Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Zoonoses de Sorocaba - SP faz campanha contra a leishmaniose


30/10/2012 21h07 - Atualizado em 30/10/2012 21h13

Ação será no Jardim das Estrelas e deve colher sangue de 1,5 mil animais.
Secretaria da Saúde identificou uma cadela contaminada no bairro.

Do G1 Sorocaba e Jundiaí

A equipe de Zoonoses de Sorocaba (SP) vai promover uma ação conta a Leishmaniose Visceral Canina na cidade. Os agentes passarão por residências do Jardim das Estrelas, zona oeste da cidade, para tentar detectar animais contaminados.
O problema surgiu quando um caso foi identificado no bairro. A Secretaria Municipal de Saúde divulgou, no dia 2 de agosto, a confirmação de uma cadela, com nove anos, domiciliada no bairro.
Segundo a secretaria, é o primeiro e único caso autóctone - quando é adquirido na cidade - de Leishmaniose. A doença foi confirmada por exame feito pela Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), da Secretaria de Estado da Saúde, no dia 30 de julho.
A partir disso, agentes da Zoonoses da cidade vão percorrer um raio de 200 metros da casa onde estava o animal. Eles vão coletar amostras de sangues de outros cães da região. Eles também vão orientar os moradores sobre as medidas de controle.
A contaminação é feita por um mosquito, conhecido como "Mosquito Palha". O inseto habita locais com matéria orgânica, como folhas e frutos que caem das árvores.
A ação começou na manhã desta terça-feira (30) e a expectativa dos agentes da Zoonozes é de coletar amostras de sangue de quase 1,5 mil animais do bairro. A doença pode ser transmitida para humanos, levando à morte.
Confira os principais sintomas da doença em homens e animais:
Homens
Febre com longa duração
Falta de apetite
Emagrecimento
Fraqueza
Barriga inchada
Cães
Além dos sintomas dos homens, também há o crescimento exagerado das unhas
Campanha da Zoonoses deve recolher amostras de sangue de 1,5 mil cães (Foto: Reprodução/TV Tem)Campanha da Zoonoses deve recolher amostras de sangue de 1,5 mil cães (Foto: Reprodução/TV Tem)
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terça-feira, 30 de outubro de 2012

