Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Cuidados com os pets nas festas de final de ano.

Veja dicas para aproveitar o final do ano com seu pet de forma segura e agradável! Na hora de confraternizar com a família, nada mais justo do que incluir os pets nas festas de final de ano, porém alguns cuidados são necessários. Preparamos então algumas dicas de cuidados para que esses momentos sejam muito proveitosos e seguros: Mantenha objetos pequenos longe do alcance Deve-se ter cuidado para não deixar ao alcance dos animais objetos pequenos que possam chamar a atenção para morder ou engolir. Um exemplo muito comum é a árvore de Natal que, por conter muitos enfeites em formatos de brinquedos, acaba chamando a atenção dos animais, principalmente gatos. Outros objetos comuns nessa época também podem oferecer riscos, como velas acesas, embalagens e fitas. Por isso é sempre importante estar atento para que eles não engulam os enfeites ou até mesmo mordam as luzes e acabam tomando choques ou se machucando. Atente-se a plantas tóxicas Outro ponto de atenção são algumas plantas natalinas que podem ser tóxicas aos animais. Um bom exemplo é a poinsétia, também conhecida como bico-de-papagaio ou flor-do-natal, que é comumente utilizada como adorno nessa época do ano e é extremamente tóxica a cães e gatos. Caso o seu animal tenha entrado em contato com essa planta, alguns sintomas que ele pode apresentar são vômitos, diarréia, tremores, salivação e dermatites. Nessa situação, leve o seu animal para o médico-veterinário mais próximo. É normal que alguns tutores queiram agradar os pets com petiscos ou comidas disponíveis na mesa de jantar. Entretanto, muitos alimentos de consumo humano são tóxicos para os animais, podendo transformar um simples gesto de carinho em sérios problemas de saúde. Para evitar que isso aconteça na sua casa, separamos alguns exemplos de alimentos comuns em festas de final de ano que são altamente tóxicos para os pets: Chocolate (chocotone, bombons, sobremesas em geral) Uva e uvas passas (panetone, arroz com uvas-passas) Comidas temperadas com alho e cebola Bebidas alcoólicas Ao serem ingeridos pelos pets, esses alimentos podem causar vômito, diarreia, apatia, desidratação, paralisia e, em muitos casos, podem levar ao óbito. Infelizmente, o tratamento dessas intoxicações são somente paliativos, e pequenas doses desses alimentos já podem fazer com que não seja possível salvar a vida do animal. Outros alimentos merecem uma atenção especial ao estarem perto dos animais, como ossos em geral (peru, chester, frango, pernil suíno), espinhas de peixe (bacalhau) e frutos do mar. É importante ficar atento a esses alimentos e sempre contactar um médico-veterinário. Para evitar que acidentes aconteçam, há uma grande variedade de petiscos e alimentos específicos para animais, que podem ser oferecidos para eles durante a confraternização. Previna-se quanto aos fogos de artifício Nesta época do ano, o uso de fogos de artifício é uma prática muito comum. Para pets, eles podem apresentar uma real ameaça, principalmente porque a maioria dos fogos de artifício têm estouros altos. Para uma parcela dos animais, a queima de fogos pode ser um momento estressante. Isso acontece porque cães e gatos possuem audição mais aguçada do que os seres humanos. Dessa forma, o barulho para eles é muito mais alto e, consequentemente, mais desconfortável. Nesses casos, os pets podem apresentar sinais de medo, estresse e ansiedade, por vezes resultando até em fuga da própria casa, numa tentativa de buscar abrigo ou se esconder dos barulhos. Pensando nesse cenário, separamos algumas orientações: Para minimizar a intensidade do barulho, pode-se colocar um chumaço de algodão no ouvido dos animais, retirando-o quando acabar a queima de fogos. É importante que o proprietário transmita calma e segurança para o animal neste momento. Punições podem piorar o quadro de estresse do animal. Caso o animal tenha que ficar sozinho, é preciso mantê-lo em um ambiente fechado e seguro e, se possível, onde o barulho possa ser de menor intensidade. Janelas e portas precisam estar fechadas para minimizar os sons e evitar a fuga. Se possível, pode-se afastar os móveis para impedir que o animal tente escalar e acabe por se lesionar. Caso o ambiente possua telas de proteção, principalmente quando é uma residência que possui gatos, é interessante que as telas sejam checadas para garantir a proteção dos animais. É importante que os pets estejam sempre com suas coleiras com placas de identificação contendo o telefone do proprietário. Para animais que já apresentam sintomas de ansiedade com queima de fogos, a companhia do tutor durante esse momento fará com que ele se sinta mais seguro. Procure não deixá-lo sozinho. Procure um médico-veterinário para obter outras instruções que garantam a segurança do seu animal. Somente ele pode sugerir o uso de uma medicação (caso seja necessário) e auxiliar com terapias específicas para este tipo de transtorno. Fonte: Special Dog Company Por @marlipress @diganaoaleishmaniose

terça-feira, 13 de dezembro de 2022

Verão chegando, viagens, redobre os cuidados.

