Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Leishmaniose mata mais um humano em Araçatuba

Por G1 Rio Preto e Araçatuba
 

Uma mulher de 29 anos morreu de leishmaniose visceral em Araçatuba (SP). De acordo com a Secretaria de Saúde, a morte foi na sexta-feira (23), mas só foi confirmada a causa nesta terça-feira (27).
A vítima morava no bairro Jardim do Trevo. Esse ano já foram registrados três mortes e 13 casos da doença na cidade. No ano passado foram duas mortes e nove pessoas doentes.
A leishmaniose visceral é uma doença infecciosa que provoca febre de longa duração, aumento do fígado e baço, perda de peso e anemia. Ela é transmitida pelo mosquito palha.
Os mosquistos são pequenos e têm como características a coloração amarelada ou de cor palha e, em posição de repouso, suas asas permanecem eretas e semiabertas.
A transmissão acontece quando fêmeas infectadas picam cães ou outros animais infectados, e depois picam o homem, transmitindo o protozoário.
Veja mais notícias da região em G1 Rio Preto e Araçatuba

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Centro de controle de zoonoses de Presidente Prudente realiza exame de leishmaniose

Centro de controle de zoonoses de Presidente Prudente realiza exame de leishmaniose

Chipagem em cães, Presidente Prudente - SP

Por G1 Presidente Prudente
 

Mutirão realizará chipagem e exames de leishmaniose em cães — Foto: Magda Oliveira/ G1Mutirão realizará chipagem e exames de leishmaniose em cães — Foto: Magda Oliveira/ G1
Mutirão realizará chipagem e exames de leishmaniose em cães — Foto: Magda Oliveira/ G1
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) estará de plantão neste sábado (17) das 8h às 16h, para mais um mutirão de chipagem e coleta de sangue para diagnóstico de leishmaniose visceral, em Presidente Prudente. O posto volante estará concentrado na praça ao lado do Centro Cultural Matarazzo, na Rua Quintino Bocaiúva, na Vila Marcondes.
Cães com sinais clínicos da doença ou que não realizam o teste há mais de 4 meses podem fazer o exame. A leishmaniose é uma doença grave. Além dos efeitos negativos para a saúde do animal, a doença é transmissível ao ser humano.
Os principais sintomas da leishmaniose visceral canina são: emagrecimento, lesões na pele, feridas que não cicatrizam, queda de pelos, crescimento exagerado das unhas, lesões na ponta das orelhas e ao redor dos olhos.

Serviço

O exame também pode ser realizado no CCZ, que fica na Rua Castelo Branco, 93, no Parque Castelo Branco. O ambulatório funciona de segunda a sexta feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h.

https://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2018/11/17/ccz-realiza-mutirao-de-chipagem-e-exame-de-leishmaniose-em-caes-no-centro-cultural-matarazzo.ghtml

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Reconectando.......

Estamos voltado as atividades e noticias no blog.

As redes sociais, estão sendo repaginadas e precisamos de parceiros para nos ajudar a levar ao máximo de pessoas informações reais e verdadeiras sobre como estão os casos de leishmaniose no BRASIL e no mundo.

A DIGA NÃO À LEISHMANIOSE tem organizado vários eventos e também participado de outros.

Precisamos informar e compartilhar tudo. Mandem suas histórias também, seu testemunho edifica e informa outras pessoas que não tem noção do que passa alguém com leishmaniose ou um tutor que trata a leishmaniose em seu cão.

eu adotei um PUG em 2017 e infelizmente a leishmaniose nos venceu em agosto de 2018.

Em breve postarei a história e fotos de tudo.

Mande a história no diganaoaleishmaniose@gmail.com com fotos.

Nos conte, de onde vc fala, e deixe seus contatos.
Nosso whatsapp 11- 99703-6791


Um super AUbraço pra vocês e lambeijos.


Marli Pó
@marlipress
Facebook atualizado @diganaoaleishmaniose
@ozzysos

Descoberto no Pará, borrachudo que também pode transmitir a leishmaniose. Agora lascou!!

domingo, 29 de julho de 2018

ArraiAU do Mooca Plaza Shopping reúne pets de todos os portes

 ArraiAU e Cãodrilha no Moóca Plaza Shopping




O Pet Park do Mooca Plaza Shopping, espaço de lazer para cães de todos os portes e seus humanos, promove em parceria da Güd, marca premium de ração, um ArraiAU – Festa Julina exclusiva para os peludos. O evento acontece neste final de semana, dias 28 e 29/07, e contará com piscina de bolinhas para os mascotes, um painel de fotos temático e amostras grátis de ração e petiscos. A entrada é gratuita. Em paralelo, o centro de compras preparou um Arraial para toda a família, que tem início na quarta-feira, 25/07, e contará com shows das bandas Falamansa e Cirduladô de Fulô, além de comidas e brincadeiras típicas. O grande evento receberá um Encontro Pet no domingo, dia 29/07, das 15h às 17h, com Cãodrilha para os donos e aumigos, um Cãocurso de melhor caracterização, sorteio de brindes e diversas outras atividades.