SAÚDE - 19/10/2012 
Divisão de Vigilâncias alerta sobre os riscos da LEISHMANIOSE
O mosquito transmissor da leishmaniose é pequeno, coberto de pelos e de coloração clara. Eles gostam de lugares com pouca luz, úmidos, sem vento e que tenham alimento por perto.
A Leishmaniose é considerada uma doença infecciosa não contagiosa, causada por diferentes espécies de protozoários do gênero Leishmania que acomete pele e mucosas. A doença é transmitida pelo mosquito conhecido popularmente como palha, birigui ou cangalhinha.
O mosquito da leishmaniose vive preferencialmente, ao nível do solo, próximo a vegetação em raízes ou troncos de árvores, podendo ser encontrados em tocas de animais. Gostam de lugares com pouca luz, úmidos, sem vento e que tenham alimento por perto.
“O mosquito transmissor da leishmaniose é pequeno, coberto de pelos e de coloração clara (cor de palha ou castanho claro). A doença é caracterizada primariamente como uma infecção zoonótica, afetando primeiramente os animais, no caso os cãese secundariamente o ser humano”, explicou o Veterinário da Divisão de Vigilâncias, Milson Aparecido Polizel.
A Leishmaniose Canina é uma doença grave e fatal nos cães, mas também pode ser transmitida a outros animais como, os roedores e ao Homem, tendo apresentado em Portugal um crescimento muito significativo dessa doença nos últimos anos. É seguramente um caso preocupante para a saúde pública.
A causa da Leishmaniose é um parasita protozoário microscópico (Leishmaniainfantum), sendo a doença transmitida de cão para cão por meio da picada de pequenos mosquitos (flebótomos). Atualmente não existe qualquer vacina ou medicamento de ação profiláctica direta disponível.
O principal sintoma da Leishmaniose Cutânea são as feridas cutâneas persistentes. Já a Leishmaniose Visceral desenvolve-se em órgãos internos como fígado, baço e medula óssea.
No entanto os sintomas são muito variados e comuns a muitas outras doenças, sendo os mais frequentes o emagrecimento, queda de pelo, feridas persistentes na pele que não cicatrizam, lesões oculares, fraqueza geral e apatia, febres irregulares, crescimento exagerado das unhas, aumento do fígado e baço.
Caso alguém de nossa comunidade apresente ferida de difícil cicatrização, esta deverá procurar o Centro de Saúde ou Unidade Básica de Saúde, para a realização do exame específico e, se for o caso, iniciar o tratamento. “Com a chegada do verão a população precisa tomar alguns cuidados para evitar a proliferação do mosquito em nossa cidade. Por isso a importância em deixar os terrenos e quintais limpos, sem o acumulo de matéria orgânica, que é essencial para o desenvolvimento das larvas. Os mosquitos necessitam de carboidratos, que são extraídos da seiva de plantas como fonte energética. As fêmeas precisam ingerir sangue para o desenvolvimento dos ovos. Costumam então picar a partir do por do sol até a madrugada. Por isso, pedimos a nossa comunidade que entre nessa luta contra a Leishmaniose”, finalizou Mirlene.
Quadro Jornal:
COMO EVITAR A LEISHMANIOSE
Medidas preventivas de ambientes individuais e/ou coletivos devem ser adotadas.
 Mantenha sua casa e seu quintal sempre limpos,
 Se houver galinheiro, chiqueiro ou canil mantenha-os sempre limpos e secos,
Recolha as folhas das árvores, fezes de animais e restos de madeira, porque estes materiais acumulam umidade e favorecem a criação do mosquito palha,
 Embale o lixo corretamente,
 Não jogue ou deixe juntar lixo nos terrenos baldios perto de sua casa
 Se possível coloque tela com malha 70 nas portas e janelas de sua casa, bem como o uso de mosquiteiro de malha fina.
 Usar repelentes quando exposto a ambientes onde os vetores habitualmente possam ser encontrados;
 Poda de arvores, de modo a aumentar a insolação, a fim de diminuir o sombreamento do solo e evitar as condições favoráveis (temperatura e umidade) ao desenvolvimento de larvas de flebotomíneos;
 Manutenção de animais domésticos distantes do intradomicilio durante a noite, de modo a reduzir a atração dos flebotomíneos para este ambiente;
 Evitar a exposição nos horários de atividades do vetor (crepúsculo e noite), em áreas de ocorrência da doença.



29/10/2012 08h40 - Atualizado em 29/10/2012 08h40

Dourados tem 2º caso de leishmaniose humana

Jovem de 23 anos foi diagnosticado no HU. Aumenta a infestação do mosquito transmissor

