Grande Otelo

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Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

quinta-feira, 15 de março de 2012


15/03/2012 às 13:46

Medidas preventivas podem evitar a leishmaniose

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A Secretaria Municipal de Saúde de Santa Fé do Sul (SP) por meio da Vigilância Sanitária desenvolve ações de educação permanente sobre a prevenção da leishmaniose com funcionários com objetivo de orientar a população sobre a doença. 

De acordo com o secretário de Saúde Carlos Garcia é preciso ter como informação importante que o grande responsável pela transmissão da leishmaniose não é o cão e sim o mosquito. “O cão, após ser contaminado por um mosquito infectado, apresenta um período de incubação que varia de 2 meses a 6 anos para manifestar os sintomas. Os sinais e sintomas de um cão contaminado são muito variáveis. Tornando-se a partir de então portador da doença”, disse.

De que maneira podemos combater o mosquito?

Este é um papel muito fácil de fazer, só dependem de nossa colaboração com medidas preventivas como o manejo ambiental que consiste na poda de árvores, evitando o sombreamento excessivo; eliminação de matéria orgânica do solo e de vegetação em quintais e jardins; manter o animal dentro de casa, a fim de evitar transtornos relacionados com animais abandonados; não criar em área urbana galinhas e porcos e outros animais; retirar lixo doméstico do quintal e nunca jogá-lo em terrenos baldios; não utilizar folhas, frutos, restos de alimentos para adubo.

Não ocorre transmissão direta de homem a homem, do animal ao homem e, nem um animal a outro animal. Ou seja, a transmissão da leishmaniose ocorre somente através da picada do inseto.

Medidas preventivas e de proteção ao animal

- Utilizar coleiras repelentes em cães a base de Deltametrina 4% (Scalibor);
- Procurar um médico veterinário caso haja suspeita de cão doente ou procurar Centro Controle de Zoonose para realizar exames laboratoriais;
- Recolhimento de cães com exame positivos para Leishmaniose;
- Não transferir ou adquirir cães de outras áreas da região que seja endêmica.
Portanto se faz necessário que todos os moradores, mesmo aqueles que não possuem animais de estimação, estejam empenhados em adotar medidas preventivas necessárias que ora reiteramos, para reduzir o risco de transmissão da Leishmaniose.

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