Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Grande BH é considerada área endêmica de leishmaniose visceral

Em 2011, 15 pessoas morreram em Minas.

Última vítima contraiu a doença na cidade de Santa Luzia.
Do G1 MG

A Região Metropolitana de Belo Horizonte é considerada área endêmica de leishmaniose viceral. A última morte registrada foi no mês de agosto em Santa Luzia.
A leishmaniose é transmitida pelo mosquito palha, conhecido como mosquito da leishmaniose. O inseto pica uma pessoa contaminada ou um cão contaminado e fica infectado. Dessa forma, ele transmite a doença pra um ou cão sadio ou pra uma pessoa sadia
No último mês, 447 cães foram examinados em Santa Luzia. Quarenta animais tinham a leishmaniose. De acordo com o setor de zoonoses, o bairro Cristina B e o São Cosme, registraram o maior número de casos.
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Na cidade, agentes visitam as casas onde há cães a partir de cinco meses. As amostras de sangue são recolhidas em lâminas e encaminhadas para exame. Animais abandonados são um problema na cidade.
Em humanos, de janeiro até agora foram oito casos e uma morte na cidade. O Movimento das Donas de Casa pretende começar uma campanha para alertar a população a manter o quintal limpo e evitar a reprodução do mosquito.
Em todo o estado, 15 pessoas morreram este ano, vítimas da leishmaniose visceral. No ser humano, os sintomas mais comuns são febre, perda de peso e de apetite. Já o animal tem queda de pelo, aparecimento de feridas e sangue nas fezes.

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