Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Calazar em gatos: entenda a leishmaniose em felinos 21 horas atrás Ao contrário do que muita gente pensa, a leishmaniose, também popularmente conhecida como calazar, pode ser contraída tanto por cachorros quanto por gatos, embora a incidência em felinos seja bem inferior. Calazar em gatos: entenda a leishmaniose em felinos O que é a leishmaniose? A leishmaniose é uma zoonose gerada por um protozoário intracelular (que entra na célula) chamado Leishmania infantum e transmitida por um inseto conhecido como “mosquito-palha”. Ela pode ser considerada uma doença grave em cachorros e gatos e letal em humanos, caso não seja tratada. A princípio, a leishmaniose não é uma doença contagiosa, ou seja, um gato infectado não transmite a patologia a outro gato, por exemplo. A única maneira dela ser transmitida é pela picada do mosquito-palha. O vetor, para que aconteça a transmissão, precisa picar um pet doente. Assim, ele torna-se o hospedeiro do protozoário. Leishmaniose em gatos Embora seja bastante raro, a leishmaniose também afeta os gatos. Aparentemente, os felinos possuem uma resistência consideravelmente maior no organismo em comparação aos cães, o que acaba dificultando a reprodução do protozoário. É por essa razão que os sinais clínicos da patologia demoram a aparecer em um bichano infectado. Os sintomas mais comuns da leishmaniose visceral em gatos são: anemia, lesões cutâneas, emagrecimento, lesões oculares, úlceras, aumento de ingestão de água, febre, manchas na pele, entre outros. Como prevenir a leishmaniose em gatos? Por não ser um hospedeiro comum da zoonose, não há a necessidade de vacina ou utilizar coleiras repelentes, como a Scalibor, por exemplo, recomendada para os cachorros. O principal método para prevenir a leishmaniose para quem tem um gato em casa é mantendo a higiene do ambiente em dia, para que o felino não fique à mercê do vetor. O mosquito-palha se reproduz facilmente em locais onde há muito material acumulado. Então, o pai humano deve evitar a amontoação de sacos de lixo, entulhos, fezes do animal e outros materiais que possam servir de ninho ao inseto. Caso more em uma região endêmica, ou seja, onde há casos de leishmaniose, e o seu gato apresente alguma mudança de comportamento ou sintoma, leve-o imediatamente para um médico veterinário de confiança.

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Cães com leishmaniose no DF, aguardam para adoção.

Animais foram testados para leishmaniose, vacinados contra raiva e estão aptos para ter novo lar. Conheça regras e saiba como adotar. Por G1 DF Cães aguardam por adoção na Zoonoses em Brasília A Secretaria de Saúde do Distrito Federal está com 15 cachorros disponíveis para adoção. Os animais foram testados para leishmaniose, vacinados contra raiva e estão aptos para ter novo lar. Para adotar, é necessário ter mais de 18 anos, apresentar um documento de identificação com foto e assinar um termo de responsabilidade e de cuidados com os pets. Os interessados devem ir até a Diretoria de Vigilância Ambiental, no Noroeste. O local fica ao lado do Hospital da Criança e funciona de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h. Maus-tratos: agressores de animais serão obrigados a custear despesas veterinárias Bolsonaro sanciona lei com pena maior, de até 5 anos, para maus-tratos contra cães ou gatos No momento da adoção, os novos "pais de pets" recebem orientações quanto à guarda responsável de animais domésticos e às medidas de prevenção e controle de doenças. Também é preciso realizar exames anuais nos animais, aplicar as vacinas necessárias e administrar vermífugo, além de remédios contra parasitas. Os especialistas recomendam ainda levar o animal ao médico veterinário para realizar exames anuais. Matéria do G1 acessem: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2020/10/06/fotos-15-caes-esperam-por-adocao-na-zoonoses-em-brasilia.ghtml

Câncer de mama. Outubro Rosa, cadelas e gatas também merecem esse carinho!

Outubro Rosa, cadelas e gatas também merecem esse carinho! Outubro Rosa, mês dedicado à prevenção e diagnóstico do câncer de mama e que tem por símbolo o laço rosa! É uma campanha internacional que surgiu nos Estados Unidos na década de 90 para incentivar as mulheres a irem ao médico, a realizarem mamografia, e também o autoexame das mamas através do toque e desta maneira consegue-se diagnóstico precoce, tratamento e cura. Nossas cadelinhas e gatinhas também podem desenvolver esse tipo de câncer por isso é muito importante os tutores durante as brincadeiras e carinhos palparem a região das mamas, qualquer sinal de alguma nodulação é indicado levá-las ao médico veterinário para um melhor diagnóstico. Assim como nas mulheres quanto antes um diagnóstico maior é a chance de cura, a indicação na maioria dos casos é cirúrgica e requer a necessidade de uma biopsia para diagnosticar qual é o tipo de câncer, após esse resultado pode ser necessário a indicação de quimioterapia, procedimento que nos animais a incidência de efeitos colaterais é muito mais reduzida que nos humanos, os animais não perdem pelo e raramente apresentam vômitos, mas é necessário acompanhamento com exames de sangue. Vários fatores podem contribuir para o surgimento da doença nas cadelas e gatas, mas um dos principais é o uso de anticoncepcionais, medicamentos que são contraindicados para essas espécies. Deixar o animal cruzar, ter cria, não é prevenção! Câncer de mama em cadelas e gatas é um dos cinco tipos mais frequentes que ocorrem e a melhor prevenção para as cadelinhas e gatinhas é a castração após o primeiro cio. E após os 7 anos de vida é indicado uma avaliação com o médico veterinário a cada 6 meses, mas excepcionalmente a doença pode surgir em animais jovens por isso é sempre importante estar atento a qualquer alteração. O mais importante de tudo, câncer de mama, assim como nas mulheres, não é sinal de morte, tem tratamento, tem cura!