 
Do Progresso
4
A cidade de Dourados confirmou na semana passada o segundo caso de leishmaniose humana. Trata-se de um jovem de 23 anos, que foi diagnosticado no Hospital Universitário. De acordo com informações, ele já recebeu alta e faz o tratamento em casa. A suspeita ocorreu em 30 dias, sendo confirmada após o resultado de exames no hospital. Em relação a animais, este ano Dourados registrou 30 casos de soro positivo da doença em caninos.
Para o coordenador de Vigilância em Saúde de Dourados, Eduardo Arteiro Marcondes, a população precisa se conscientizar. Segundo ele, apesar de baixos os números de casos da doença em humanos (2) e prevalência em animais (5,9%) é preciso se alertar contra o aumento da infestação do mosquito Flebótomo, transmissor da doença.
O cão é considerado o principal reservatório da leishmaniose no meio urbano (Foto: Arquivo)
Segundo ele, a proliferação do vetor está principalmente em criadouros de aves, bordas de mata e materiais orgânicos presentes em lixo. “O habitat ideal desse mosquito está no sangue exposto de galinhas. Por isto a criação de aves em território urbano é tão preocupante principalmente quando não se obedece critérios rigorosos de higiene”, revela.
Eduardo alerta a população em regiões onde há criação de aves em situação inadequada. Eles estão em risco, principalmente pela manhã, entre 6h e 8h, e no final da tarde, entre 17h e 19h. “Estes são os horários em que o mosquito mais age picando humanos e animais. Para quem chega do trabalho e vai tomar o seu tereré debaixo de uma árvore, por exemplo, precisa se certificar que o vizinho não está fazendo uma criação imprópria de aves, pois certamente a pessoa pode se tornar uma vítima da leishmaniose”, explica o coordenador de vigilância.
Eduardo diz que estão sendo tomadas medidas para combater a doença em Dourados. Uma delas é a multa, que varia de R$ 500 a R$ 800 aos proprietários de terrenos baldios em situação de abandono. Outra ação é o controle animal que o CCZ realiza, tirando de circulação animais infectados com a doença. Aplicação de inseticidas e medidas de controle ambiental também estão sendo realizadas.
Marcondes também pede para que a população vacine os cães como uma forma de evitar a doença. “Infelizmente ainda não temos a vacina disponível na rede pública, mas quem tiver condições de vacinar o seu cão poderá evitar que ele adquira a doença. Em Dourados a vacina é encontrada em todos as veterinárias”, destaca.
DENGUE
A chegada do calor intenso e chuvas, típicos da primavera e do verão, propiciam a infestação da dengue. Por causa disso, segundo Eduardo, o município está desenvolvendo a campanha “Verão sem Dengue”. Serão feitas visitas domiciliares dos agentes de saúde para trabalho educativo e mecânico, além de localizar depósitos de água parada com larvas do mosquito Aedes aegypti. Os agentes também farão notificações com base na Lei da Dengue. Segundo Marcondes, este ano foram confirmados 32 casos positivos da doença com 162 notificações. No ano passado, no mesmo p

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Clodovil Hernandes, a leishmaniose foi propagada por ele através dos seus cães em 2003.

Sabendo que esta campanha só poderia existir por que Clodovil me presenteou com um cãozinho da raça PUG, vindo de Ubatuba- SP, onde os seus cães contraíram a doença. 
Não poderia deixar de colocar aqui um texto escrito por uma querida amiga que foi muito próxima de Clodovil em Ubatuba, chamada MEG RAMOS. Talentosa e sabedora de muitas coisas da vida de Clodovil, principalmente pelo gosto deles por decoração, coloco aqui um texto lindo escrito por ela para dividir com vcs...Apreciem!! Continuemos unidos para que a nossa campanha seja alcançada por muitas pessoas que ainda não conhecem a doença. Forte abraço a todos!!!

Marli Pó


História da Carochinha / Morreu O Chefe


 Uma  história para ler ...
Bom final de semana  para todos 



A  História da Carochinha
O Chefe Morreu
por Meg Ramos

17 de março de 2000 e alguma coisa...
16.14 horário nacional
O hospital Maria Lúcia, na Capital, anunciou hoje a morte cerebral Do Chefe internado ontem após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral). A informação foi dada pelo médico, diretor técnico do hospital.
  
Os amigos e os funcionários contratados pelo escritório na Capital e em outras regiões do País estão pasmos.
 Morreu O Chefe!
Como pode? Ele estava tão bem, contente por ter ganhado um julgamento, havia comemorado naquela semana; estava cheio de planos para a próxima com jantares agendados, um almoço de domingo com uma senhora famosa!
Como pode ???