Verão chegando, viagens, redobre os cuidados. A vacinação do seu pet está em dia?
O Verão está aí e com ele, viagens e passeios com os pets. Com isso precisamos redobrar os cuidados e isso inclui, além de repelentes, a vacinação para cães e gatos. Afinal, é ela que vai garantir não só a imunização do pet, como também o contágio de humanos, afinal, algumas dessas doenças são transmissíveis para nós. Levar o pet para uma primeira consulta com o veterinário e seguir à risca o calendário de vacinação estabelecido por ele é essencial para que ele fique sempre protegido. Vacina polivalente: a primeira proteção do pet Quem é ou já foi tutor de cachorro, com certeza já ouviu falar em termos como V8 ou V10. Também conhecidas como vacinas múltiplas, elas correspondem à primeira proteção administrada aos nossos filhos de quatro patas. Diferentemente de outras vacinas, como a antirrábica, a vacinação para cães com a polivalente é feita em 3 doses, sendo a primeira quando o pet tem entre 6 a 8 semanas de vida, a segunda após um intervalo de duas a quatro semanas da primeira dose, e a terceira quando o pet tiver alcançado 16 semanas. Doenças que a vacina previne É interessante destacar que o pet só fica realmente protegido depois que recebe a última dose da vacina polivalente. Por isso, não é recomendado passear com ele ou colocá-lo em contato com outros cães antes dessa fase. Confira as doenças evitadas com a V10: Cinomose: infecção viral muito contagiosa e altamente letal, acomete o sistema nervoso central, causando paralisia, convulsões e diversas sequelas no cachorro; Hepatite infecciosa canina: transmitida por meio do contato com fluidos do animal infectado, afeta o fígado canino, podendo levar à morte; Parvovirose: altamente contagiosa, ela causa diarreias que podem levar a quadros graves de desidratação, sendo especialmente perigosa para filhotes; Coronavirose: também conhecida como gastroenterite contagiosa dos cães, causa diarreias que colocam o pet em risco. Adenovirose: transmitida por vírus, é responsável por causar doenças respiratórias com evolução para pneumonias; Parainfluenza canina: assim como a adenovirose, pode levar à problemas respiratórios com consequências graves, Leptospirose: os principais sintomas são vômito, diarréia, hemorragias e dificuldade de respirar. Ao todo, a vacina polivalente protege o pet contra 2 (V8) ou 4 (V10) tipos de leptospira. Reforce a vacinação para cães! Terminado o primeiro ciclo de vacinas para cães, com a vacina múltipla, um reforço deverá ser feito anualmente, de acordo com o calendário de vacinação, para deixar o seu melhor amigo sempre protegido. Vacina antirrábica: proteção para o pet e para nós Fatal em quase 100% dos casos, a raiva é uma doença que afeta boa parte dos mamíferos, incluindo os humanos. Após o surgimento dos primeiros sintomas, como agressividade, alucinações, espasmos, entre outros, a evolução da raiva é muito rápida. Em geral, o animal infectado morre em sete dias. Graças à conscientização sobre a importância da vacinação para cães — e também às campanhas que promovem vacina para cachorro gratuita — hoje em dia, a raiva em humanos foi praticamente erradicada no Brasil. É fundamental administrar a vacina antirrábica nos pets, para garantir que ela continue sendo rara. Normalmente, a primeira dose é administrada após a 12ª semana de vida do pet, e é necessário vacinar o cachorro todo ano para garantir sua eficácia. Outras vacinas recomendadas Tanto a vacina polivalente quanto a antirrábica são consideradas essenciais. No entanto, existem casos em que o veterinário pode recomendar, também, outras vacinas. Conheça algumas delas: Gripe canina: altamente contagiosa, a doença ocorre com maior frequência no inverno, e a vacina é indicada para cães que convivem com muitos outros cachorros em creches, hotéis, etc; Giárdia: transmissível para humanos, provoca dores abdominais, diarreias e pode levar à desidratação. Não é obrigatória, mas é recomendada para assegurar o bem-estar do pet, Leishmaniose: uma doença parasitária, ela ataca o sistema imunológico do animal e do humano. Transmitida por um flebotomínio, mosquito especifico para esta doença, é necessária a vacinação em qualquer local, mesmo que não seja endêmico, pois ao sair para parques e praças, não sabemos ao certo se esses mosquitos circulam por locais não endêmicos. A prevenção é a melhor opção! Calendário de vacinação canina Agora que você já conhece as principais vacinas para cachorro, é hora de saber quando cada uma delas deverá ser administrada e montar a tabela de vacinação para cães específica para o seu pet. Entre 6 e 8 semanas: primeira dose da vacina polivalente V8 ou V10, com intervalo de 2 a 4 semanas entre cada dose, totalizando 3. A partir de 12 semanas: dose única de vacina antirrábica. A partir de 16 semanas: dose única das demais vacinas, como giardia, gripe e leishmaniose. Depois de administradas as primeiras doses da vacina, o reforço é anual e deve seguir as datas determinadas previamente pelo veterinário. O reforço é necessário para que sempre haja anticorpos circulantes no organismo. Lembre-se que para garantir a segurança e a eficácia da imunização do pet, é importante que as vacinas sejam aplicadas somente por profissionais de confiança, em clínicas especializadas. Fonte : Petz - www.diganaoaleishmaniose.com.br @marlipress @diganaoaleishmaniose --