Grande Otelo

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Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

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Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

RIO VERDE EM ALERTA

Seg, 01 de Agosto de 2011 02:10

Vários casos de Leishmaniose assustam população. Saiba mais sobre a doença
Moradores de Rio Verde estão preocupados com a contaminação da leishmaniose. A doença é transmitida por cães infectados. A secretaria de Saúde está investigando os casos.

Conforme informações da Secretaria Estadual de Saúde, em Rio Verde nos últimos três anos, 38 pessoas tiveram o tipo mais comum da doença, conhecida como leishmaniose tegumentar ou cutânea. O município registrou o maior número de casos em Goiás entre 2007 e 2009.

O que é?
A leishmaniose é transmitida, principalmente, através da picada de um
mosquito conhecido popularmente como “mosquito palha”. Depois de infectado
o animal passa a ser o hospedeiro da doença e quando em contato com
humanos pode transmiti-la.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), no Brasil, 3.500 pessoas, em
média, são infectadas e o número de óbitos é de aproximadamente 200,
anualmente. Quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% das
ocorrências.

Prevenção
O médico veterinário, Carlos Zaratin, explica como prevenir a doença: ”A
medida mais eficiente é o uso da coleira à base de deltametrina, uma
substância que age como repelente. Não faz mal ao animal, não tem cheiro e
deve ser usada por seis meses. Assim, o cão estará protegido contra as
picadas do mosquito”.

Segundo Zaratin, é importante também a manutenção da higiene e limpeza nos
ambientes. Quanto aos sintomas nos animais, o médico alerta para que a
atenção seja permanente, uma vez que, mesmo depois de contaminado, a
doença pode permanecer inativa e o cão, sem sintomas por muito tempo.
”Depois de infectado, o animal começa a emagrecer, fica apático, perde
pelos e as unhas crescem bastante. Em qualquer um destes sintomas, um
médico veterinário de confiança deve ser consultado”, aconselha.

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