Os telefones de todos os funcionários tocam incessantemente, todos se comunicam abismados!
Um misto de espanto e assombro toma conta de todos!
“““ ““A pergunta é a mesma para todos”: “ Você  sabia que ele deixou um documento “?
A resposta de todos é negativa, ninguém sabia, mas vem à boa notícia, a Cuidadora responsável pela herança era sua amiga.
 Ufa que alívio!  Todos comentam “Ainda bem que a Cuidadora era sua amiga!”.
A Cuidadora, assim como todos ainda que abalada e muito triste, se reúne com as pessoas amigas do Chefe que estavam no local do ocorrido, todos juntos, cada um usando do conhecimento pessoal que dispunha, preparam a vinda do corpo para São Paulo; afinal ele deveria ser velado no Palácio dos Bandeirantes e sua locomoção seria em um carro de Bombeiro. 
Com a união e o empenho de cada um, as autoridades locais facilitam em tudo, do desembaraço do corpo ao translado.
 O apartamento onde ele estava morando é trancado, ficando todas as peças maravilhosas que ela possuía aos cuidados de pessoas próximas, funcionários que moram no local e trabalhavam para ele.
Os responsáveis de cuidar do escritório e do apartamento, em nome da amizade e fidelidade, desmontam o escritório, nada absolutamente nada é desviado, como cães fiéis, não deixam que uma agulha seja tocada ou mudada de lugar, não permitem que alguma imprudência aconteça, ou que alguém leve souvenires como lembrança, eles têm um dever moral, de preservar a memoria do amigo/ Chefe que acabou de falecer.
O corpo é translado.
Chega a capital sob aplausos do povo, das senhorinhas que o amam e que ele tanto amava. Flores em profusão.
A Cuidadora se junta aos amigos mais íntimos e próximos do Chefe e todos são consolados uns pelos outros e por ela, é visível o carinho e respeito que tinham por ele. Todas as manifestações de pesar e tristezas é com extrema discrição e elegância, como ele gostava que seus funcionários se portassem.
O velório transcorre em extrema paz, discretos, cada um busca seu canto em silêncio, todos estão muito tristes para, se quer, olhar para os lados.
 Unidos, todos os amigos, não se importam com o assédio da imprensa, o astro foi quem morreu O Chefe ninguém poderia brilhar mais que ele. Flashes e flashes espocavam, mas ninguém se dá conta.
No enterro, os amigos que convivam com ele, se aproximam daqueles que só conheciam por nome, unidos tornavam a tristeza menor. Amigos conhecidos e mais amigos desconhecidos sentiam a perda de um amigo.
Dias depois, a Cuidadora reúne todos os amigos dele e dentro de cada aptidão pessoal, ela como “comandante”, delega tarefas a ser providenciado, cada um terá que executar sua parte, de acordo com o que foi estabelecido na reunião, onde cada um opinou.
Os amigos especialistas na área de jornalismo/ informática promovem uma campanha nacional. Os quase 500 mil eleitores doam dois reais cada um e a essa colaboração foi acrescida outra de aproximadamente quase um milhão que ele recebeu logo após sua morte. 
A Cuidadora demonstra aos juízes o projeto de preservação da memória do Chefe, conhecido nacionalmente.
Levantadas todas as dívidas e necessitando de apoio, a casa da praia é adotada por empresas acionadas pelos próprios amigos, patrocínios são conseguidos, bancos são consultados. Brilhantemente a Cuidadora com seu modo colaborativo de ser, negocia com os credores, e assim lentamente tudo vai se acomodando e toda papelada, dentro da morosidade da justiça, vai sendo despachada rapidamente.
Todo dinheiro foi “trabalhado financeiramente “, utilizando  uma pequena parte dele  para o pagamento de novos funcionários para cuidar da segurança dos bens deixados e garantindo  um fundo de  caixa para algum” furo”eventual  de algum  patrocinador.
Todos os amigos eram constantemente acionados pela Cuidadora dos bens para reuniões, a cada dia mais se via que a força da união e respeito opera milagres. Não havia estrelismos e aparições televisivas, todos apareciam na hora certa em prol da causa herdada. 
Uma empresa assume a casa da capital, com um contrato de publicidade para que ela a transforme em Exposição do Escritório (permanente) afinal tudo deveria correr paralelo, a casa onde ele faleceu precisava ser desocupada em 30 dias, o escritório precisava ser montado e a Casa das Meninas aberta.  De inicio a Cada das Meninas seria pequena, apenas algumas salas, mas com muito esforço e união de todos foi montada, conforme a vontade do Chefe.  
Todos os credores foram chamados um a um, e explicado para eles o plano de ação, cada amigo tinha uma habilidade para demonstrar o investimento, todas as habilidades pessoais foram usadas.
Após aceitarem a negociação ficou o acordo feito que eles fossem citados, com seus nomes estampados na mídia e nos jornais. Como agradecimento todos receberam  uma pequena chave banhada a ouro com o famoso Brasão em agradecimento.  Todos eles, os patrocinadores haviam ajudado a levantar a Casa das Meninas. Alguns negociaram, outros perdoaram a dívida, tamanho foi o movimento de união demonstrado.
Em Abu patrocinadores cuidaram da casa, da piscina, outros da pintura e ainda outros da manutenção dos telhados. Os patos voltaram ao lago. Os cachorros  ganharam  rações. Os ovos, das muitas galinhas poedeiras que moravam na casa, são vendidos, quase ao preço de ovos de ouro, e comprados, porque eram os ovos da casa Do Chefe.  A casa também é aberta aos finais de semana para o chá da tarde, revertendo o ganho da visitação em sustento para a despesa d a casa, sendo ainda alugada sua parte social para eventos da cidade. Tudo é conservado tal e qual O Chefe deixou e tudo é muito lindo.
No início de outubro de 2012 a Cuidadora por seu brilhante trabalho e garra é recompensada por todos os fãs e amigos do Chefe, bateu o recorde de votos, foi eleita Deputada Estadual, um sonho acalentado, e uma forma dos fãs e amigos agradecerem seu empenho e esforço. T odos trabalharam com muito afinco e prazer na campanha em prol de sua eleição.
Dia 20 de outubro de 2012 foi dia mais GLORIOSO!  
 A casa estava iluminada, preparada, voltou a ter vida!  Personalidades foram convidadas, amigos fãs de todo Brasil vieram para a inauguração do Museu em sua Memória.
Toda imprensa compareceu em massa, comentou e anunciaram, todos desejavam cumprimentar a Cuidadora e os amigos pelo feito. Foi um dia marcante, inesquecível para cada um dos amigos que emocionados agradeceram a Cuidadora por ter confiado neles.
Ficou provado que a união faz realmente a diferença e a força!
A casa agora está aberta à visitação, o povo pagante invade para ver as maravilhas que ele deixou, pessoas do Brasil inteiro vêm em visita, faculdades, decoradores, turistas estrangeiros, ficam abismados com a paisagem do lugar e com o estado de conservação da casa. Centenas de fotos são tiradas, todos ficam encantados.
 A Casa das Meninas segue em funcionamento na capital, às meninas aprendendo a costurar, bordar; foram retiradas das ruas como o Chefe desejava. A casa se mantém com a visitação do Museu Escritório, aluga espaço para Workshops de Moda e Palestras, e ainda tem como auxílio de sustento a mini loja que vende algumas criações com a logo marca do Chefe.