A brincadeira também será apoiada pela Güd e pelo Crystal Pet Shop.

 ArraiAU Cãonino Domingo

29/07 com início às 14h  e às 18h Ecãotro Pet e Cãodrilha

Show do Circuladô de Fulô

Pet Park Mooca Plaza Shopping – Rua Capitão Pacheco e Chaves, 313, Mooca
Rua Capitão Pacheco e Chaves, 313, Mooca Mais informações em: www.moocaplaza.com.br; (11) 3548-4502 

terça-feira, 12 de junho de 2018

CCZ faz pesquisa para verificar o mosquito transmissor da Leishmaniose
12/06/2018 - 16:54
Arrastão contra a dengue na zona norte
Dias 12, 13 e 14 de junho os equipamentos serão instalados em 42 residências do Jardim das Indústrias e nos dias 19, 20 e 21 de junho será a vez de outras 42 imóveis no Jardim Esplanada - Foto: Claudio Vieira/PMSJC
Nei José Sant' Anna
Secretaria de Saúde
A Prefeitura de São José dos Campos, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), inicia nesta terça-feira (12) uma pesquisa entomológica para verificar a presença do mosquito transmissor da Leishmaniose Visceral. O trabalho será realizado no período da noite, em dois bairros da cidade, Jardim das Indústrias e Jardim Esplanada.
A pesquisa ocorrerá por meio de “armadilhas”, que serão instaladas em 84 imóveis, escolhidos aleatoriamente. Dias 12, 13 e 14 de junho os equipamentos serão instalados em 42 residências do Jardim das Indústrias e nos dias 19, 20 e 21 de junho será a vez de outras 42 imóveis no Jardim Esplanada.
Em São José dos Campos, eventualmente surgem animais com suspeita ou confirmação laboratorial da doença, situações sempre notificadas por clínicas veterinárias ao CCZ. Em maio, houve a confirmação de dois casos em cães, animais que contraíram a doença fora do município. Em humanos, o último caso registrado em São José ocorreu em 2015: um paciente que contraiu a doença no Estado do Piauí.
Na área urbana, o cão é a principal fonte de infecção. A doença canina tem precedido a ocorrência de casos humanos e a infecção em cães tem sido mais prevalente do que no homem.
O papel da Prefeitura é realizar uma investigação dos casos, levantando o maior número de informações sobre a procedência do animal, seus deslocamentos para áreas endêmicas e locais em que vive no município. Nesses locais, a equipe do CCZ necessita realizar a pesquisa para verificar a presença do flebótomo (vetor) nas imediações.
Nas proximidades da casa onde o animal permaneceu, instalam-se armadilhas que precisam ser ligadas à noite, já que o mosquito possui hábitos noturnos e vive em ambientes ricos em matéria orgânica (vegetação e certa umidade), recolhem-se os insetos capturados e identificam-se as espécies.
Depois de 12h, a armadilha é recolhida e o material encaminhado para análise junto a um laboratório credenciado pela Sucen (Superintendência de Controle de Endemias). O resultado sai por volta de 30 dias.
Este trabalho faz parte do Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral Americana do Estado de São Paulo.
A doença
A Leishmaniose Visceral é uma zoonose transmitida por um inseto, vulgarmente chamado de mosquito palha, birigui, cangalha e tecnicamente conhecido como flebotomíneos, sendo o gênero Lutzomia o responsável pela transmissão do protozoário Leishmania chagasi.
Em várias regiões do Estado de São Paulo e em muitas partes do Brasil (norte e nordeste principalmente, além de Minas Gerais, no sudeste) a doença é considerada endêmica, afetando cães e seres humanos.
A doença tem caráter crônico, de difícil tratamento, podendo levar cão e homem à morte ou deixar graves sequelas. Por muito tempo a única saída para o cão era a eutanásia. No entanto, de uns tempos para cá isso tem sido bastante discutido com a chegada de uma vacina para animais e de algumas opções de tratamento para cães.
Em seres humanos, o diagnóstico também não é tão simples e o tratamento utiliza de medicamentos controlados pelos órgãos públicos. No Estado de São Paulo o maior número de casos concentra-se na região noroeste do Estado, sendo que a eutanásia de animais é utilizada por muitos municípios como forma de controle.
Por ser uma doença de notificação compulsória e com características clínicas de evolução grave, o diagnóstico deve ser feito de forma precisa e o mais precocemente possível.
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Secretaria de Saúde