Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Cidades

Diamantino desenvolve pesquisa de campo contra leishmaniose visceral
22/01/2014 - 15h51  
Da Redação
A Secretaria Municipal de Saúde e Vigilância Sanitária de Diamantino realiza em parceria com o Escritório Regional de Saúde (ERS) pesquisa de campo sobre a leishmaniose visceral, também conhecida como calazar, esplenomegalia tropical e febre dundun, é uma doença causada pelo protozoário tripanossomatídeo Leishmania chagasi.
A leishmaniose visceral é transmitida por vetores da espécie Lutzomia longipalpis e L. cruzi; mosquitos de tamanho diminuto e de cor clara, que vivem em ambientes escuros, úmidos e com acúmulo de lixo orgânico, como, por exemplo, galinheiros. Suas fêmeas se alimentam de sangue, preferencialmente ao fim da tarde, para o desenvolvimento de seus ovos.
De acordo com o técnico em vigilância ambiental do ERS José Rodrigues Nogueira, em Diamantino não foi notificado nenhum caso de leishmaniose visceral em humanos, somente em cães. Em parceria, a Secretaria Municipal de Saúde segue com o controle da proliferação do mosquito. Armadilhas luminosas são instaladas em locais mapeados pela Secretaria para o estudo e eliminação dos vetores.
“A Secretaria de Estado de Saúde entra com a parte técnica e material e o município também faz o acompanhamento técnico dos agentes de saúde na elaboração dos trabalhos de campo”, afirmou Nogueira.
A escolha das áreas da pesquisa é feita mediante o levantamento do inquérito canino realizado no ano anterior. Pela incidência de cães com leishmaniose visceral são selecionadas as residências pesquisadas. “No acúmulo de matéria orgânica é que está o local preferencial para o vetor desenvolver suas larvas. É importante recolher esses materiais orgânicos (folhas, lixo, galhos)”, alertou.
O agente de saúde de endemias Urbano Rodrigues Fontes, da Secretaria Municipal de Saúde de Diamantino, acompanhou o recolhimento das armadilhas luminosas na manhã desta quarta-feira (22.01).

http://www.gaz.com.br/_conteudo/2014/01/noticias/regional/11775-aumenta-a-procura-por-vacina-de-leishmaniose-em-santa-cruz.htm


22/01/2014 - 19h27

Aumenta a procura por vacina de leishmaniose em Santa Cruz

Clinicas que tiveram doses esgotadas aguardam por novas remessas e fazem lista de espera
Foto: Sabrina Rodrigues
Notícias Relacionadas

22/01/2014 - 19h27
Número de casos de Leishmaniose aumenta em SCS 
As clinicas veterinárias de Santa Cruz do Sul receberam um aumento consideravel na procura por vacinas contra a leishmaniose visceral canina. Diversos locais chegaram a ficar sem doses e até os que ainda têm lotes disponíveis já estão encomendando novas remessas com o fornecedor. A imunização começou a ganhar peso após a matéria publicada na Gazeta do Sul no dia 13 de janeiro, quando foi abordado o crescimento de casos de cães com a doença na região.

Para a veterinária Karina Knak, que ainda tem algumas doses da leishmune para vacinar cães, é uma ótima notícia a maior procura pela proteção dos animais. “O crescimento da leishmaniose em Santa Cruz nos preocupa. As pessoas, imunizando seus cachorros, podem ajudar a impedir este alarmante fato”, afirma. Ela conta ter vacinado oito cães na última semana.

Na tarde desta quarta-feira, 22, foi a vez do pequeno Johnny, um shih tzu de dois anos. Após essa vacina, o cão ainda terá que ir a clinica mais duas vezes para receber outra dose. “São três doses, uma a cada 21 dias. Após isso, o cachorro está livre da doença, sendo necessário apenas um reforço anual da vacina”, explica. Porém, Karina ressalta que os donos devem abusar de repelentes, já que a Leishmune só faz efeito após o animal ser vacinado pela terceira vez.

Outras clinicas que estão sem vacina fazem listas de espera e estimam que até o fim da semana ou na semana que vem devam estar com as novas remessas. A veterinária Heloísa Teichmann ressalta que não existe motivos para que a população entre em pânico. “O mosquito está na cidade e é só necessário cuidado para evitar que o animal seja contaminado. Todos receberão as vacinas e, até lá, o importante é usar repelentes”, 