A história acabou bem e feliz, porque a união sempre fez e fará toda a diferença em qualquer situação.
Um comandante solitário não vence uma guerra, mas um batalhão, sim, não existe guerra que eles unidos não vençam.
Parece história da carochinha?
E é... mas  poderia  ter  sido  assim ...

ENCONTRO SOBRE LEISHMANIOSE REÚNE AUTORIDADES EM JALES
No dia 17 de outubro, quarta-feira, foi realizada na sala de reuniões do Ambulatório Médico de Especialidades – AME um encontro para discutir o protocolo de ações de Leishmaniose Visceral Americana – LVA, com a participação das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde, Instituto Adolfo Luts, SUCEM, Centro de Vigilância Epidemiológica XXX – GVE e Promotoria do Município de Jales
Foi discutido sobre a situação da Leishmaiose canina e humana no município de Jales, sobre as dificuldades encontradas com a resistência e a não conscientização da população em combater o problema e na reformulação do Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, sobre o comportamento a ser tomado no caso de cães positivos junto à promotoria.

TUPÂ - mais casos de leishmaniose



 Criança vítima de leishmaniose continua internada em Marília



A criança de 6 meses contaminada por leishmaniose, continua em tratamento no Hospital Materno Infantil de Marília, do Hospital das Clínicas. Esse é o segundo caso registrado em humano em Tupã.De acordo com a diretora da Vigilância Epidemiológica, Nincéia Guandaline, a Secretaria Municipal de Saúde já está tomando as medidas descritas no protocolo de leishmaniose. As equipes da Secretaria estão percorrendo a vizinhança da criança, que mora na colônia da Fepasa, para a busca de sintomáticos, em um raio 200 metros dos arredores da residência da vítima.


