044.
Quando o diagnóstico é confirmado, a Sevicoz distribui a coleira repelente aos proprietários e orienta sobre a necessidade do uso permanente no animal, além de sua manutenção em local telado.