domingo, 19 de janeiro de 2014

Crianças são disgnosticadas tardiamente com leishmaniose - Região de Petrolina

Petrolina e Região Leishmaniose pode ser apresentada por duas maneiras nos humanos Visceral e tegumentar são os dois tipos da Leishmaniose. Especialistas explicam como identificar as doenças.
Criança de seis meses diagnosticada com calazar está internada no IMIP Dom Malan em Petrolina (Foto: Carol Souza/ G1)
Os casos de leishmaniose em crianças de Nova Descoberta, distrito de Petrolina , no Sertão de Pernambuco, foram identificados, além do exame de sangue, pelos sintomas. As duas crianças, de seis meses e dois anos, que estavam internadas no Hospital Imip Dom Malan com a doença, apresentaram o quadro de leishmaniose visceral, em que é percebido aumento do baço e fígado, febre prolongada e anemia intensa, pois é possível que a vítima apresente sangramento, como explica a pediatra Anaísa Soares. “Percebemos este tipo mais em crianças menores de cinco anos, pois elas têm imunidade baixa e as vísceras são mais fáceis de atacar.”, explicou a pediatra.
Além da leishmaniose visceral, conhecida popularmente como calazar’, a doença também se manifesta na forma cutânea ou tegumentar. A dermatologista Ana Catarina Mota esclarece que este outro tipo tem como principal indício uma ferida arredondada com borda bastante alta, às vezes dolorida e que pode aumentar de tamanho. Os locais mais comuns em que a leishmaniose tegumentar se apresenta são nos membros superiores, inferiores e na face. “Pode começar com um caroço vermelho e depois se transformar em úlcera, bem característico pela borda alta e amarelado no centro da ferida”, ressaltou.
A dermatologista explica ainda que o diagnóstico pode ser feito através de exame com uma raspagem da lesão e análise com biópsia.  A médica Ana Catarina afirma que ainda não atendeu nenhum paciente com a doença em Petrolina, mas na cidade vizinha de Juazeiro-BA, já foram atendidos pelo menos dois casos da leishmaniose tegumentar.
“A doença, transmitida pelo mosquito-palha infectado, não é contagiosa entre os humanos”, ressalta a dermatologista. O diagnóstico precisa fez feito o quanto antes para que a doença não se agrave. “Caso a ferida não seja tratada, pode infeccionar e a depender do estado do paciente, levar à morte”, disse a dermatologista.
Ainda não há vacina contra a leishmaniose e a pediatra revela que, mesmo com o tratamento, o número de vítimas do ‘calazar’ ainda é considerado alto. “O que está nos deixando espantado é que a mortalidade só aumenta. São crianças que chegam ao hospital com diagnóstico tardio”, lamenta a pediatra.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A Leishmaniose não nos venceu, nós seremos mais que vencedores!!

Há dois anos, fizemos uma grande festa para formadores de opinião na tentativa de alcançar a grande mídia e assim poder conscientizar e prevenir essa grave doença. Foi um sucesso!!!Ainda continuamos na batalha, graças a Deus, Ele tem nos suprido e nos dado estratégias para nos unir cada vez mais e assim abrir caminhos.

Este ano foi de grande vitória, o Advogado Wagner Leão de Campo Grande - MS e muitos amigos por lá, conseguiram junto ao STF derrubar a portaria que proibia o tratamento de cães com medicamentos para humanos, ou seja, agora podemos junto aos veterinários decidir qual a melhor forma para o cão, temos direito de decidir, não há nada mais sensato do que isso. O Ministro Joaquim Barbosa, com tamanha competência assinou isso e decretou, portanto meus amigos, contra fatos não há argumentos e a ORDEM SUPREMA TEM QUE SER OBEDECIDA, e PONTO!!! 

Não entregue o seu cão sem a devida sorologia comprovada várias vezes, não assine nada, esses procedimentos fazem parte do passado, não muito distante, mas com certeza se fará necessário ainda informar os agentes de saúde que não estão sendo treinados, exceto em cidades endêmicas. Precisamos prevenir e conscientizar antes que vire uma endemia....A Campanha Diga Não à Leishmaniose luta por isso diariamente, contata pessoas das secretarias de saúde, CCZs, e Meio Ambiente. Todos estão disponíveis e necessitam da nossa ajuda.

Que sejamos mais unidos sempre, pois esse é o lema desta campanha, acreditamos nos laços e não nos nós, acreditamos que 'Unidos somos mais fortes e assim conseguiremos muito. Essa campanha não tem nenhum fim lucrativo, por isso precisamos de vc, que acessa esse blog , atualizado dia a dia,  que informe e divulgue aos seus amigos. Vamos conseguir muito mais. Ano que vem, um ano de Copa e juntos seremos muito mais. Já vencemos uma etapa, mas não vencemos a doença, que é um problema de saúde pública, infelizmente negligenciado pelo nosso Ministério da Saúde. Façamos a nossa parte e vamos juntos fazendo um pouquinho, pra no final dar um montão....

fiquem atentos e acessem o facebook também: https://www.facebook.com/diganaoaleishmaniose


DIVULGUEM A TODOS 

Noticias atuaizadas até 16 de dezembro

Dengue e leishmaniose serão combatidas com as ações já ...iFronteira.com
Com a convicção de que os principais criadouros do mosquito da dengue e da leishmaniose estão nas residências, mais uma vez a Prefeitura de ...
Uma nova epidemia se alastra no BrasilJornal Pequeno
leishmaniose visceral, a LV, antes era conhecida como uma doença tipicamente do mato, ou seja, do meio rural onde raramente se ouvia falar de um caso de ...