Assim como no primeiro caso da doença registrada em julho, a equipe do Centro de Controle de Zoonose (CCZ) vai colher mostras de sangue dos cães naquele setor da cidade. Somente no setor 3, proximidades da Vila São Paulo, onde morava a primeira vítima, foram colhidos cerca de 800 mostras de sangue de cães, no intuito de diagnosticar a doença. “Espero que a população compreenda e atenda os funcionários da prefeitura para obtermos bom resultado”, comentou.

Tupã registra o segundo de leishmaniose em humanos na história da cidade. A doença foi confirmada no início da semana. O primeiro caso de leishmaniose ocorreu em julho, quando no último dia daquele mês, dia 31, fez vítima Derci Lopes de Souza, 48 anos, que não resistiu ao tratamento de uma leishmaniose visceral.

Ele ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital São Francisco por mais de uma semana e veio a falecer. A doença é transmitida pelo mosquito palha. Por serem pequenos, esses mosquitos são capazes de atravessar mosquiteiros e telas. São mais comumente encontrados em locais úmidos, escuros e com muitas plantas.

Além do cuidado com o mosquito, através do uso de repelentes em áreas muito próximas a mata, dentro da mata, é importante também saber que este parasita pode estar presente em animais silvestres e em cachorros de estimação.

Os sintomas variam com o tipo da leishmaniose. No caso da tegumentar, surge uma pequena elevação avermelhada na pele que vai aumentando até se tornar uma ferida que pode estar recoberta por crosta ou secreção purulenta.
Há também a possibilidade de sua manifestação se dar através de lesões inflamatórias no nariz ou na boca. Na visceral, ocorre febre irregular, anemia, indisposição, palidez da pele e mucosas, perda de peso, inchaço abdominal devido ao aumento do fígado e do baço.

A melhor forma de se prevenir é evitar residir ou permanecer em áreas muito próximas à mata, evitar banhos em rio próximo a mata e sempre usar repelentes. Essa doença deve ser tratada através de medicamentos e receber acompanhamento médico, pois, se não for adequadamente tratada, ou diagnosticada tardiamente, pode levar a óbito.

Fonte: Folha do Povo (Tupã)


Pará de Minas tem sete casos de leishmaniose humana




A leishmaniose continua sendo um grande problema em Pará de Minas. Além de vários casos confirmados da doença em cães, o município está com um alto índice de pessoas contaminadas.

De acordo com a coordenadora do setor epidemiológico de Pará de Minas, (foto) Maria de Lourdes Liguori, o número de casos confirmados de leishmaniose em seres-humanos chegou a sete.

Maria de Lourdes faz questão de deixar claro que existem dois tipos de leishmaniose: a tegumentar ou cutânea, que se caracteriza por feridas na pele, e a leishmaniose visceral, que acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea.

Para evitar que o número de casos da doença na cidade aumente ainda mais, a coordenadora pede as pessoas para que sigam as instruções da equipe da Vigilância Sanitária e mantenham os quintais sempre limpos.

Para saber mais informações sobre a leishmaniose e como preveni-la, basta entrar em contato com a Vigilância Sanitária de Pará de Minas, que fica na Praça Galba Veloso, 145, bem próximo à Policlínica.


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

 
Publicado em: 16/10/2012 08:42:00
Leishmaniose: 23 casos são registrados este ano em Aracaju

