Grande Otelo

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Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

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Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Senador Inácio Arruda e o Projeto de lei da Semana de Combate

Projeto de Inácio Arruda cria Semana de Combate à Leishmaniose
A Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS) aprovou nesta quarta-feira (14) projeto de lei de autoria do Senador Inácio Arruda que institui a Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose.
O objetivo da proposta é estimular ações educativas e preventivas, promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de vigilância e controle da leishmaniose, apoiar as atividades organizadas e desenvolvidas pela sociedade civil de prevenção e combate à doença e difundir os avanços técnico-científicos relacionados à sua prevenção e combate.

O relator da matéria, Senador Mão Santa, destacou em seu parecer que o projeto de Inácio vai dar mais visibilidade ao problema da leishmaniose, pois essa enfermidade ainda é considerada uma doença negligenciada, afetando milhares de pessoas em todo o mundo, que não dispõem de tratamentos adequados.

Inácio explica que ainda não há uma preocupação das indústrias em fabricar medicamentos para esse tipo de doença: “Há um grande número de trabalhos científicos sobre a leishmaniose e outras doenças negligenciadas, mas nada disso se reverte no desenvolvimento de medicamentos, porque envolvem grandes custos e o mercado consumidor desses medicamentos é composto por pessoas pobres, tornando-o pouco atrativo para a indústria”, explica o Senador. “ A instituição da Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose será de grande importância para alertar a população sobre os riscos de contrair a doença”, afirma Inácio. A matéria vai à Comissão de Educação e em seguida para a Câmara dos Deputados.

Saiba mais

A leishmaniose, também chamada de calazar, é uma doença causada pelos parasitas do gênero Leishmania. São três as suas formas de manifestação – a visceral, que invade os órgãos internos, a cutânea, que se expressa na pele e a mucocutânea, que contamina as mucosas e a pele. A doença é transmitida pelo mosquito conhecido como mosquito-palha ou birigui.

Além dos seres humanos, a Leishmaniose também infecta cães, lobos e roedores silvestres. Os casos mais numerosos da doença no Brasil são encontrados no Norte e Nordeste do país, embora estejam se estendendo para outras áreas, o que causa preocupações, pois ela pode ser passada do animal para o homem e vice-versa.

Fonte: Assessoria de imprensa do Senador Inácio Arruda

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