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), age cotidianamente no controle da leishmaniose, doença crônica, fatal quando canina, mas que também atinge outros animais, inclusive o homem. Pensando na gravidade da doença e na responsabilidade com a saúde pública, o CCZ põe em prática dois círculos de trabalhos por ano.
Faz parte do Centro investigar os casos, mapear e delimitar as áreas de risco, recolher os cães contaminados e montar armadilhas a fim de capturar os mosquitos flebotomíneos, responsáveis pela transmissão humana através de picada. Há ainda políticas de conscientização, tanto em comunidades como em escolas, com as quais a população adquire educação em saúde por meio de palestras e distribuição de folders. Para a realização de todas essas atividades, profissionais capacitados compõem à equipe, e vão desde agentes, veterinários e equipe laboratorial.
De acordo com dados do CCZ recolhidos entre 2007 a 2011, o mosquito transmissor da leishmaniose está em 85% dos bairros de Aracaju. Temos notado que há uma redução dos casos, pondera Wilson dos Santos, coordenador do Programa de Controle de Leishmaniose Visceral. Até o mês de agosto, 4.836 amostras foram coletadas e 248 cães foram diagnosticados com a doença. Desse total, 217 cães foram submetidos à eutanásia.
Diferentemente dos casos humanos, ainda não há de fato vacina que, comprovadamente, cure os cães acometidos pela doença. Dessa maneira, segundo a veterinária Margarete Porto Pinheiro, o Centro de Controle de Zoonoses segue as normas recomendadas pelo Ministério da Saúde e Conselho de Medicina Veterinária. Os cães são submetidos ao processo de eutanásia, de modo que não venham a sentir nenhuma dor durante o procedimento.
Há a princípio a aplicação de uma anestesia geral, seguida de medicação em questão de 15 a 20 minutos, quando o animal já esteja devida e seguramente sedado. A veterinária Margarete nega as especulações de que os animais seriam sacrificados através de métodos violentos. Trata-se de uma prática ultrapassada e inadmissível da qual o CCZ não se apropria, assegura Margarete. Em busca de um trabalho pautado na excelência e ética, o Centro de Controle de Zoonoses conta com um laboratório na própria sede, onde são realizados diagnósticos rápidos e eficientes.
Casos humanos
No que concerne as ocorrências em humanos, houve em 2012 um declínio de 50% dos casos notificados de Leishmaniose em relação a 2010, caindo de 46 casos para 23, sendo que apenas 15 realmente ocorreram nas delimitações de Aracaju, e os demais em interiores e cidades da Bahia.
Fonte: Ascom SMS

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Bebê de 7 meses é internado em Marília - SP


19/10/2012 18h41 - Atualizado em 19/10/2012 18h41



Criança é de Tupã; dois casos da doença foram registrados este ano. 
Em julho, um homem, de 48 anos, morreu em decorrência da doença. 

Do G1 Bauru e Marília
comente agora
Um bebê de oito meses está internado no Hospital Materno Infantil de Marília, SP, com sintomas da leishmaniose. A criança, que é de Tupã, é o segundo caso da doença registrado na cidade. Em julho deste ano, um homem, de 48 anos, morreu com a doença.
Por conta disso, funcionários da Secretaria de Saúde de Tupã percorrem bairros da cidade realizando um trabalho de prevenção e de busca de animais contaminados.

Para ler mais notícias do G1 Bauru e Marília, clique em g1.globo.com/sp/bauru-marilia. Siga também o G1 Bauru e Marília no Twitter e por RSS.  


Aumentam casos de Leishmaniose em Minas Gerais..


http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-minas/v/familia-de-vitima-de-leishmaniose-visceral-reclama-do-atendimento-de-hospital/2197515/

LEISHMANIOSE AVANÇA PELA REGIÃO SUDESTE
 Por: Da Redação  (pauta@abcdmaior.com.br)

 
Doença já matou animais em Cotia e Embu, na Região Metropolitana

A Leishmaniose Visceral é uma grave doença que acomete homens e animais e está se proliferando pelo país. Originária das regiões Norte e Nordeste, a enfermidade está se espalhando rapidamente em direção ao Sul e Sudeste, tanto que recentemente chegou às cidades de Cotia e Embu das Artes, na Grande São Paulo. Em Araçatuba, interior do Estado, o Centro de Zoonoses local recebe ao menos um cão doente por dia. 
Embora fatal se não tratada a tempo, ainda não teve uma resposta de combate assertiva por parte do governo. Quem transmite a doença para o homem é um mosquito conhecido pelos nomes populares “Palha” e “Birigui”, porém, um dos principais alvos dos órgãos de saúde é o cão, que apenas hospeda o protozoário causador do mal. Tanto que editou uma portaria em julho de 2008 proibindo o uso de medicamentos de uso humano para tratar cães infectados. Na prática, esta é uma sentença de morte para os animais de estimação, já que não existem medicamentos veterinários homologados no Brasil.
Depois de picado pelo mosquito, o cachorro se torna hospedeiro do protozoário. O ser humano, por sua vez, só pode pegar a doença se for picado por um mosquito que picou um cachorro infectado. 
Para colocar em debate quais métodos são mais efetivos no combate à Leishmaniose e mostrar que o extermínio de cães é um erro gravíssimo, a ARCA Brasil(Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal) lançou a campanha “Prevenção é a única solução”.
Segundo os dados mais recentes disponibilizados pelo Ministério da Saúde, em 1990 foram 1944 casos confirmados no Brasil, número que saltou para 3526 em 2010. Apesar da portaria, muitos proprietários tratam seus cães de forma ilegal. O cão infectado que é tratado e monitorado por médicos não representa perigo à saúde. 
Prevenção - Existem diversas formas de prevenir a doença, como manter o quintal limpo e livre de folhas, restos de lixo e fezes de animais, além de colocar vasos de citronela em casa, que repelem o mosquito.
Especificamente para a proteção do animal existem vacinas, coleiras pesticidas, tipos diversos de spray e repelente spot-on aplicados diretamente no dorso do cão. Além disso, é essencial manter os bichos dentro de casa no horário de atuação do mosquito (entre 18h e 6h) e não levá-lo para regiões endêmicas. 
Outra forma de evitar o aumento descontrolado da Leishmaniose e demais zoonoses é controlar a população de cães por meio da castração cirúrgica ou química (esta última disponível apenas para machos).

Votuporanga, aumentam casos de Leishmaniose.


Da Redação
Um encontro entre o prefeito de Votuporanga Junior Marão, a secretária municipal de Saúde, Fabiana Parma, o veterinário do CCZ, Élcio Sanches Jr., integrantes da Sucen e do Comitê Estadual de Leishmaniose liderado pelo especialista Dr. José Eduardo Tolezano do Insituto Adolfo Lutz (IAL/SP), discutiu dados recentes da evolução da leishmaniose no município.
O número de casos da doença em humanos entre 2011 e este ano já soma 19; quatro deles evoluíram para óbito. Para o Ministério da Saúde esses dados colocam o município em um nível de transmissão intenso.
Em junho de 2010 foi diagnosticado o primeiro caso da doença em um cão de Votuporanga. Depois disso, várias ações preventivas começaram a ser planejadas e aplicadas pelo Secez (Setor de Controle de Endemias e Zoonoses) como a capacitação de médicos, veterinários, agentes de saúde e enfermeiros; confecção de material educativo para crianças e adultos, orientação aos moradores, divulgação da doença por meio dos veículos de comunicação, realização de exames gratuitos para diagnósticos da doença, eutanásia de cães positivos, além de outras medidas desenvolvidas com as parcerias da Secretaria de Serviços Urbanos, Saev Ambiental e do IAL/ SP.
Segundo Tolezano, algumas pesquisas realizadas nas cidades que possuem casos da doença há algum tempo, como Araçatuba/ SP e Teresina/ PI, demonstram que o rigor na elaboração de um planejamento de estratégias de prevenção à leishmaniose e a aplicação dessas ações junto à população resultam em um maior controle da transmissão. “É o que se prevê para Votuporanga, uma vez que as medidas já aplicadas só apresentarão resultado
mais à frente”, diz a secretária de saúde.
Tolezano confirma essa previsão. “Esse é um comportamento esperado que se justifica pela introdução recente do vetor aqui na cidade. O tempo de incubação da doença pode chegar a dois anos”.
Durante a reunião, o prefeito assumiu o compromisso de contratar novos agentes para reforçar as equipes de vetor e de pulverização, aumentando a eficiência dos trabalhos de orientação aos moradores e de dedetização das casas.
Prevenção
A secretária de saúde faz um apelo para que a população colabore com a causa. “Essa é uma doença muito séria, por isso, todas essas medidas, embora simples, devem se tornar rotina na vida das pessoas”.
As principais ações para o combate a leishmaniose, são: limpar quintais e retirar permanentemente material orgânico, como frutos, folhas e fezes de animais; podar as árvores para propiciar a entrada de raios solares na raiz; retirar galinhas e galinheiros da área urbana – servem como fontes para o desenvolvimento do mosquito; colocar coleiras em cães sadios (deltametrina 4%); comunicar a Secretaria de Saúde, em casos suspeitos em cães e humanos.Mais informações pelo telefone (17) 3405-9787. (A Cidade)